A província do Espírito Santo: redes mercantis e a emancipação da América portuguesa (1815 - 1825)
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ágora (Vitória) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufes.br/agora/article/view/34533 |
Resumo: | The political rupture between Brazil and Portugal was driven not only by events in Rio de Janeiro - seat of the Dom Pedro regency - and in the Lisbon Courts, but also due to different regional circumstances in Portuguese America. In the case of Espírito Santo, the commercial relations of the dealers in this province with ports in Bahia and Rio de Janeiro, since the beginning of the 19th century, were of great importance for local authorities, linked to this interprovincial trade, to decide politically between joining the Cortes or the regency of Dom Pedro, in 1822. |
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A província do Espírito Santo: redes mercantis e a emancipação da América portuguesa (1815 - 1825)The province of Espírito Santo: trade networks and the emancipation of Portuguese America (1815 - 1825)IndependênciaBrasilEspírito SantoLaços MercantisHistória econômicaHistória politicaHistória regionalHistória do Espírito SantoHistória do BrasilIndependência do BrasilThe political rupture between Brazil and Portugal was driven not only by events in Rio de Janeiro - seat of the Dom Pedro regency - and in the Lisbon Courts, but also due to different regional circumstances in Portuguese America. In the case of Espírito Santo, the commercial relations of the dealers in this province with ports in Bahia and Rio de Janeiro, since the beginning of the 19th century, were of great importance for local authorities, linked to this interprovincial trade, to decide politically between joining the Cortes or the regency of Dom Pedro, in 1822.A ruptura política entre Brasil e Portugal foi orientada não apenas pelos acontecimentos no Rio de Janeiro - sede da regência de D. Pedro - e nas Cortes lisboetas, mas também por diferentes conjunturas regionais da América portuguesa. No caso do Espírito Santo, as relações comerciais dos negociantes dessa província com portos baianos e do Rio de Janeiro desde o início do século XIX foram de grande importância para que as autoridades locais, vinculadas a esse comércio interprovincial, se decidissem politicamente no ano de 1822 entre a adesão às Cortes ou à regência de D. Pedro.Programa de Pós-Graduação em História2022-08-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos parestextoapplication/pdfhttps://periodicos.ufes.br/agora/article/view/3453310.47456/e-2022330103Revista Ágora; v. 33 n. 1 (2022): A Independência e a diversidade de projetos provinciais; e-2022330103Ágora Journal; Vol. 33 No. 1 (2022): A Independência e a diversidade de projetos provinciais; e-2022330103Revista Ágora; Vol. 33 Núm. 1 (2022): A Independência e a diversidade de projetos provinciais; e-20223301031980-0096reponame:Revista Ágora (Vitória)instname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESporhttps://periodicos.ufes.br/agora/article/view/34533/25557Copyright (c) 2022 Revista Ágorahttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessGoularte, Rodrigo da Silva2022-12-07T19:45:42Zoai:periodicos.ufes.br:article/34533Revistahttps://periodicos.ufes.br/agoraPUBhttps://periodicos.ufes.br/agora/oairevistaagoraufes@gmail.com1980-00961980-0096opendoar:2022-12-07T19:45:42Revista Ágora (Vitória) - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false |
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