UTILIZAÇÃO DOS RESÍDUOS PROVENIENTES DO BENEFICIAMENTO DA NOZ MACADÂMIA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Production Engineering |
Texto Completo: | https://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/v2n3_01 |
Resumo: | A nogueira macadâmia, membro da família botânica Proteaceae, é uma árvore originária das florestas tropicais costeiras do Sul de Queensland e ao norte do distrito de New South Wales, na Austrália. O desenvolvimento da cultura ocorreu no Hawaii Agricultural Experiment Station (HAES), onde foram selecionadas as principais cultivares plantadas no mundo. Além de precursora, a Austrália é também a maior produtora mundial da noz, com uma produção de 11.500 toneladas de amêndoas por ano. No Brasil, as primeiras plantas da espécie foram cultivadas na década de 1940 no Instituto Agronômico de Campinas, sendo que em 2012 a produção foi de 4.200 toneladas de noz, cerca de 70% maior do que as safras anteriores, com o Espírito Santo figurando como o segundo maior produtor do Brasil. Além de um evidenciado potencial produtivo, nota-se que o uso industrial da macadâmia gera uma alta quantidade de resíduos, pois a taxa média de recuperação é em torno de 25%, ou seja, a cada 25g de amêndoa produzida, 75g de resíduos (casca e carpelo) são gerados. Aliado a este fato, pode-se destacar que a disposição destes resíduos tem se tornado problema para as indústrias de processamento da noz macadâmia. Neste contexto, o objetivo do presente estudo foi realizar um levantamento da situação atual da cultura da noz-macadâmia e a destinação dos seus resíduos, visando a obtenção de informações pertinentes para realização de estudos futuros. |
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UTILIZAÇÃO DOS RESÍDUOS PROVENIENTES DO BENEFICIAMENTO DA NOZ MACADÂMIA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICAA nogueira macadâmia, membro da família botânica Proteaceae, é uma árvore originária das florestas tropicais costeiras do Sul de Queensland e ao norte do distrito de New South Wales, na Austrália. O desenvolvimento da cultura ocorreu no Hawaii Agricultural Experiment Station (HAES), onde foram selecionadas as principais cultivares plantadas no mundo. Além de precursora, a Austrália é também a maior produtora mundial da noz, com uma produção de 11.500 toneladas de amêndoas por ano. No Brasil, as primeiras plantas da espécie foram cultivadas na década de 1940 no Instituto Agronômico de Campinas, sendo que em 2012 a produção foi de 4.200 toneladas de noz, cerca de 70% maior do que as safras anteriores, com o Espírito Santo figurando como o segundo maior produtor do Brasil. Além de um evidenciado potencial produtivo, nota-se que o uso industrial da macadâmia gera uma alta quantidade de resíduos, pois a taxa média de recuperação é em torno de 25%, ou seja, a cada 25g de amêndoa produzida, 75g de resíduos (casca e carpelo) são gerados. Aliado a este fato, pode-se destacar que a disposição destes resíduos tem se tornado problema para as indústrias de processamento da noz macadâmia. Neste contexto, o objetivo do presente estudo foi realizar um levantamento da situação atual da cultura da noz-macadâmia e a destinação dos seus resíduos, visando a obtenção de informações pertinentes para realização de estudos futuros.Universidade Federal do Espírito Santo - UFES2016-12-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos paresRevisão de Literaturaapplication/pdfhttps://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/v2n3_01Brazilian Journal of Production Engineering; Vol. 2 No. 3 (2016): Número Regular (Dezembro); 1-13Brazilian Journal of Production Engineering; Vol. 2 Núm. 3 (2016): Número Regular (Dezembro); 1-13Brazilian Journal of Production Engineering; v. 2 n. 3 (2016): Número Regular (Dezembro); 1-132447-5580reponame:Brazilian Journal of Production Engineeringinstname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESporhttps://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/v2n3_01/pdfCopyright (c) 2016 Brazilian Journal of Production Engineering - BJPEhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessRodrigues, Diego AndreRandow de Freitas, RodrigoShimosakai de Lira, TaisaPadovani Xavier, Thiago2023-01-08T16:30:37Zoai:periodicos.ufes.br:article/11383Revistahttps://periodicos.ufes.br/bjpePUBhttps://periodicos.ufes.br/bjpe/oairodrigo.r.freitas@ufes.br2447-55802447-5580opendoar:2023-01-13T10:36:08.963028Brazilian Journal of Production Engineering - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false |
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