Consumo de alimentos minimamente processados e ultraprocessados e fatores associados em gestantes da Região Metropolitana da Grande Vitória, Espírito Santo - Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Monique Tavares
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes)
Texto Completo: http://repositorio.ufes.br/handle/10/11271
Resumo: Gestation causes significant impact on the health of the mother and the development of the fetus. Understanding the dietary habits of women during pregnancy is relevant for the application of nutritional interventions in favor of the infant's and mother's health. This study sought to analyze the consumption of minimally processed and ultraprocessed foods and associated factors of 1035 pregnant women, to evaluate the relationship between the consumption of these foods with sociodemographic variables, maternal habits, educational training received during prenatal care and clinical history. Foods were grouped according to the criteria established in the NOVA classification considering the characteristics of the purpose and extent of the industrial processing to which foods were submitted. Results identified that pregnant women <19 years of age were 2.9 times more likely to have a consuming ultraprocessed foods (OR 2.950; CI95% 1.683-5.168). Women over 35 years of age showed to be a protective factor for the consumption of ultraprocessed foods (OR 0.265; CI95% 0.105-0.666). Maternal smoking increased the chances of having of ultraprocessed foods consumption in 2.2 times (OR 2.247; CI95% 1.202-4.199), and pregnant women who did not obtain information about healthy food during prenatal care were 54.1% less likely to have of consuming minimally processed foods (OR 0.459; CI95% 0.307-0.677). Therefore, sociodemographic and maternal factors may lead to important implications for the consumption of ultraprocessed and minimally processed foods by pregnant women.
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