Componentes de adaptabilidade, patogenicidade de Fusarium spp. a meloeiro e sensibilidade a fungicidas
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU) |
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Resumo: | A cultura do meloeiro ocupa lugar de destaque na fruticultura nacional, tendo a região Nordeste como principal produtora e exportadora do país. A podridão causada por fungos do gênero Fusarium é uma das principais doenças pós-colheita de melão, pois interferem na qualidade e comercialização de frutos. O trabalho objetivou estudar os componentes de adaptabilidade (temperatura, pH e salinidade) e a patogenicidade de quatro espécies de Fusarium de complexos diferentes (Fusarium falciforme – FSSC, F. kalimantanense – FOSC, F. pernambucanum e F. sulawesiense – FIESC) em plantas e frutos de melão amarelo, bem como a sensibilidade in vitro e in vivo destas espécies a fungicidas. Os experimentos foram divididos em duas etapas. Na primeira etapa avaliou-se o crescimento micelial in vitro de Fusarium spp. em diferentes níveis de temperaturas (5 a 45°C), pHs (5 a 9) e salinidades (0 a 1000 mM de NaCl) e a patogenicidade destas espécies em plantas e frutos de melão amarelo. Na segunda etapa, avaliou-se a sensibilidade in vitro e in vivo de Fusarium spp. aos fungicidas Azoxistrobina + Fludioxonil (Graduate A+®), Imazalil (Magnate®) e Tiabendazol (Tecto®). Na sensibilidade in vivo os frutos foram inoculados no pedúnculo e epicarpo de forma separada e tratados com os fungicidas. O delineamento utilizado em todos os experimentos foi o inteiramente casualizado. Para os dados paramétricos foi realizada uma ANOVA e as médias comparadas pelo teste de Tukey e, para os dados não paramétricos, a análise estatística foi realizada através do teste de Kruskal-Wallis, seguido do teste de Dunn. Para os dados quantitativos foi realizada análise de regressão. Os resultados mostraram temperaturas ótimas variando de 20,9 a 28,7°C e pH ótimo variando de 6,10 a 8,37 para todas as espécies. As concentrações de NaCl testadas reduziram significativamente o crescimento micelial in vitro para todos os isolados. Todas as espécies foram patogênicas às plantas e frutos de melão amarelo, sendo F. falciforme considerada a espécie mais agressiva, apresentando o maior índice de severidade da doença em plantas e frutos (43,3% e 62,5%, respectivamente). A espécie F. sulawesiense apresentou alta sensibilidade in vitro a dois fungicidas (Azoxistrobina + Fludioxonil e Imazalil), estes fungicidas foram considerados altamente fungitóxicos para esta espécie, apresentando valores da EC50 abaixo de 1 mg/L de i.a. Os frutos inoculados com F. falciforme (FSSC) apresentaram uma redução da severidade da doença no pedúnculo e epicarpo quando tratados com os fungicidas Tecto® e Graduate A+®, respectivamente. Estes fungicidas foram responsáveis pelo o menor índice de severidade da doença no pedúnculo (9,0% em relação a 33,0% do controle positivo) e epicarpo (0,0% em relação a 26,9% do controle positivo). Este estudo fornece informações relevantes aos pesquisadores e produtores de melão sobre o crescimento micelial das espécies de Fusarium e sua sensibilidade a fungicidas, auxiliando nas estratégias de manejo da podridão causada por estas espécies |
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Componentes de adaptabilidade, patogenicidade de Fusarium spp. a meloeiro e sensibilidade a fungicidasCIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIAcontrolecucurbitáceasfrutosfungospós-colheitacontrolcucurbitsfruitsfungipost-harvestA cultura do meloeiro ocupa lugar de destaque na fruticultura nacional, tendo a região Nordeste como principal produtora e exportadora do país. A podridão causada por fungos do gênero Fusarium é uma das principais doenças pós-colheita de melão, pois interferem na qualidade e comercialização de frutos. O trabalho objetivou estudar os componentes de adaptabilidade (temperatura, pH e salinidade) e a patogenicidade de quatro espécies de Fusarium de complexos diferentes (Fusarium falciforme – FSSC, F. kalimantanense – FOSC, F. pernambucanum e F. sulawesiense – FIESC) em plantas e frutos de melão amarelo, bem como a sensibilidade in vitro e in vivo destas espécies a fungicidas. Os experimentos foram divididos em duas etapas. Na primeira etapa avaliou-se o crescimento micelial in vitro de Fusarium spp. em diferentes níveis de temperaturas (5 a 45°C), pHs (5 a 9) e salinidades (0 a 1000 mM de NaCl) e a patogenicidade destas espécies em plantas e frutos de melão amarelo. Na segunda etapa, avaliou-se a sensibilidade in vitro e in vivo de Fusarium spp. aos fungicidas Azoxistrobina + Fludioxonil (Graduate A+®), Imazalil (Magnate®) e Tiabendazol (Tecto®). Na sensibilidade in vivo os frutos foram inoculados no pedúnculo e epicarpo de forma separada e tratados com os fungicidas. O delineamento utilizado em todos os experimentos foi o inteiramente casualizado. Para os dados paramétricos foi realizada uma ANOVA e as médias comparadas pelo teste de Tukey e, para os dados não paramétricos, a análise estatística foi realizada através do teste de Kruskal-Wallis, seguido do teste de Dunn. Para os dados quantitativos foi realizada análise de regressão. Os resultados mostraram temperaturas ótimas variando de 20,9 a 28,7°C e pH ótimo variando de 6,10 a 8,37 para todas as espécies. As concentrações de NaCl testadas reduziram significativamente o crescimento micelial in vitro para todos os isolados. Todas as espécies foram patogênicas às plantas e frutos de melão amarelo, sendo F. falciforme considerada a espécie mais agressiva, apresentando o maior índice de severidade da doença em plantas e frutos (43,3% e 62,5%, respectivamente). A espécie F. sulawesiense apresentou alta sensibilidade in vitro a dois fungicidas (Azoxistrobina + Fludioxonil e Imazalil), estes fungicidas foram considerados altamente fungitóxicos para esta espécie, apresentando valores da EC50 abaixo de 1 mg/L de i.a. Os frutos inoculados com F. falciforme (FSSC) apresentaram uma redução da severidade da doença no pedúnculo e epicarpo quando tratados com os fungicidas Tecto® e Graduate A+®, respectivamente. Estes fungicidas foram responsáveis pelo o menor índice de severidade da doença no pedúnculo (9,0% em relação a 33,0% do controle positivo) e epicarpo (0,0% em relação a 26,9% do controle positivo). Este estudo fornece informações relevantes aos pesquisadores e produtores de melão sobre o crescimento micelial das espécies de Fusarium e sua sensibilidade a fungicidas, auxiliando nas estratégias de manejo da podridão causada por estas espéciesThe melon crop occupies a prominent place in the national fruit industry, with the Northeast region as the main producer and exporter of the country. Rot caused by fungi of the genus Fusarium is one of the main post-harvest diseases of melons, as they interfere with fruit quality and commercialization. This work aimed to study the adaptability components (temperature, pH and salinity) and the pathogenicity of four Fusarium species from different complexes (Fusarium falciforme - FSSC, F. kalimantanense - FOSC, F. pernambucanum and F. sulawesiense - FIESC) on yellow melon plants and fruits, as well as the in vitro and in vivo sensitivity of these species to fungicides. The experiments were divided into two stages. In the first step, we evaluated the in vitro mycelial growth of Fusarium spp. at different temperature levels (5 to 45°C), pHs (5 to 9) and salinities (0 to 1000 mM NaCl) and the pathogenicity of these species on yellow melon plants and fruits. In the second step, the in vitro and in vivo sensitivity of Fusarium spp. to the fungicides Azoxystrobin + Fludioxonil (Graduate A+®), Imazalil (Magnate®) and Thiabendazole (Tecto®) was evaluated. In the in vivo sensitivity, the fruits were inoculated in the peduncle and epicarp separately and treated with fungicides. The design used in all experiments was entirely randomized. For parametric data, an ANOVA was performed and the means were compared using Tukey’s test and, for non-parametric data, statistical analysis was performed using the Kruskal-Wallis test, followed by Dunn’s test. For quantitative data, regression analysis was performed. The results showed optimum temperatures ranging from 20.9 to 28.7°C and optimum pH ranging from 6.10 to 8.37 for all species. The NaCl concentrations tested significantly reduced in vitro mycelial growth for all isolates. All species were pathogenic to yellow melon plants and fruits, with F. falciforme considered the most aggressive species, showing the highest rate of disease severity on plants and fruits (43.3% and 62.5%, respectively). Fusarium sulawesiense showed high in vitro sensitivity to two fungicides (Azoxystrobin + Fludioxonil and Imazalil), these fungicides were considered highly fungitoxic for this species, showing EC50 values below 1 mg/L of a.i. Fruits inoculated with F. falciforme (FSSC) showed a reduction in disease severity on the peduncle and epicarp when treated with the fungicides Tecto® and Graduate A+®, respectively. These fungicides were responsible for the lowest severity of disease on the peduncle (9.0% compared to 33.0% of the positive control) and epicarp (0.0% compared to 26.9% of the positive control). This study provides relevant information to researchers and melon producers about the mycelial growth of Fusarium species and their sensitivity to