Estudo da degradação de petróleos ácidos por técnicas analíticas de alta resolução

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barros, Eliane Valéria de
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes)
Texto Completo: http://repositorio.ufes.br/handle/10/7337
Resumo: In the refining process of petroleum the corrosion caused by naphthenic acids (NA) is one of the most aggressive,and it can be accentuated when in presence of other compounds usually found in oil. Herein, oils samples weresubjected to thermal degradation process aiming the understanding of its behavior at the molecular level and to evaluate its physicochemical properties as a function of degradation time. In the first part of this study, anacid oil sample was subjected tothermal degradation process at 350 °C. Additionally, the oil was characterized by classic and high resolution analytical techniques. The obtained results showed that the oil exposed to longer degradation times presented characteristics of “lighter” oil due to mainly disaggregation of resins and asphaltenes. Total Acid number (TAN) measurements displayed a decrease of 68.3% (from 2.0 to 0.75 mg KOH g-1) of its initial value after 36h of degradation at 350 oC. Other important changes observed included an increase in API gravity (of two decimal places from 17 to 19), and decreases in the pour point from -12 to -36 oC, in the kinematic viscosity in 86.5% and of total sulfur content in 5.2% (from 0.58 to 0.55 wt%). The HTGC and NMR results showed that the saturated fraction is not affected during the thermal stress process, whereas a subtle increase in the number of aromatic compounds was observed as a function of degradation time. This behavior can be attributed to the disaggregationof resins and asphaltenes as well as to the decarboxylation process that was confirmed by ESI(-)-FT-ICR MS, where a reduction of average mass molar distribution from 466 to 450 Da was observed.In the second part of the work, a second sample of oil was degraded at 320 ° C and characterized by ESI (--FT-ICR MS and 1H NMR. Different extraction methodologies were used to investigate the behavior of the acidic species present. Regarding the collective extractions of NAs, solid phase extraction (SPE) was more efficient in relation to liquid-liquid extraction. Since the results of ESI(-)-FT-ICR MS showed an increase in the amplitude of observation of the acidic compounds and a greater number of compounds of class O2, which corresponded to almost 100% of all the processing. The integrations of the 1H NMR spectra of the acid fractions as a function of the molecular weight (Mw) emphasized the expressive presence of alkyl compounds, which had already been observed in the first part of the work. The successive removals of the acids of smallercarbon chains which reduced the ionic suppression on the larger acid species. The MS results of the extracts as a function of Mwdid not show typical Gaussian spectra for the last fractions (degraded for 24 and 72 hours), suggesting that cracking reduced the number of acid species for times of major degradation. The DBE versus NC graphs of the extracts of all samples (original oil and degraded at 24 and 72 hours) showed that there is an increase in the number of cyclizations, which corroborated with the previous results regarding the increase of the aromatic content.The reduction of the resin and asphaltenes content due to the thermal degradationsuggestthe"transformation" of heavy oil into considered "lighter" oils.
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spelling Romão, WandersonBarros, Eliane Valéria deSilva, André Romero daCunha Neto, Álvaro2018-08-01T21:58:47Z2018-08-012018-08-01T21:58:47Z2016-11-25In the refining process of petroleum the corrosion caused by naphthenic acids (NA) is one of the most aggressive,and it can be accentuated when in presence of other compounds usually found in oil. Herein, oils samples weresubjected to thermal degradation process aiming the understanding of its behavior at the molecular level and to evaluate its physicochemical properties as a function of degradation time. In the first part of this study, anacid oil sample was subjected tothermal degradation process at 350 °C. Additionally, the oil was characterized by classic and high resolution analytical techniques. The obtained results showed that the oil exposed to longer degradation times presented characteristics of “lighter” oil due to mainly disaggregation of resins and asphaltenes. Total Acid number (TAN) measurements displayed a decrease of 68.3% (from 2.0 to 0.75 mg KOH g-1) of its initial value after 36h of degradation at 350 oC. Other important changes observed included an increase in API gravity (of two decimal places from 17 to 19), and decreases in the pour point from -12 to -36 oC, in the kinematic viscosity in 86.5% and of total sulfur content in 5.2% (from 0.58 to 0.55 wt%). The HTGC and NMR results showed that the saturated fraction is not affected during the thermal stress process, whereas a subtle increase in the number of aromatic compounds was observed as a function of degradation time. This behavior can be attributed to the disaggregationof resins and asphaltenes as well as to the decarboxylation process that was confirmed by ESI(-)-FT-ICR MS, where a reduction of average mass molar distribution from 466 to 450 Da was observed.In the second part of the work, a second sample of oil was degraded at 320 ° C and characterized by ESI (--FT-ICR MS and 1H NMR. Different extraction methodologies were used to investigate the behavior of the acidic species present. Regarding the collective extractions of NAs, solid phase extraction (SPE) was more efficient in relation to liquid-liquid extraction. Since the results of ESI(-)-FT-ICR MS showed an increase in the amplitude of observation of the acidic compounds and a