Nem tudo é plágio, nem todo plágio é igual: infrações éticas na comunicação científica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Argumentum (Vitória) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufes.br/argumentum/article/view/1434 |
Resumo: | O tema do plágio suscita reações intensas. Seja no ambiente restrito da sala de aula, seja no contexto amplo da comunicação científica, não se fica indiferente ao flagrante de um caso de plágio, que gera desde a frustração e indignação até o mais grave sentimento de ultraje. Talvez por isso o discurso sobre essa prática se mostre tão rico em metáforas e analogias: nos artigos deste debate, assinados por Newton Narciso Gomes Junior, Hélder Boska de Moraes Sarmento e Paulo Rogério Meira Menandro, o plágio é tratado como “ato de vilania”, “golpe de estelionato”, “falsificação de autoria”, “rapinagem”, “usurpação”, “mecanismos de corrupção”, “ardis”, “dissimulação”, “soluções ilícitas” e “fraude intelectual”. Esses são termos também encontrados na literatura sobre o tema e, não raro, o campo semântico dos adjetivos que qualificam o plágio é o mesmo daqueles que descrevem o crime, embora nossa aposta seja a de tratá-lo não como objeto de sanções penais, mas como infração ética. |
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Nem tudo é plágio, nem todo plágio é igual: infrações éticas na comunicação científicaO tema do plágio suscita reações intensas. Seja no ambiente restrito da sala de aula, seja no contexto amplo da comunicação científica, não se fica indiferente ao flagrante de um caso de plágio, que gera desde a frustração e indignação até o mais grave sentimento de ultraje. Talvez por isso o discurso sobre essa prática se mostre tão rico em metáforas e analogias: nos artigos deste debate, assinados por Newton Narciso Gomes Junior, Hélder Boska de Moraes Sarmento e Paulo Rogério Meira Menandro, o plágio é tratado como “ato de vilania”, “golpe de estelionato”, “falsificação de autoria”, “rapinagem”, “usurpação”, “mecanismos de corrupção”, “ardis”, “dissimulação”, “soluções ilícitas” e “fraude intelectual”. Esses são termos também encontrados na literatura sobre o tema e, não raro, o campo semântico dos adjetivos que qualificam o plágio é o mesmo daqueles que descrevem o crime, embora nossa aposta seja a de tratá-lo não como objeto de sanções penais, mas como infração ética.Programa de Pós-Graduação em Política Social da UFES2011-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Solicitadoapplication/pdfhttps://periodicos.ufes.br/argumentum/article/view/143410.18315/argumentum.v3i1.1434Argumentum; v. 3 n. 1 (2011); 50-55Argumentum; Vol. 3 No. 1 (2011); 50-552176-957510.18315/argumentum.v3i1reponame:Argumentum (Vitória)instname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESporhttps://periodicos.ufes.br/argumentum/article/view/1434/1162Copyright (c) 2014 Argumentuminfo:eu-repo/semantics/openAccessMunhoz, Ana Terra MejiaDiniz, Debora2017-05-01T03:06:39Zoai:periodicos.ufes.br:article/1434Revistahttp://periodicos.ufes.br/argumentumPUBhttps://periodicos.ufes.br/argumentum/oairevistaargumentum@ufes.br2176-95752176-9575opendoar:2017-05-01T03:06:39Argumentum (Vitória) - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false |
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