Lacre político: midiartivismo dissidente do coletivo Afrobapho
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Contexto: Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras |
Texto Completo: | https://periodicos.ufes.br/contexto/article/view/23026 |
Resumo: | Analisamos os modos com que coletivos artísticos utilizam mídias digitais a fim de tornarem públicas suas causas e prioridades em tipos de militância performática. Para tanto, verificamos as formas com que o tema da dissidência sexual é representado através das performances midiatizadas elaboradas pelo Coletivo Afrobapho. Nosso interesse é revelar as interseções de minoridade presentes nessas representações. Para tanto, tomamos como mote a potencialidade das mídias alternativas enquanto propulsoras de disseminação de conteúdo, principalmente para sujeitos, grupos e comunidades juridicamente vulneráveis. Utilizamos a pesquisa qualitativa, com base na etnografia feita junto às redes sociais do Coletivo (netnografia) e à sua atuação no espaço público. Como resultado, revelamos o uso político da arte, através de produções que se apropriam de recursos de tecnologia (mídias digitais) para fomentar um tipo de militância social, sexual, racial e de gênero, tanto na realidade on-line como no mundo off-line.PALAVRAS-CHAVE: Artivismo. Afrobapho. Coletivos Artísticos. Mídias Digitais. Dissidências Sexuais. |
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Lacre político: midiartivismo dissidente do coletivo AfrobaphoAnalisamos os modos com que coletivos artísticos utilizam mídias digitais a fim de tornarem públicas suas causas e prioridades em tipos de militância performática. Para tanto, verificamos as formas com que o tema da dissidência sexual é representado através das performances midiatizadas elaboradas pelo Coletivo Afrobapho. Nosso interesse é revelar as interseções de minoridade presentes nessas representações. Para tanto, tomamos como mote a potencialidade das mídias alternativas enquanto propulsoras de disseminação de conteúdo, principalmente para sujeitos, grupos e comunidades juridicamente vulneráveis. Utilizamos a pesquisa qualitativa, com base na etnografia feita junto às redes sociais do Coletivo (netnografia) e à sua atuação no espaço público. Como resultado, revelamos o uso político da arte, através de produções que se apropriam de recursos de tecnologia (mídias digitais) para fomentar um tipo de militância social, sexual, racial e de gênero, tanto na realidade on-line como no mundo off-line.PALAVRAS-CHAVE: Artivismo. Afrobapho. Coletivos Artísticos. Mídias Digitais. Dissidências Sexuais.Programa de Pós-Graduação em Letras da UFES2019-01-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufes.br/contexto/article/view/2302610.47456/contexto.v%vi%i.23026Contexto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFES; n. 35 (2019): Dossiê Literatura, Resistência e UtopiaContexto; No. 35 (2019): Dossiê Literatura, Resistência e UtopiaContexto; Núm. 35 (2019): Dossiê Literatura, Resistência e Utopia2358-95661519-054410.47456/contexto.vi35reponame:Contexto: Revista do Programa de Pós-Graduação em Letrasinstname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESporhttps://periodicos.ufes.br/contexto/article/view/23026/15559Santos, Lucas de MatosFreitas, Ricardo Oliveira deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-11-27T16:38:14Zoai:periodicos.ufes.br:article/23026Revistahttps://periodicos.ufes.br/contexto/indexPUBhttps://periodicos.ufes.br/contexto/oairevistacontexto.ppgl@gmail.com2358-95662358-9566opendoar:2023-01-12T16:40:10.232835Contexto: Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false |
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