MANEJO FITOTÉCNICO DA BANANEIRA, CULTIVAR D' ANGOLA (AAB), VISANDO AO CONTROLE DA SIGATOKA-NEGRA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cavalcante, Maria de Jesus Barbosa
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Andrade Neto, Romeu de Carvalho, Ledo, Ana da Silva, Gondim, Tarcisio Marcos de Souza, Cordeiro, Zilton José Maciel
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Caatinga
Texto Completo: https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2753
Resumo: O trabalho teve como objetivo avaliar alternativas de manejo fitotécnico da bananeira comprida, cultivar D‘Angola, visando ao controle da Sigatoka-negra. O experimento foi conduzido no campo experimental da Embrapa Acre no município de Rio Branco-AC com os tratamentos distribuídos em blocos ao acaso, completos, com seis repetições e constituídos por diferentes densidades de plantio, correspondendo: T1 - 3 m x 3 m (1.111 plantas/hectare); T2 - 3 m x 2 m (1.666 plantas/hectare); T3 – 2,5 m x 2 m (2.000 plantas/hectare); T4 - 4 m x 2 m x 1,5 m (1.333 plantas/hectare); T5 - 2 m x 2m (2.500 plantas/hectare) e; T6 - 3 m x 3 m (1.111 plantas/hectare), este último alocado sob o bosque de seringueira. Foram realizadas avaliações durante dois ciclos de produção. As plantas da cv. D`Angola (AAB) cultivadas no espaçamento 3,0 x 3,0m, sombreadas com seringueira, apresentaram maior altura de plantas, maior número de folhas vivas na floração e colheita, maior peso médio do cacho, maior massa das pencas, maior ciclo de produção e menor severidade da Sigatoka-negra. Maiores produtividades foram obtidas quando se adotaram maiores densidades de plantio. O consorciamento de bananeiras com árvores de seringueiras mostrou-se ser uma boa alternativa para viabilizar o cultivo da cv. D’ Angola (banana comprida).
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