Morfologia dos testículos, epidídimos e ductos deferentes de emas (Rhea americana Linnaeus, 1758) com idades de três a dezoito meses
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Tese |
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Título da fonte: | Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU) |
Texto Completo: | http://lattes.cnpq.br/8843113233262619 http://lattes.cnpq.br/3929018043515952 https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/11462 |
Resumo: | Pesquisas sobre a morfologia das gônadas de aves silvestres são escassas e, os relatos existentes, são limitados a poucas espécies. A Rhea americana é uma ave silvestre que possui importância científica significativa, devido à sua notável adaptabilidade em cativeiro e valor zootécnico para a produção de carne, couro e penas. Estas aves ainda não despertaram a atenção dos órgãos governamentais para viabilizar sua exploração com fins comercial, possivelmente pelo fato de que ainda possam existir vários aspectos de sua biologia, manejo zootécnico e sanitário a serem conhecidos. Objetivou-se por meio desta pesquisa avaliar morfológica e morfometricamente o desenvolvimento dos órgãos genitais masculinos da ema (Rhea americana). Para o desenvolvimento do estudo foram utilizadas 18 emas criadas em cativeiro, separadas em grupos por idade, sendo 3, 6, 9, 12, 15 e 18 meses. Após a eutanásia dos animais, os órgãos do aparelho genital masculino foram pesados em balança analítica, mensurados com paquímetro digital os seguintes parâmetros morfométricos: comprimento, largura, volume e processados posteriormente para análise microscópica. Posteriormente, foram elaboradas lâminas para avaliação microscópica do parênquima testicular. Com base nos estudos morfológico, observou-se que os órgãos genitais masculinos de emas são pares e estão localizados simetricamente de cada lado da linha média corporal, no interior da cavidade celomática e são constituídos de dois testículos, dois epidídimos, dois ductos deferentes e um órgão copulador. Os testículos são revestidos por uma túnica albugínea delicada, muitos túbulos seminíferos e escasso tecido intertubular. No epitélio seminífero foram observadas as células de Sertoli, espermatogônias e espermátides, em diferentes etapas de diferenciação testicular. O ducto deferente, tem parede fina e constituída pelas túnicas mucosa, muscular e adventícia e estende-se do epidídimo até a cloaca, onde se abre no urodeo, por meio da papila do ducto deferente. De acordo com as fotomicrografias, os túbulos seminíferos em cortes transversais, apresentavam formas quase circulares em diferentes fases do ciclo do epitélio. Quando analisadas as densidades dos túbulos seminíferos, epitélio intersticial e luz tubular da Rhea americana, esta apresentou diferença de acordo com a idade dos animais, demonstrando o aumento dos túbulos seminíferos e luz tubular, seguido da redução do espaço intersticial, com o aumento da idade do animal. Em vista dos resultados obtidos, conclui-se que, ao analisar macro e microscopicamente as medidas morfológicas e morfométricas do sistema reprodutor masculino de Rhea americana, em diferentes idades de crescimento, verificamos que, de acordo com a idade, foram observadas alterações morfológicas na estrutura dos testículos. Desta forma, podemos contribuir para a biologia da espécie, favorecendo o conhecimento que propiciem a manutenção da reprodução em cativeiro e perpetuação da espécie no sistema de produção, conseguindo-se assim um aumento na produtividade e na viabilidade da Rhea americana. |
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Morfologia dos testículos, epidídimos e ductos deferentes de emas (Rhea americana Linnaeus, 1758) com idades de três a dezoito mesesMorphology of the testicles, epididymis and ductus of emas (Rhea americana Linnaeus, 1758) with ages from three to eighteen monthsCIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIAmacroscopiamicroscopiatestículosespermatogêneseRheamacroscopymicroscopytesticlesspermatogenesisRheaPesquisas sobre a morfologia das gônadas de aves silvestres são escassas e, os relatos existentes, são limitados a poucas espécies. A Rhea americana é uma ave silvestre que possui importância científica significativa, devido à sua notável adaptabilidade em cativeiro e valor zootécnico para a produção de carne, couro e penas. Estas aves ainda não despertaram a atenção dos órgãos governamentais para viabilizar sua exploração com fins comercial, possivelmente pelo fato de que ainda possam existir vários aspectos de sua biologia, manejo zootécnico e sanitário a serem conhecidos. Objetivou-se por meio desta pesquisa avaliar morfológica e morfometricamente o desenvolvimento dos órgãos genitais masculinos da ema (Rhea americana). Para o desenvolvimento do estudo foram utilizadas 18 emas criadas em cativeiro, separadas em grupos por idade, sendo 3, 6, 9, 12, 15 e 18 meses. Após a eutanásia dos animais, os órgãos do aparelho genital masculino foram pesados em balança analítica, mensurados com paquímetro digital os seguintes parâmetros morfométricos: comprimento, largura, volume e processados posteriormente para análise microscópica. Posteriormente, foram elaboradas lâminas para avaliação microscópica do parênquima testicular. Com base nos estudos morfológico, observou-se que os órgãos genitais masculinos de emas são pares e estão localizados simetricamente de cada lado da linha média corporal, no interior da cavidade celomática e são constituídos de dois testículos, dois epidídimos, dois ductos deferentes e um órgão copulador. Os testículos são revestidos por uma túnica albugínea delicada, muitos túbulos seminíferos e escasso tecido intertubular. No epitélio seminífero foram observadas as células de Sertoli, espermatogônias e espermátides, em diferentes etapas de diferenciação