SECAGEM EM CAMADA DE ESPUMA DA POLPA DO FRUTO DO MANDACARU: EXPERIMENTAÇÃO E AJUSTES DE MODELOS MATEMÁTICOS
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Caatinga |
Texto Completo: | https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2571 |
Resumo: | Este trabalho foi realizado com o objetivo se estudar a secagem em camada de espuma da polpa do fruto do mandacaru, com a adição de 2% de albumina e 2% de Super Liga Neutra, com tempo de batimento de 5 min, desidratada em estufa com circulação de ar forçada, a 70; 80, e 90 °C, com três diferentes espessuras de camada de espuma (0,5; 1,0 e 1,5 cm). Com os dados obtidos durante o processo de secagem foram traçadas as curvas de secagem e ajustados os modelos de Page, Henderson e Pabis e Cavalcanti Mata. Verificou-se que a espessura da camada da espuma e a temperatura de secagem influenciaram no tempo de secagem da espuma, sendo o processo mais rápido para a menor espessura e temperatura mais elevada. O modelo de Cavalcanti Mata foi o que melhor se ajustou as curvas de cinética de secagem da amostra. |
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SECAGEM EM CAMADA DE ESPUMA DA POLPA DO FRUTO DO MANDACARU: EXPERIMENTAÇÃO E AJUSTES DE MODELOS MATEMÁTICOSCereus jamacaru. Temperatura. Espessura da camada.Este trabalho foi realizado com o objetivo se estudar a secagem em camada de espuma da polpa do fruto do mandacaru, com a adição de 2% de albumina e 2% de Super Liga Neutra, com tempo de batimento de 5 min, desidratada em estufa com circulação de ar forçada, a 70; 80, e 90 °C, com três diferentes espessuras de camada de espuma (0,5; 1,0 e 1,5 cm). Com os dados obtidos durante o processo de secagem foram traçadas as curvas de secagem e ajustados os modelos de Page, Henderson e Pabis e Cavalcanti Mata. Verificou-se que a espessura da camada da espuma e a temperatura de secagem influenciaram no tempo de secagem da espuma, sendo o processo mais rápido para a menor espessura e temperatura mais elevada. O modelo de Cavalcanti Mata foi o que melhor se ajustou as curvas de cinética de secagem da amostra.Universidade Federal Rural do Semi-Árido2013-09-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2571REVISTA CAATINGA; Vol. 26 No. 2 (2013); 9-17Revista Caatinga; v. 26 n. 2 (2013); 9-171983-21250100-316Xreponame:Revista Caatingainstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSAporhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2571/pdf_43Melo, Karla dos SantosFeitosa de Figueirêdo, Rossana Mariade Melo Qieiroz, Alexamdre Joséda Silva Fermamdes, Tâmila KassimuraTrindade Bezerra, Maria da Conceiçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-07T16:17:24Zoai:ojs.periodicos.ufersa.edu.br:article/2571Revistahttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/indexPUBhttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/oaipatricio@ufersa.edu.br|| caatinga@ufersa.edu.br1983-21250100-316Xopendoar:2024-04-29T09:45:57.002160Revista Caatinga - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)true |
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