Estaquia e miniestaquia de Conocarpus erectus L. e Rhizophora mangle. L.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU) |
Texto Completo: | https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/5748 |
Resumo: | O presente estudo teve por objetivo apresentar alternativas para a propagação vegetativa via estaquia e miniestaquia das espécie Cornocapus erectus L, e Rhizophora mangle L. testando as respostas destas plantas à utilização de hormônios (ácido indolbutírico), desenvolvimento das estacas e miniestacas em ambiente de estufa agrícola e em condições de de mini jardim clonal. Os experimentos foram desenvolvidos na Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA). Foi adotado o sistema de minijardim na sobrevivência das minicepas e na produção das miniestacas, avaliando porcentagem de miniestacas enraizadas, massa seca da parte aérea e massa seca do sistema radicular. Para a produção das estacas foi avaliado diferentes concentrações do ácido Indolbutirico (AIB) (0, 2000, 4000, 6000 e 8000 mg/L) e (0, 4000, 6000, 8000mg/L) para as miniestaquias, o substrato utilizado foi 100% fibra de coco. As minicepas apresentaram sobrevivência de 100% a 85% Conocarpus erectus L e Rhizophora mangle L, ao longo das três coletas. Quanto ao enraizamento as estacas do Conocarpus erectus L obteve melhor resposta ao enraizamento com tratamento 4000 mg/L, diferentemente do Rhizophora mangle L, que teve uma resposta melhor com o tratamento a 2000 mg/L As miniestacas mostraram-se eficiente para o enraizamento e crescimento das duas espécies estudadas. As duas espécies obtiveram maior predisposição ao enraizamento independente das reduções foliares com AIB a 8000mg/L . Sendo este melhor resultado para ambos foi o tratamento. A Rhizophora. mangle apresentou resultados inferiores de enraizamento, indicando que o tempo em estufa foi insuficiente, já que no final do experimento mostrou uma sobrevivência de 90%, indicando que poderiam emitir raízes |
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Estaquia e miniestaquia de Conocarpus erectus L. e Rhizophora mangle. L.EnraizamentoAuxinaPropagação vegetativaCIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTALO presente estudo teve por objetivo apresentar alternativas para a propagação vegetativa via estaquia e miniestaquia das espécie Cornocapus erectus L, e Rhizophora mangle L. testando as respostas destas plantas à utilização de hormônios (ácido indolbutírico), desenvolvimento das estacas e miniestacas em ambiente de estufa agrícola e em condições de de mini jardim clonal. Os experimentos foram desenvolvidos na Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA). Foi adotado o sistema de minijardim na sobrevivência das minicepas e na produção das miniestacas, avaliando porcentagem de miniestacas enraizadas, massa seca da parte aérea e massa seca do sistema radicular. Para a produção das estacas foi avaliado diferentes concentrações do ácido Indolbutirico (AIB) (0, 2000, 4000, 6000 e 8000 mg/L) e (0, 4000, 6000, 8000mg/L) para as miniestaquias, o substrato utilizado foi 100% fibra de coco. As minicepas apresentaram sobrevivência de 100% a 85% Conocarpus erectus L e Rhizophora mangle L, ao longo das três coletas. Quanto ao enraizamento as estacas do Conocarpus erectus L obteve melhor resposta ao enraizamento com tratamento 4000 mg/L, diferentemente do Rhizophora mangle L, que teve uma resposta melhor com o tratamento a 2000 mg/L As miniestacas mostraram-se eficiente para o enraizamento e crescimento das duas espécies estudadas. As duas espécies obtiveram maior predisposição ao enraizamento independente das reduções foliares com AIB a 8000mg/L . Sendo este melhor resultado para ambos foi o tratamento. A Rhizophora. mangle apresentou resultados inferiores de enraizamento, indicando que o tempo em estufa foi insuficiente, já que no final do experimento mostrou uma sobrevivência de 90%, indicando que poderiam emitir raízesTrabalho não financiado por agência de fomento, ou autofinanciadoUniversidade Federal Rural do Semi-ÁridoBrasilCentro de Ciências Agrárias - CCAUFERSAAraújo, Poliana Coqueiro DiasHolanda, Alan Cauê deSouza, Mary Regina de2020-12-11T23:10:29Z2020-12-112020-12-11T23:10:29Z2020-02-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/5748porCC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU)instname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSA2024-07-19T22:31:38Zoai:repositorio.ufersa.edu.br:prefix/5748Repositório Institucionalhttps://repositorio.ufersa.edu.br/PUBhttps://repositorio.ufersa.edu.br/server/oai/requestrepositorio@ufersa.edu.br || admrepositorio@ufersa.edu.bropendoar:2024-07-19T22:31:38Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU) - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)false |
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O presente estudo teve por objetivo apresentar alternativas para a propagação vegetativa via estaquia e miniestaquia das espécie Cornocapus erectus L, e Rhizophora mangle L. testando as respostas destas plantas à utilização de hormônios (ácido indolbutírico), desenvolvimento das estacas e miniestacas em ambiente de estufa agrícola e em condições de de mini jardim clonal. Os experimentos foram desenvolvidos na Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA). Foi adotado o sistema de minijardim na sobrevivência das minicepas e na produção das miniestacas, avaliando porcentagem de miniestacas enraizadas, massa seca da parte aérea e massa seca do sistema radicular. Para a produção das estacas foi avaliado diferentes concentrações do ácido Indolbutirico (AIB) (0, 2000, 4000, 6000 e 8000 mg/L) e (0, 4000, 6000, 8000mg/L) para as miniestaquias, o substrato utilizado foi 100% fibra de coco. As minicepas apresentaram sobrevivência de 100% a 85% Conocarpus erectus L e Rhizophora mangle L, ao longo das três coletas. Quanto ao enraizamento as estacas do Conocarpus erectus L obteve melhor resposta ao enraizamento com tratamento 4000 mg/L, diferentemente do Rhizophora mangle L, que teve uma resposta melhor com o tratamento a 2000 mg/L As miniestacas mostraram-se eficiente para o enraizamento e crescimento das duas espécies estudadas. As duas espécies obtiveram maior predisposição ao enraizamento independente das reduções foliares com AIB a 8000mg/L . Sendo este melhor resultado para ambos foi o tratamento. A Rhizophora. mangle apresentou resultados inferiores de enraizamento, indicando que o tempo em estufa foi insuficiente, já que no final do experimento mostrou uma sobrevivência de 90%, indicando que poderiam emitir raízes |
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