ESTUDO COMPARATIVO DA POLINIZAÇÃO EM VARIEDADES DE ACEROLEIRAS (Malpighia emarginata DC, MALPIGHIACEAE)
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Caatinga |
Texto Completo: | https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1707 |
Resumo: | O trabalho foi realizado em três variedades de aceroleiras, em cultivo irrigado no município de Petrolina-PE, durante os anos de 2006 e 2007, com o objetivo de estudar comparativamente a biologia floral, o sistema reprodutivo, os polinizadores efetivos, seus padrões de visitas às flores, e a contribuição da polinização para o sucesso da cultura. A antese é diurna, iniciando entre 4h30 e 5h e, nesse momento os grãos de pólen já estão disponíveis e os estigmas receptivos. O número de elaióforos variou entre variedades e entre indivíduos. A viabilidade polínica da variedade Okinawa foi baixa (14,8 ± 5,5%) quando comparada com a Flor Branca (92 ± 3%) e Sertaneja (83,4 ± 9,2%). O sucesso reprodutivo com a autopolinização espontânea variou de 4 a 6% entre as três variedades. Na polinização cruzada manual, a menor taxa de frutificação foi registrada quando a Okinawa foi usada como doadora de pólen ( |
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ESTUDO COMPARATIVO DA POLINIZAÇÃO EM VARIEDADES DE ACEROLEIRAS (Malpighia emarginata DC, MALPIGHIACEAE)Ecologia da polinização. Biologia Floral. Centridini. Centris.O trabalho foi realizado em três variedades de aceroleiras, em cultivo irrigado no município de Petrolina-PE, durante os anos de 2006 e 2007, com o objetivo de estudar comparativamente a biologia floral, o sistema reprodutivo, os polinizadores efetivos, seus padrões de visitas às flores, e a contribuição da polinização para o sucesso da cultura. A antese é diurna, iniciando entre 4h30 e 5h e, nesse momento os grãos de pólen já estão disponíveis e os estigmas receptivos. O número de elaióforos variou entre variedades e entre indivíduos. A viabilidade polínica da variedade Okinawa foi baixa (14,8 ± 5,5%) quando comparada com a Flor Branca (92 ± 3%) e Sertaneja (83,4 ± 9,2%). O sucesso reprodutivo com a autopolinização espontânea variou de 4 a 6% entre as três variedades. Na polinização cruzada manual, a menor taxa de frutificação foi registrada quando a Okinawa foi usada como doadora de pólen (Universidade Federal Rural do Semi-Árido2011-01-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1707REVISTA CAATINGA; Vol. 24 No. 2 (2011); 18-25Revista Caatinga; v. 24 n. 2 (2011); 18-251983-21250100-316Xreponame:Revista Caatingainstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSAporhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1707/4707Siqueira, Kátia Maria MedeirosMartins, Celso FeitosaKiill, Lúcia Helena PiedadeSilva, Laiane Torresinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-07T16:32:01Zoai:ojs.periodicos.ufersa.edu.br:article/1707Revistahttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/indexPUBhttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/oaipatricio@ufersa.edu.br|| caatinga@ufersa.edu.br1983-21250100-316Xopendoar:2024-04-29T09:45:39.385836Revista Caatinga - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)true |
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