Entre os Mecanismos de Controle e a Resistência: Um Estudo Sobre as Relações de Poder nas Organizações a Partir da Análise de Charges
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Gestão & Conexões |
Texto Completo: | https://periodicos.ufes.br/ppgadm/article/view/12345 |
Resumo: | Este artigo tem como proposta investigar, por meio da análise de charges, como as relações de poder nas organizações podem estar permeadas por mecanismos de controle e ao mesmo tempo pela resistência. Para tanto, em busca de formas alternativas de discutir a temática, tomou-se como referência alguns trabalhos que assumiram que o humor pode ser utilizado como uma fonte de pesquisa interessante no campo dos Estudos Organizacionais. Em uma abordagem qualitativa, optou-se por desconstruir as charges sob a ótica da análise do discurso na vertente francesa, considerando os aspectos refletidos e refratados nos discursos. Foi possível constatar que as relações de poder não são simétricas, não são fixas e não são eternas. Elas são cíclicas, se transformam e ganham novas configurações conforme os contextos, mas não deixam de existir. As estratégias adotadas resultaram em um estudo profícuo, no sentido de apresentar uma discussão latente a partir de uma análise nada funcional. |
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Entre os Mecanismos de Controle e a Resistência: Um Estudo Sobre as Relações de Poder nas Organizações a Partir da Análise de ChargesEste artigo tem como proposta investigar, por meio da análise de charges, como as relações de poder nas organizações podem estar permeadas por mecanismos de controle e ao mesmo tempo pela resistência. Para tanto, em busca de formas alternativas de discutir a temática, tomou-se como referência alguns trabalhos que assumiram que o humor pode ser utilizado como uma fonte de pesquisa interessante no campo dos Estudos Organizacionais. Em uma abordagem qualitativa, optou-se por desconstruir as charges sob a ótica da análise do discurso na vertente francesa, considerando os aspectos refletidos e refratados nos discursos. Foi possível constatar que as relações de poder não são simétricas, não são fixas e não são eternas. Elas são cíclicas, se transformam e ganham novas configurações conforme os contextos, mas não deixam de existir. As estratégias adotadas resultaram em um estudo profícuo, no sentido de apresentar uma discussão latente a partir de uma análise nada funcional.Universidade Federal do Espírito Santo2018-06-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/x-ziphttps://periodicos.ufes.br/ppgadm/article/view/1234510.13071/regec.2317-5087.2014.6.2.12345.31-53.Revista Gestão & Conexões; v. 6 n. 2 (2017); 31-53Management and Connections Journal; Vol. 6 No. 2 (2017); 31-532317-5087reponame:Gestão & Conexõesinstname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESporhttps://periodicos.ufes.br/ppgadm/article/view/12345/13641https://periodicos.ufes.br/ppgadm/article/view/12345/19311Copyright (c) 2018 Revista Gestão & Conexõesinfo:eu-repo/semantics/openAccessPena, Felipe GouvêaSaraiva, Luiz Alex SilvaSilva, Matheus Arcelo FernandesLage, Mariana Luísa da Costa2019-11-18T17:10:52Zoai:periodicos.ufes.br:article/12345Revistahttps://periodicos.ufes.br/ppgadmPUBhttps://periodicos.ufes.br/ppgadm/oaigestao.conexoes@gmail.com||gestaoeconexoes@gmail.com2317-50872317-5087opendoar:2019-11-18T17:10:52Gestão & Conexões - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false |
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