Notas sobre a organização político-sindical dos assistentes sociais na atualidade
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Temporalis (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufes.br/temporalis/article/view/14220 |
Resumo: | O presente artigo pretende analisar a organização político-sindical dos assistentes sociais do Brasil na atualidade, a partir do estudo crítico da Federação Nacional dos Assistentes Sociais (FENAS), criada nos anos 2000. Para efetuar tal discussão, retoma-se neste estudo, as diretrizes do movimento chamado novo sindicalismo, e seus impactos para o Serviço Social durante a década de 1980 que, dentre outros, se expressou na deliberação e tentativa de transição dos assistentes sociais de seus sindicatos corporativos para os constituídos por ramo de atividade econômica. Infelizmente, esta transição foi inconclusa não só por questões próprias à categoria, mas sobretudo pela consolidação da plataforma neoliberal e pela crise do sindicalismo nacional, na década de 1990. Nesse sentido, nos parece importante reafirmar que os sindicatos – desde que tenham liberdade, autonomia sindical e direção política comprometida com a emancipação humana – são instrumentos interessantes à organização dos trabalhadores e à luta contra o capital. Por isso, a análise crítica da Federação pode contribuir para o debate sobre a reorganização político-sindical dos assistentes sociais na atualidade. |
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Notas sobre a organização político-sindical dos assistentes sociais na atualidadeO presente artigo pretende analisar a organização político-sindical dos assistentes sociais do Brasil na atualidade, a partir do estudo crítico da Federação Nacional dos Assistentes Sociais (FENAS), criada nos anos 2000. Para efetuar tal discussão, retoma-se neste estudo, as diretrizes do movimento chamado novo sindicalismo, e seus impactos para o Serviço Social durante a década de 1980 que, dentre outros, se expressou na deliberação e tentativa de transição dos assistentes sociais de seus sindicatos corporativos para os constituídos por ramo de atividade econômica. Infelizmente, esta transição foi inconclusa não só por questões próprias à categoria, mas sobretudo pela consolidação da plataforma neoliberal e pela crise do sindicalismo nacional, na década de 1990. Nesse sentido, nos parece importante reafirmar que os sindicatos – desde que tenham liberdade, autonomia sindical e direção política comprometida com a emancipação humana – são instrumentos interessantes à organização dos trabalhadores e à luta contra o capital. Por isso, a análise crítica da Federação pode contribuir para o debate sobre a reorganização político-sindical dos assistentes sociais na atualidade. Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (Abepss)2017-02-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://periodicos.ufes.br/temporalis/article/view/1422010.22422/2238-1856.2016v16n32p307-328Temporalis; v. 16 n. 32 (2016): Serviço Social: fundamentos, formação e trabalho profissional; 307-3282238-18561518-793410.22422/2238-1856.2016v16n32reponame:Temporalis (Online)instname:Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Socialinstacron:UFESporhttps://periodicos.ufes.br/temporalis/article/view/14220/pdfCopyright (c) 2016 Temporalisinfo:eu-repo/semantics/openAccessCardoso, Renata de Oliveira2019-11-07T20:33:06Zoai:periodicos.ufes.br:article/14220Revistahttps://periodicos.ufes.br/temporalisPUBhttps://periodicos.ufes.br/temporalis/oailucia-garcia@uol.com.br||temporalisabepss@gmail.com2238-18561518-7934opendoar:2019-11-07T20:33:06Temporalis (Online) - Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Socialfalse |
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