Vulnerabilidade de sementes de Cenostigma pyramidale (TUL.) aos estresses abióticos

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Autor(a) principal: Matias, Janete Rodrigues
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA
Texto Completo: https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/4474
Resumo: Os fatores externos poderão retardar, inibir ou promover a germinação. Compreender os mecanismos utilizados neste processo é de extrema relevância na medida em que permite, por exemplo, o uso da espécie nas situações futuras de maior intensidade dos estresses ambientais. A tolerância insuficiente das plantas a fatores ambientais adversos pode ameaçar a viabilidade da espécie. Sobreviver sob estresses depende da habilidade das espécies vegetais em perceber o estímulo, gerar e transmitir o sinal, apresentando alterações tanto fisiológicas quanto bioquímicas e enzimáticas. No capitulo 1, objetivou-se avaliar a germinação, vigor e o metabolismo de dois acessos de Cenostigma pyramidale, sob condições de salinidade e restrição hídrica em diferentes temperaturas. Para simular os estresses, utilizou-se soluções de cloreto de sódio e polietilenoglicol com potenciais osmóticos de -0,1; -0,2, -0,4; -0,6 MPa e -0,1; -0,2; - 0,3; -0,4 MPa, respectivamente. Para cada tratamento, utilizou-se 100 sementes, divididas em quatro repetições. Avaliou-se o índice de velocidade de germinação, número de plântulas normais, comprimento e massa seca das raízes e partes aéreas. Além disso, determinou-se o teor de proteínas totais, aminoácidos livres e açúcares solúveis totais. A temperatura influencia na tolerância das sementes de C. pyramidale à restrição hídrica e salinidade. Os açúcares solúveis totais, proteínas totais e aminoácidos, presentes em plântulas de C. pyramidale, respondem como indicadores de tolerância desta espécie aos estresses abióticos. Os acessos de C. pyramidale sob estresses abióticos respondem diferentemente quanto à germinação, vigor e metabolismo, tendo o da Bahia apresentado tolerância à salinidade superior ao do Rio Grande do Norte. No segundo capítulo, o objetivo foi avaliar a germinação e atividade de enzimas antioxidantes em dois acessos de Cenestigma pyramidale sob restrição hídrica e salinidade, em diferentes temperaturas. Os acessos foram provenientes da Bahia e do Rio Grande do Norte. A germinação foi conduzida sob temperaturas de 25, 30 e 35 °C durante 14 dias, considerando-se germinadas as que apresentavam a protrusão de raiz. Para a atividade das enzimas antioxidantes, catalase, peroxidase e superóxido dismutase, sob temperaturas de 30 e 35 °C, a salinidade e restrição hídrica 8 foram simuladas para os potencias osmóticos de -0,1 e -0,4 MPa e de -0,1 e -0,3 MPa, respectivamente. Para isso, coletou-se os eixos embrionários com 2 e 4 mm e seus respectivos cotilédones. Os acessos de C. pyramidale diferem no mecanismo enzimático adotado na sinalização aos estresses abióticos. A temperatura influencia na tolerância de sementes de C. pyramidale à salinidade e restrição hídrica. As atividades das enzimas antioxidativas em eixos embrionários e cotilédones de plântulas de C. pyramidale variam entre os acessos, temperaturas e estresses. A avaliação de diferentes acessos permitiu amplo entendimento da germinação e dos mecanismos bioquímicos e enzimáticos durante o processo germinativo, sob estresses abióticos
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A tolerância insuficiente das plantas a fatores ambientais adversos pode ameaçar a viabilidade da espécie. Sobreviver sob estresses depende da habilidade das espécies vegetais em perceber o estímulo, gerar e transmitir o sinal, apresentando alterações tanto fisiológicas quanto bioquímicas e enzimáticas. No capitulo 1, objetivou-se avaliar a germinação, vigor e o metabolismo de dois acessos de Cenostigma pyramidale, sob condições de salinidade e restrição hídrica em diferentes temperaturas. Para simular os estresses, utilizou-se soluções de cloreto de sódio e polietilenoglicol com potenciais osmóticos de -0,1; -0,2, -0,4; -0,6 MPa e -0,1; -0,2; - 0,3; -0,4 MPa, respectivamente. Para cada tratamento, utilizou-se 100 sementes, divididas em quatro repetições. Avaliou-se o índice de velocidade de germinação, número de plântulas normais, comprimento e massa seca das raízes e partes aéreas. Além disso, determinou-se o teor de proteínas totais, aminoácidos livres e açúcares solúveis totais. A temperatura influencia na tolerância das sementes de C. pyramidale à restrição hídrica e salinidade. Os açúcares solúveis totais, proteínas totais e aminoácidos, presentes em plântulas de C. pyramidale, respondem como indicadores de tolerância desta espécie aos estresses abióticos. Os acessos de C. pyramidale sob estresses abióticos respondem diferentemente quanto à germinação, vigor e metabolismo, tendo o da Bahia apresentado tolerância à salinidade superior ao do Rio Grande do Norte. No segundo capítulo, o objetivo foi avaliar a germinação e atividade de enzimas antioxidantes em dois acessos de Cenestigma pyramidale sob restrição hídrica e salinidade, em diferentes temperaturas. Os acessos foram provenientes da Bahia e do Rio Grande do Norte. A germinação foi conduzida sob temperaturas de 25, 30 e 35 °C durante 14 dias, considerando-se germinadas as que apresentavam a protrusão de raiz. Para a atividade das enzimas antioxidantes, catalase, peroxidase e superóxido dismutase, sob temperaturas de 30 e 35 °C, a salinidade e restrição hídrica 8 foram simuladas para os potencias osmóticos de -0,1 e -0,4 MPa e de -0,1 e -0,3 