Efeito da técnica de fragmentação e idade do cladódio de palma forrageira CV. orelha de elefante mexicana, sobre o desenvolvimento inicial de brotação.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coêlho , Anderson Alves
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU)
Texto Completo: https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/6415
Resumo: A palma é um importante recurso forrageiro do Semiárido do Brasil, entretanto a disseminação da cochonilha-do-carmim (Dactylopius opuntiae Cockerell) se tornou um fator limitante ao cultivo desta forrageira. Neste contexto, a identificação de métodos de multiplicação clonal de palma, resistente a esta praga, torna-se necessário, pois pode reduzir a sazonalidade da produção de forragem nesta região. Desse modo, objetivou-se avaliar a fragmentação de cladódios de Opuntia Stricta Haw cv. Orelha de Elefante, palma forrageira resistente à cochonilha-do-carmim, como método propagativo. Foram utilizadas mudas, obtidas através da fragmentação do cladódio em diferentes tamanhos (cladódio inteiro, ½ cladódio com corte vertical e ¼ de cladódio) e idades (6 meses e 12 meses). O substrato utilizado no plantio das mudas foi uma mistura de 2:1 de areia e composto orgânico proveniente de restos culturais e esterco de caprinos. As avaliações das mudas foram quinzenais, iniciada 28 dias após o plantio (DAP) e com duração até 90 DAP, obedecendo ao delineamento inteiramente casualizado, com 10 repetições. Avaliou se o número de brotações, altura da planta, comprimento, largura e espessura da brotação. As mudas de palma provenientes do ½ cladódio com corte vertical apresentaram todos os valores das variáveis semelhantes ao cladódio inteiro. Os cladódios de 6 meses mostraram resultados superiores aos de 12 meses. A técnica de multiplicação da palma forrageira (Opuntia Stricta Haw cv. Orelha de Elefante) por meio de fragmentação do cladódio é viável.
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