ESTUDO DA OBTENÇÃO DE POLIOL VEGETAL A PARTIR DA ESPÉCIE CRAMBE ABYSSINICA
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Production Engineering |
Texto Completo: | https://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/v3n1_03 |
Resumo: | Os óleos vegetais são substratos interessantes e atrativos por serem matérias-primas renováveis e baratas. O crescente número de publicações sobre a utilização de óleos vegetais modificados para gerar novos produtos mostra sua importância e justifica o empenho de esforços no desenvolvimento de novas tecnologias. Entre estas pode-se citar a utilização de pólios vegetais usados na síntese de poliuretanas. Neste trabalho o óleo de Crambe (Crambe abyssinica) foi hidroxilado utilizando um sistema a base de ácido perfórmico “in situ” e peróxido de hidrogênio, onde foram avaliados os principais parâmetros reacionais, tais como: tempo, temperatura e agitação. Dessa forma, foi possível obter um poliol de origem vegetal a partir da modificação química do óleo de Crambe, obtendo-se assim um produto de maior valor agregado. |
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ESTUDO DA OBTENÇÃO DE POLIOL VEGETAL A PARTIR DA ESPÉCIE CRAMBE ABYSSINICAOs óleos vegetais são substratos interessantes e atrativos por serem matérias-primas renováveis e baratas. O crescente número de publicações sobre a utilização de óleos vegetais modificados para gerar novos produtos mostra sua importância e justifica o empenho de esforços no desenvolvimento de novas tecnologias. Entre estas pode-se citar a utilização de pólios vegetais usados na síntese de poliuretanas. Neste trabalho o óleo de Crambe (Crambe abyssinica) foi hidroxilado utilizando um sistema a base de ácido perfórmico “in situ” e peróxido de hidrogênio, onde foram avaliados os principais parâmetros reacionais, tais como: tempo, temperatura e agitação. Dessa forma, foi possível obter um poliol de origem vegetal a partir da modificação química do óleo de Crambe, obtendo-se assim um produto de maior valor agregado.Universidade Federal do Espírito Santo - UFES2017-06-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos parespesquisaapplication/pdfapplication/pdfimage/jpeghttps://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/v3n1_03Brazilian Journal of Production Engineering; Vol. 3 No. 1 (2017): Número Regular (Junho); 27-34Brazilian Journal of Production Engineering; Vol. 3 Núm. 1 (2017): Número Regular (Junho); 27-34Brazilian Journal of Production Engineering; v. 3 n. 1 (2017): Número Regular (Junho); 27-342447-5580reponame:Brazilian Journal of Production Engineeringinstname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESporhttps://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/v3n1_03/pdfhttps://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/v3n1_03/19383https://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/v3n1_03/19385Copyright (c) 2017 Brazilian Journal of Production Engineering - BJPEhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessNascimento, Barbara ZonLima, Kárita Fernanda Fontesda Silveira, Vivian ChagasNogueira, Christiane MapheuCosta, Ana Paula Oliveira2023-01-08T16:30:46Zoai:periodicos.ufes.br:article/16027Revistahttps://periodicos.ufes.br/bjpePUBhttps://periodicos.ufes.br/bjpe/oairodrigo.r.freitas@ufes.br2447-55802447-5580opendoar:2023-01-13T10:36:13.527382Brazilian Journal of Production Engineering - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false |
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