Negritude(s) em cena: corporeidades e resistências nos poemas de Solano Trindade
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Contexto: Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras |
Texto Completo: | https://periodicos.ufes.br/contexto/article/view/30166 |
Resumo: | RESUMO: O presente trabalho expõe uma discussão, a partir da poética de Solano Trindade,autor afro-brasileiro, sobre Negritude e os aspectos estruturais que implicam nos dispositivos de resistências. Nesta perspectiva trabalharemos o corpo negro enquanto materialidade discursiva e a afetividade, especificamente, a ausência do afeto no cotidiano de idosos(as) negros(as) do Brasil. Tomaremos para análise alguns poemas que trazem em sua estrutura esses aspectos, a exemplo do poema “Mulata”, ” Amar é uma constante em mim” e “Eu preciso muito amar”, etc. Nosso objetivo é discutir sobre as marcas de representação docorpo negro e as formas de subalternização que a ele, na atualidade, são incutidas. Aabordagem realizada concentra-se numa metodologia bibliográfica, com ponderações deBernd (1988), Hashiguti (2017), Deleuze e Guattari (2004), entre outros autores que dãoênfase às nossas leituras. PALAVRAS-CHAVE: Negritude. Corpo. Afetividade. |
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Negritude(s) em cena: corporeidades e resistências nos poemas de Solano TrindadeRESUMO: O presente trabalho expõe uma discussão, a partir da poética de Solano Trindade,autor afro-brasileiro, sobre Negritude e os aspectos estruturais que implicam nos dispositivos de resistências. Nesta perspectiva trabalharemos o corpo negro enquanto materialidade discursiva e a afetividade, especificamente, a ausência do afeto no cotidiano de idosos(as) negros(as) do Brasil. Tomaremos para análise alguns poemas que trazem em sua estrutura esses aspectos, a exemplo do poema “Mulata”, ” Amar é uma constante em mim” e “Eu preciso muito amar”, etc. Nosso objetivo é discutir sobre as marcas de representação docorpo negro e as formas de subalternização que a ele, na atualidade, são incutidas. Aabordagem realizada concentra-se numa metodologia bibliográfica, com ponderações deBernd (1988), Hashiguti (2017), Deleuze e Guattari (2004), entre outros autores que dãoênfase às nossas leituras. PALAVRAS-CHAVE: Negritude. Corpo. Afetividade.Programa de Pós-Graduação em Letras da UFES2020-10-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufes.br/contexto/article/view/3016610.47456/contexto.v%vi%i.30166Contexto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFES; n. 37 (2020): Dossiê LITERATURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENAContexto; No. 37 (2020): Dossiê LITERATURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENAContexto; Núm. 37 (2020): Dossiê LITERATURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA2358-95661519-054410.47456/contexto.vi37reponame:Contexto: Revista do Programa de Pós-Graduação em Letrasinstname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESporhttps://periodicos.ufes.br/contexto/article/view/30166/141Copyright (c) 2020 Vanessa Riambau Pinheiro, Paulo de Freitas Gomeshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessRiambau Pinheiro, Vanessade Freitas Gomes, Paulo2020-10-27T13:12:39Zoai:periodicos.ufes.br:article/30166Revistahttps://periodicos.ufes.br/contexto/indexPUBhttps://periodicos.ufes.br/contexto/oairevistacontexto.ppgl@gmail.com2358-95662358-9566opendoar:2023-01-12T16:40:12.234011Contexto: Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false |
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