CLASSIFICAÇÃO DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO QUATRO METODOLOGIAS DE CÁLCULO PARA A RAZÃO DE ADSORÇÃO DE SÓDIO - II. REGIÃO DO BAIXO AÇU, RIO GRANDE DO NORTE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MAIA, CELSEMY ELEUTÉRIO
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: MORAIS, ELÍS REGINA COSTA DE, OLIVEIRA, MAURÍCIO DE
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Caatinga
Texto Completo: https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2505
Resumo: Verificou-se as alterações na classificação da água de irrigação quando utilizadas diferentes metodologias de cálculo da Razão de Adsorsão de Sódio (RAS) para avaliar o risco de sodicidade das águas para fins de irrigação da região do Baixo Açu, Rio Grande do Norte. Cem análises de diferentes mananciais proveniente do banco de dados do Laboratório de Análises de Água e Fertilidade do Solo, da Escola Superior de Agricultura de Mossoró, foram reavaliadas. Observou-se que RASp < RAS < RASco < RASaj, em média. Devido a essa variação, a classificação da água para irrigação pode mudar de acordo com o método utilizado para verificar o risco de sodicidade da água, ou seja, de acordo com a RAS utilizada, a água pode estar boa ou não para irigação. Isso foi verificado principalmente para as águas com elevado teor de sais. Diante disso, apenas 73,33% das águas de poços tubulares, 60,78% das águas de poços amazonas e 86,67% das águas de rio apresentaram a mesma classificação independentemente da metodologia de cálculo utilizada.
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