greater number of compounds of class O2, which corresponded to almost 100% of all the processing. The integrations of the 1H NMR spectra of the acid fractions as a function of the molecular weight (Mw) emphasized the expressive presence of alkyl compounds, which had already been observed in the first part of the work. The successive removals of the acids of smallercarbon chains which reduced the ionic suppression on the larger acid species. The MS results of the extracts as a function of Mwdid not show typical Gaussian spectra for the last fractions (degraded for 24 and 72 hours), suggesting that cracking reduced the number of acid species for times of major degradation. The DBE versus NC graphs of the extracts of all samples (original oil and degraded at 24 and 72 hours) showed that there is an increase in the number of cyclizations, which corroborated with the previous results regarding the increase of the aromatic content.The reduction of the resin and asphaltenes content due to the thermal degradationsuggestthe"transformation" of heavy oil into considered "lighter" oils.No processo de refino do petróleo a corrosão causada por ácidos naftênicos (AN) é uma das mais agressivas, a qual pode ser acentuada na presença de outros compostos comumente encontrados no petróleo. Para entender o comportamento estrutural, molecular e físico-químico destes compostos em função do tempo de degradação, amostras de petróleos foram submetidas a ensaios de degradação térmica. Na primeira parte deste estudo, uma amostra de petróleo pesado foi submetida a ensaios de degradação térmica a 350 °C. E então, foram avaliadas as novas propriedades físico-químicas em função do tempo de degradação. Adicionalmente, o petróleo foi caracterizado por técnicas analíticas clássicas e de alta resolução. Os resultados mostraram que o petróleo exposto a tempos de degradação mais longos apresentou características de petróleo "mais leve" devido principalmente à desagregação de resinas e asfaltenos. As medições de número de ácido total (NAT) mostraram uma diminuição de 68,3% (de 2,0 a 0,75 mg KOH g-1) do seu valor inicial após 36 h de degradação a 350 °C. Outras mudanças importantes observadas incluíram um aumento na gravidade da API (de duas casas decimais de 17 para 19) e uma diminuição no ponto de fluidez de -12 a -36 °C, na viscosidade cinemática em 86,5% e no teor total de enxofre em 5,2% (de 0,58 a 0,55% em massa). Os resultados HTGC e RMN mostraram que a fração saturada não é afetada durante o processo de estresse térmico, enquanto que um aumento sutil no número de compostos aromáticos foi observado em função do tempo de degradação. Este comportamento pode ser atribuído à desagregação de resinas e asfaltenos bem como ao processo de descarboxilação que foi confirmado por ESI (-) - FT-ICR MS, onde foi observada uma redução da distribuição de massa média de 466 a 450 Da. Na segunda parte do trabalho, uma segunda amostra de petróleo foi degradada a 320 °C e caracterizada por ESI(-)-FT-ICR MS e RMN de 1H. Diferentes metodologias de extrações foram empregadas para a investigação do comportamento das espécies ácidas presentes. A respeito das extrações coletivas dos ANs, a extração em fase sólida (SPE) mostrou-se mais eficiente, com relação à extração líquido-líquido. Uma vez que os resultados de ESI(-)-FT-ICR MS mostraram um aumento na amplitude de observação dos compostos ácidos e maior número de compostos da classe O2, que corresponderam a quase 100% de todo o processamento. As integrações dos espectros de RMN de 1H das frações ácidas em função da massa molecular (Mw) salientaram a expressiva presença de compostos alquílicos, que já havia sido observada na primeira parte do trabalho. As remoções sucessivas dos ácidos de cadeias carbônicas menores reduziram a supressão iônica sobre as espécies ácidas maiores. Os resultados MS dos extratos em função do Mw não apresentaram espectros com gaussianas típicas para as últimas frações (degradados por 24 e 72 horas), sugerindo que o craqueamento reduziu o número de espécies ácidas para os tempos de maiores degradações. Os gráficos de DBE versus NC dos extratos de todas as amostras (petróleo original e degradados a 24 e 72 horas) mostraram que há um acréscimo do número de ciclizações, que corroboraram com os resultados prévios quanto o aumento do teor de aromáticos apontando, novamente, a redução do teor de resinas e asfaltenos em decorrência da degradação térmica e sugerindo transformação do petróleo pesado em petróleos considerados mais leves.TextBARROS, Eliane Valéria de. Estudo da degradação de petróleos ácidos por técnicas analíticas de alta resolução. 2016. 109 f. Dissertação (Mestrado em Química) – Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Exatas, Vitória, 2016.http://repositorio.ufes.br/handle/10/7337porUniversidade Federal do Espírito SantoMestrado em QuímicaPrograma de Pós-Graduação em QuímicaUFESBRCentro de Ciências ExatasThermal degradationNaphthenic acidsPetroleumESI(-)FT-ICR MSDegradação térmicaÁcidos naftênicosPetróleoEspectroscopia de ressonância magnética nuclearEspectrometria de massaQuímica54Estudo da degradação de petróleos ácidos por técnicas analíticas de alta resoluçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes)instname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESORIGINALDISSERTAC A O_Eliane Vale ria de Barros_versa o1.pdfapplication/pdf5043300http://repositorio.ufes.br/bitstreams/f5bf7d46-e5f1-48a1-a065-a6a7251fbcc4/downloadd84f43f45e0c43422466b9ddfa69209fMD5110/73372024-06-28 17:52:25.524oai:repositorio.ufes.br:10/7337http://repositorio.ufes.brRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufes.br/oai/requestopendoar:21082024-07-11T14:28:06.662070Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes) - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false
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