fungicides, helping in the management strategies of the rot caused by these speciesCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESBrasilCentro de Ciências Agrárias - CCAUFERSAUniversidade Federal Rural do Semi-ÁridoPrograma de Pós-Graduação em FitotecniaSales Júnior, RuiNegreiros, Andréia Mitsa PaivaSales Júnior, RuiAmbrósio, Márcia Michelle de QueirozMedeiros, Érika Valente dePreston, Hailson Alves FerreiraManiçoba, Francisca Elisângela2024-07-29T15:20:55Z2024-07-29T15:20:55Z2022-03-25info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesispdfapplication/pdfhttp://lattes.cnpq.br/8366676949063957http://lattes.cnpq.br/8966818734464578MANIÇOBA, Francisca Elisângela. Componentes de adaptabilidade, patogenicidade de Fusarium spp. a meloeiro e sensibilidade a fungicidas. 2022. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Ferderal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2022.http://lattes.cnpq.br/3271764526148277https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/11024MossoróAttribution-ShareAlike 3.0 BrazilUFERSAhttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU)instname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSA2024-07-29T23:20:55Zoai:repositorio.ufersa.edu.br:prefix/11024Repositório Institucionalhttps://repositorio.ufersa.edu.br/PUBhttps://repositorio.ufersa.edu.br/server/oai/requestrepositorio@ufersa.edu.br || admrepositorio@ufersa.edu.bropendoar:2024-07-29T23:20:55Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU) - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)false |
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A cultura do meloeiro ocupa lugar de destaque na fruticultura nacional, tendo a região Nordeste como principal produtora e exportadora do país. A podridão causada por fungos do gênero Fusarium é uma das principais doenças pós-colheita de melão, pois interferem na qualidade e comercialização de frutos. O trabalho objetivou estudar os componentes de adaptabilidade (temperatura, pH e salinidade) e a patogenicidade de quatro espécies de Fusarium de complexos diferentes (Fusarium falciforme – FSSC, F. kalimantanense – FOSC, F. pernambucanum e F. sulawesiense – FIESC) em plantas e frutos de melão amarelo, bem como a sensibilidade in vitro e in vivo destas espécies a fungicidas. Os experimentos foram divididos em duas etapas. Na primeira etapa avaliou-se o crescimento micelial in vitro de Fusarium spp. em diferentes níveis de temperaturas (5 a 45°C), pHs (5 a 9) e salinidades (0 a 1000 mM de NaCl) e a patogenicidade destas espécies em plantas e frutos de melão amarelo. Na segunda etapa, avaliou-se a sensibilidade in vitro e in vivo de Fusarium spp. aos fungicidas Azoxistrobina + Fludioxonil (Graduate A+®), Imazalil (Magnate®) e Tiabendazol (Tecto®). Na sensibilidade in vivo os frutos foram inoculados no pedúnculo e epicarpo de forma separada e tratados com os fungicidas. O delineamento utilizado em todos os experimentos foi o inteiramente casualizado. Para os dados paramétricos foi realizada uma ANOVA e as médias comparadas pelo teste de Tukey e, para os dados não paramétricos, a análise estatística foi realizada através do teste de Kruskal-Wallis, seguido do teste de Dunn. Para os dados quantitativos foi realizada análise de regressão. Os resultados mostraram temperaturas ótimas variando de 20,9 a 28,7°C e pH ótimo variando de 6,10 a 8,37 para todas as espécies. As concentrações de NaCl testadas reduziram significativamente o crescimento micelial in vitro para todos os isolados. Todas as espécies foram patogênicas às plantas e frutos de melão amarelo, sendo F. falciforme considerada a espécie mais agressiva, apresentando o maior índice de severidade da doença em plantas e frutos (43,3% e 62,5%, respectivamente). A espécie F. sulawesiense apresentou alta sensibilidade in vitro a dois fungicidas (Azoxistrobina + Fludioxonil e Imazalil), estes fungicidas foram considerados altamente fungitóxicos para esta espécie, apresentando valores da EC50 abaixo de 1 mg/L de i.a. Os frutos inoculados com F. falciforme (FSSC) apresentaram uma redução da severidade da doença no pedúnculo e epicarpo quando tratados com os fungicidas Tecto® e Graduate A+®, respectivamente. Estes fungicidas foram responsáveis pelo o menor índice de severidade da doença no pedúnculo (9,0% em relação a 33,0% do controle positivo) e epicarpo (0,0% em relação a 26,9% do controle positivo). Este estudo fornece informações relevantes aos pesquisadores e produtores de melão sobre o crescimento micelial das espécies de Fusarium e sua sensibilidade a fungicidas, auxiliando nas estratégias de manejo da podridão causada por estas espécies |
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