Análise de vigas parede através do método dos elementos finitos

• Autor(a) principal: Andrade, Lucas Nogueira de
• Data de Publicação: 2017
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU)
• Texto Completo: https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/10631
• topic: ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL; Vigas parede; Método dos elementos finitos; Análise linear; Bielas e tirantes; Dimensionamento

Este trabalho trata do estudo de vigas parede onde foi modelou-se uma viga parede no software de análise estrutural SAP2000. O modelo foi baseado em um estudo experimental. As análises foram lineares e feitas a partir de gráficos gerados pelo software. Primeiramente realizou-se um teste de convergência de malha para saber qual discretização mais se adequava ao modelo trazendo resultados satisfatórios e com um menor trabalho computacional. Posteriormente, dimensionou-se a armadura longitudinal da viga parede analisada através de equacionamentos analíticos dispostos na literatura e através da análise linear do modelo. Ainda foram comparadas as tensões nos apoios da viga parede analisada com os valores de tensões limites dos apoios de normas de cálculo estrutural as quais tem os seus equacionamentos baseados no modelo de bielas e tirantes. A distribuição de tensões da viga parede estudada também foi analisada. Diante dos resultados obtidos verificou-se que é necessário um estudo de discretizações das malhas de elementos finitos, pois os resultados podem variar muito caso não se modele um malha apropriada. As equações analíticas analisadas para obtenção da armadura longitudinal da viga se mostraram de forma satisfatória quando comparadas com a análise linear do modelo apresentando uma pequena diferença de valor de 1,65% de diferença com relação ao modelo linear. Com relação às tensões nos apoios as normas as normas apresentaram-se com divergência entre si, pois das quatro normas analisadas duas apresentaram valores de tensões limites superiores ao valor médio do modelo analisado e as outras duas apresentaram valores inferiores. Assim, fica claro que não existe um consenso entre as normas quando se trata de tensões em apoios.