MPa, respectivamente. Para isso, coletou-se os eixos embrionários com 2 e 4 mm e seus respectivos cotilédones. Os acessos de C. pyramidale diferem no mecanismo enzimático adotado na sinalização aos estresses abióticos. A temperatura influencia na tolerância de sementes de C. pyramidale à salinidade e restrição hídrica. As atividades das enzimas antioxidativas em eixos embrionários e cotilédones de plântulas de C. pyramidale variam entre os acessos, temperaturas e estresses. A avaliação de diferentes acessos permitiu amplo entendimento da germinação e dos mecanismos bioquímicos e enzimáticos durante o processo germinativo, sob estresses abióticosExternal factors may slow down, inhibit or promote germination. Understanding the mechanisms used in this process is extremely relevant because it allows, for example, the use of the species in future situations of greater intensity of environmental stresses. Insufficient plant tolerance to adverse environmental factors may threaten species viability. Surviving under stress depends on the ability of plant species to perceive the stimulus, generate and transmit the signal, presenting physiological, biochemical and enzymatic changes. In chapter 1, the objective was to evaluate the germination, vigor and metabolism of two accessions of Cenostigma pyramidale under conditions of salinity and water restriction at different temperatures. To simulate the stresses, solutions of sodium chloride and polyethylene glycol with osmotic potentials of -0,1; - 0.2, -0.4; -0.6 MPa e -0.1; -0.2; -0.3; -0.4, respectively, were used. For each treatment, 100 seeds, divided into four replicates, were used. The germination speed index, number of normal seedlings, length and dry mass of roots and aerial parts were evaluated. In addition, the content of total proteins, free amino acids and total soluble sugars were determined. The temperature influences the tolerance of C. pyramidale seeds to water restriction and salinity. The total soluble sugars, total proteins and amino acids present in seedlings of C. pyramidale respond as indicators of tolerance of this species to abiotic stresses. The accessions of C. pyramidale under abiotic stresses respond differently regarding germination, vigor and metabolism, with Bahia presenting a higher tolerance to salinity than that of Rio Grande do Norte. In the second chapter, the objective was to evaluate the germination and activity of antioxidant enzymes in two accesses of C. pyramidale under water restriction and salinity, at different temperatures. The accesses came from Bahia and Rio Grande do Norte. The germination was conducted under temperatures of 25, 30 and 35 ° C for 14 days, considering as germinated those ones with root protrusion. For the activity of the antioxidant enzymes, catalase, peroxidase and superoxide dismutase, under temperatures of 30 and 35 ° C, salinity and water restriction were simulated for the osmotic potencies of -0.1 and -0.4 MPa and of -0, 1 and -0.3 MPa, respectively. For this, the embryonic axes with 2 and 4 mm and their respective cotyledons were collected. The accessions of C. pyramidale differ in the enzymatic mechanism adopted in the signaling to the biotic stresses. The temperature influences the tolerance of C. pyramidale seeds to salinity and water restriction. The activities of the antioxidative enzymes in embryonic axes and cotyledons of C. pyramidale seedlings vary between accesses, temperatures and stresses. The evaluation of different accesses allowed a broad understanding regarding germination and biochemical and enzymatic mechanisms during the germination process under abiotic stressesCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESporUniversidade Federal Rural do Semi-ÁridoPrograma de Pós-Graduação em FitotecniaUFERSABrasilCentro de Ciências Agrárias - CCAMATIAS, Janete Rodrigues. Vulnerabilidade de sementes de Cenostigma pyramidale (TUL.) aos estresses abióticos. 2019. 68 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia), Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2019.CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIASalinidadeRestrição hídricaMetabolismo germinativoAtividade enzimáticaGerminaçãoSalinityWater restrictionGermination metabolismEnzymatic activityGerminationVulnerabilidade de sementes de Cenostigma pyramidale (TUL.) aos estresses abióticosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSAinstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSATEXTJaneteRM_TESE.pdf.txtJaneteRM_TESE.pdf.txtExtracted texttext/plain138941https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/4474/3/JaneteRM_TESE.pdf.txt738420f7bcf36bada31f68b3ed461300MD53THUMBNAILJaneteRM_TESE.pdf.jpgJaneteRM_TESE.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1215https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/4474/4/JaneteRM_TESE.pdf.jpg9252b7f954f944d1b48c237eb08c4324MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/4474/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALJaneteRM_TESE.pdfJaneteRM_TESE.pdfapplication/pdf1477306https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/4474/1/JaneteRM_TESE.pdf3aa21f8da0cbee2a4cf68ef6d7abc5a2MD51prefix/44742022-06-03 14:16:50.966oai:repositorio.ufersa.edu.br:prefix/4474TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://repositorio.ufersa.edu.br/PUBhttp://bdtd.ufersa.edu.br/oai/requestdirecaosisbi@ufersa.edu.br|| direcaosisbi@ufersa.edu.bropendoar:2022-06-03T17:16:50Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)false
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