QUEM FOI QUE FALOU EM FREVO? EM PERNAMBUCO SE SAMBA, E MUITO!
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ágora (Vitória) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufes.br/agora/article/view/5016 |
Resumo: | Durante toda a metade do século XX, e mesmo nos dias atuais, grande parte da mídia e dos poderes públicos pernambucanos divulga a ideia de que Pernambuco é a terra do frevo, e Recife a sua capital. No geral, o trade turístico se apoia nos símbolos deste ritmo, a exemplo da sombrinha ou das imagens de foliões frevando. Neste sentido, Recife e o frevo possuem uma relação visceral, como se ambos fossem sinônimos. Entretanto, os jornais dos anos 1950 a 1990 atesta que as escolas de samba gozavam de grande prestígio. As escolas de samba levavam inúmeras pessoas às ruas, e existiam em número maior do que as agremiações do frevo, sobretudo entre os anos 1960 e 1990. Este artigo objetiva discutir as questões em torno do silêncio sobre o samba pernambucano, bem como parte das estratégias que os sambistas construíram para manter suas escolas de samba em pleno funcionamento, apoiando-se nos jornais pernambucanos dos anos 1960 a 1990. |
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QUEM FOI QUE FALOU EM FREVO? EM PERNAMBUCO SE SAMBA, E MUITO!Durante toda a metade do século XX, e mesmo nos dias atuais, grande parte da mídia e dos poderes públicos pernambucanos divulga a ideia de que Pernambuco é a terra do frevo, e Recife a sua capital. No geral, o trade turístico se apoia nos símbolos deste ritmo, a exemplo da sombrinha ou das imagens de foliões frevando. Neste sentido, Recife e o frevo possuem uma relação visceral, como se ambos fossem sinônimos. Entretanto, os jornais dos anos 1950 a 1990 atesta que as escolas de samba gozavam de grande prestígio. As escolas de samba levavam inúmeras pessoas às ruas, e existiam em número maior do que as agremiações do frevo, sobretudo entre os anos 1960 e 1990. Este artigo objetiva discutir as questões em torno do silêncio sobre o samba pernambucano, bem como parte das estratégias que os sambistas construíram para manter suas escolas de samba em pleno funcionamento, apoiando-se nos jornais pernambucanos dos anos 1960 a 1990.Programa de Pós-Graduação em História2013-05-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufes.br/agora/article/view/5016Revista Ágora; n. 16 (2012)Ágora Journal; No. 16 (2012)Revista Ágora; Núm. 16 (2012)1980-0096reponame:Revista Ágora (Vitória)instname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESporhttps://periodicos.ufes.br/agora/article/view/5016/3783Copyright (c) 1969 Revista Ágorahttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLima, Ivaldo Marciano de França2020-08-23T21:09:58Zoai:periodicos.ufes.br:article/5016Revistahttps://periodicos.ufes.br/agoraPUBhttps://periodicos.ufes.br/agora/oairevistaagoraufes@gmail.com1980-00961980-0096opendoar:2020-08-23T21:09:58Revista Ágora (Vitória) - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false |
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