ESTRATÉGIAS PARTIDÁRIAS E PERFIL SOCIAL DOS VEREADORES DO RIO DE JANEIRO: ENTRE O SER E O QUERER SER
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Almanaque de Ciência Política |
Texto Completo: | https://periodicos.ufes.br/almanaque/article/view/17315 |
Resumo: | O artigo investiga a representação da Câmara dos Vereadores da cidade do Rio de Janeiro, a partir das lógicas de recrutamento e de análise de variáveis sociais. Neste campo de estudo, é possível observar a sobrerrepresentação de categorias ocupacionais e estímulos diferenciados a determinados perfis, de maneira a aumentar as suas chances de disputa. Assim, o trabalho testa hipóteses, a partir das informações entregues ao Tribunal Superior Eleitoral pelos candidatos, sobre as diferenças de sucesso entre perfil social e ocupacional, gasto em campanha e patrimônio, para as disputas locais ao cargo de vereador nas eleições de 2012 e 2016. Permite, com isso, preencher a lacuna que se faz presente de análises locais sobre recrutamento e, também, corroborar a argumentação de que os cargos eletivos são mais afeitos a determinados segmentos populacionais privilegiados. |
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ESTRATÉGIAS PARTIDÁRIAS E PERFIL SOCIAL DOS VEREADORES DO RIO DE JANEIRO: ENTRE O SER E O QUERER SERO artigo investiga a representação da Câmara dos Vereadores da cidade do Rio de Janeiro, a partir das lógicas de recrutamento e de análise de variáveis sociais. Neste campo de estudo, é possível observar a sobrerrepresentação de categorias ocupacionais e estímulos diferenciados a determinados perfis, de maneira a aumentar as suas chances de disputa. Assim, o trabalho testa hipóteses, a partir das informações entregues ao Tribunal Superior Eleitoral pelos candidatos, sobre as diferenças de sucesso entre perfil social e ocupacional, gasto em campanha e patrimônio, para as disputas locais ao cargo de vereador nas eleições de 2012 e 2016. Permite, com isso, preencher a lacuna que se faz presente de análises locais sobre recrutamento e, também, corroborar a argumentação de que os cargos eletivos são mais afeitos a determinados segmentos populacionais privilegiados.Universidade Federal do Espírito Santo2017-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://periodicos.ufes.br/almanaque/article/view/1731510.25193//iissn2526-8066.v1.n2.a1Almanaque de Ciência Política; v. 1 n. 2 (2017): Almanaque, v. 1, n. 2; 04-252526-806610.25193/issn2526-8066.v1.n2reponame:Almanaque de Ciência Políticainstname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESporhttps://periodicos.ufes.br/almanaque/article/view/17315/12130Copyright (c) 2017 Almanaque de Ciência Políticainfo:eu-repo/semantics/openAccessGuedon, Philippe Chaves2021-09-16T19:37:50Zoai:periodicos.ufes.br:article/17315Revistahttps://periodicos.ufes.br/almanaque/PUBhttps://periodicos.ufes.br/almanaque/oaipauloaraujomagalhaes@gmail.com2526-80662526-8066opendoar:2021-09-16T19:37:50Almanaque de Ciência Política - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false |
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