testicular. O ducto deferente, tem parede fina e constituída pelas túnicas mucosa, muscular e adventícia e estende-se do epidídimo até a cloaca, onde se abre no urodeo, por meio da papila do ducto deferente. De acordo com as fotomicrografias, os túbulos seminíferos em cortes transversais, apresentavam formas quase circulares em diferentes fases do ciclo do epitélio. Quando analisadas as densidades dos túbulos seminíferos, epitélio intersticial e luz tubular da Rhea americana, esta apresentou diferença de acordo com a idade dos animais, demonstrando o aumento dos túbulos seminíferos e luz tubular, seguido da redução do espaço intersticial, com o aumento da idade do animal. Em vista dos resultados obtidos, conclui-se que, ao analisar macro e microscopicamente as medidas morfológicas e morfométricas do sistema reprodutor masculino de Rhea americana, em diferentes idades de crescimento, verificamos que, de acordo com a idade, foram observadas alterações morfológicas na estrutura dos testículos. Desta forma, podemos contribuir para a biologia da espécie, favorecendo o conhecimento que propiciem a manutenção da reprodução em cativeiro e perpetuação da espécie no sistema de produção, conseguindo-se assim um aumento na produtividade e na viabilidade da Rhea americana.Research on the morphology of wild bird gonads is scarce and the existing reports are limited to a few species. The Rhea americana is a wild bird of significant scientific importance, due to its remarkable adaptability in captivity and zootechnical value for the production of meat, leather and feathers. These birds have not yet attracted the attention of government agencies to enable their exploitation for commercial purposes, possibly due to the fact that there may still be several aspects of their biology, zootechnical and sanitary management to be known. The goal of this research was to evaluate the development of the male greater rhea (Rhea americana) genital organs morphologically and morphometrically. For the development of the studies, 18 greater rheas raised in captivity were used, divided into groups by age, been 3, 6, 9, 12, 15 and 18 months old. After the animal’s euthanasia, the male genital organs were weighed on an analytical scale, the following morphometric parameters were measured with a digital caliper: length, width, volume and subsequently processed for microscopic analysis. Posteriorly, slides were prepared for microscopic evaluation of the testicular parenchyma. Based on morphological studies, it was noticed that the male greater rhea genital organs are paired and are located symmetrically on each side of the body midline, inside the coelomic cavity and are made up of two testicles, two epididymis, two deferent ducts and one copulatory organ. The testes are covered by a delicate tunica albuginea, many seminiferous tubules, and sparse intertubular tissue. In the seminiferous epithelium Sertoli cells, spermatogonia and spermatids were observed in different stages of testicular differentiation. The vas deferens, has a thin wall and consists of the mucous, muscular and adventitia tunics and extends from the epididymis to the cloaca, where it opens into the urodeum, through the papilla of the vas deferens. According to the photomicrographs, the seminiferous tubules in cross-sections, presented almost circular shapes in different phases of the epithelial cycle. When analyzing the densities of the seminiferous tubules, interstitial epithelium, and tubular lumen of Rhea americana, this proved difference according to the animal’s age, demonstrating the increase of seminiferous tubules and tubular lumen, followed by the reduction of the interstitial space, with the increasing age of the animal. With the obtained results, it is concluded that, when analyzing macro and microscopically the morphological and morphometric measurements of the male reproductive system of Rhea americana, at different ages of growth, we verified that, according to age, morphological alterations were observed in the structure of the testicles. In this way, we can contribute to the biology of the species, amplifying the knowledge that favors the maintenance of reproduction in captivity and perpetuation of the species in the production system, thus achieving an increase in the productivity and viability of Rhea americana.99 p.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESCCABrasilCentro de Ciências Agrárias - CCAUFERSAUniversidade Federal Rural do Semi-ÁridoPrograma de Pós-Graduação em Ciência AnimalOliveira, Moacir Franco deOliveira, Moacir Franco deLima, Ana Rita deViana, Diego CarvalhoLima, Emanuel Kennedy FeitosaTeófilo, Tiago da SilvaRebouças, Carlos Eduardo Vale2024-08-23T15:27:50Z2024-08-23T15:27:50Z2023-04-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesispdfapplication/pdfhttp://lattes.cnpq.br/8843113233262619http://lattes.cnpq.br/3929018043515952REBOUÇAS, Carlos Eduardo Vale. Morfologia dos testículos, epidídimos e ductos deferentes de emas (Rhea americana Linnaeus, 1758) com idades de três a dezoito meses. 2023. 99 f. Tese (Doutorado em Ciência Animal) - Universidade Federal Rural do Semi-Árido. Mossoró, 2023.https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/11462MossoróAttribution-ShareAlike 3.0 BrazilUFERSAhttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU)instname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSA2024-09-06T21:53:49Zoai:repositorio.ufersa.edu.br:prefix/11462Repositório Institucionalhttps://repositorio.ufersa.edu.br/PUBhttps://repositorio.ufersa.edu.br/server/oai/requestrepositorio@ufersa.edu.br || admrepositorio@ufersa.edu.bropendoar:2024-09-06T21:53:49Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU) - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)false |
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