Estágios do ciclo de vida definidos com base nos fluxos de caixa como fator de risco no modelo de precificação de ativos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes) |
Texto Completo: | http://repositorio.ufes.br/handle/10/8868 |
Resumo: | This study investigates the capacity of firms' life cycle stages to describe the return of stocks, specifically, combined in the three-factor model of Fama and French. The approach proposes the use of a factor constructed from the stages of the life cycle, called MMG - Maturity Minus Growth -, which is the difference between the returns of the portfolios composed of mature firms’ stocks and the returns of the portfolios formed by growth firms’ stocks as an alternative to HML - High Minus Low - due to possible distortions arising from the book-to-market in order to test whether there is gain in the capacity of model to capture the return of the stocks. The sample is composed of non-financial companies listed on the BM&FBOVESPA in the period from 2008 to 2016. For the classification of companies in stages of the life cycle is employed the method of Dickinson (2011), in which combinations of the cash flow signals are used to determine the stage the company is. In determining of the market factor, the Ibovespa is used as benchmark and the T-Bond nominal rate (issued by the Treasury of the United States of America) plus Brazil country risk is used as risk-free rate. Three regression models are estimated: the first is the three-factor model in its traditional form; The second is a four-factor model, in which there is the addition of factor derived from the life cycle stage - called MMG; And the third is the modified three-factor model in which the HML factor is replaced by the factor constructed from the stages of the life cycle. First, the regressions are estimated for the period from 05/2009 to 10/2011, in an in-sample procedure. The results of this approach indicate that the MMG factor is positively related to the returns of the study stocks. Then the out-of-sample analysis is performed for the period from 11/2011 to 04/2016, testing which of the models provides better forecasts for the portfolios. In the comparison of the predictions related to the effective returns, the test of Diebold and Mariano (1995) is used to verify which of the models presents precision in the forecast statistically superior to the others. It is observed that the models 1 and 3 show balanced performance in the predictions of returns. Further, the results, both in the in-sample approach and in the out-of-sample approach, indicate a complementary relationship between HML and MMG factors. That is, the MMG factor worked well for the portfolios where HML did not work, and the opposite also occurred |
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Bortolon, Patrícia MariaFaller, Renato Loureirohttps://orcid.org/0000-0001-7965-9577Cunha, Cláudio Márcio Pereira daMotoki, Fábio Yoshio Suguri2018-08-01T23:39:44Z2018-08-012018-08-01T23:39:44Z2017-04-27This study investigates the capacity of firms' life cycle stages to describe the return of stocks, specifically, combined in the three-factor model of Fama and French. The approach proposes the use of a factor constructed from the stages of the life cycle, called MMG - Maturity Minus Growth -, which is the difference between the returns of the portfolios composed of mature firms’ stocks and the returns of the portfolios formed by growth firms’ stocks as an alternative to HML - High Minus Low - due to possible distortions arising from the book-to-market in order to test whether there is gain in the capacity of model to capture the return of the stocks. The sample is composed of non-financial companies listed on the BM&FBOVESPA in the period from 2008 to 2016. For the classification of companies in stages of the life cycle is employed the method of Dickinson (2011), in which combinations of the cash flow signals are used to determine the stage the company is. In determining of the market factor, the Ibovespa is used as benchmark and the T-Bond nominal rate (issued by the Treasury of the United States of America) plus Brazil country risk is used as risk-free rate. Three regression models are estimated: the first is the three-factor model in its traditional form; The second is a four-factor model, in which there is the addition of factor derived from the life cycle stage - called MMG; And the third is the modified three-factor model in which the HML factor is replaced by the factor constructed from the stages of the life cycle. First, the regressions are estimated for the period from 05/2009 to 10/2011, in an in-sample procedure. The results of this approach indicate that the MMG factor is positively related to the returns of the study stocks. Then the out-of-sample analysis is performed for the period from 11/2011 to 04/2016, testing which of the models provides better forecasts for the portfolios. In the comparison of the predictions related to the effective returns, the test of Diebold and Mariano (1995) is used to verify which of the models presents precision in the forecast statistically superior to the others. It is observed that the models 1 and 3 show balanced performance in the predictions of returns. Further, the results, both in the in-sample approach and in the out-of-sample approach, indicate a complementary relationship between HML and MMG factors. That is, the MMG factor worked well for the portfolios where HML did not work, and the opposite also occurredEste estudo investiga a capacidade dos estágios do ciclo de vida das empresas em descrever o retorno das ações, especificamente, combinado no modelo de três fatores de Fama e French. A abordagem propõe o uso de um fator construído a partir dos estágios do ciclo de vida, chamado de MMG – Maturity Minus Growth –, que é a diferença entre os retornos das carteiras compostas por ações de empresas em maturidade e os retornos das carteiras formadas por ações de empresas em crescimento, como uma alternativa ao HML – High Minus Low –, devido a possíveis distorções decorrentes do book-to-market, a fim de testar se há ganho na capacidade do modelo em capturar os retornos das ações. A amostra é composta por empresas não financeiras listadas na BM&FBOVESPA no período de 2008 a 2016. Para a classificação das empresas em estágios do ciclo de vida é empregado o método de Dickinson (2011), em que são utilizadas combinações dos sinais dos fluxos de caixa para a determinação do estágio em que a empresa se encontra. Na apuração do fator de mercado é utilizado como benchmark o Ibovespa e assumida como taxa livre de risco a taxa nominal T-Bond, de emissão do Tesouro dos Estados Unidos da América, mais o risco-país Brasil. Três modelos de regressão são estimados: o primeiro é o modelo de três fatores em sua forma tradicional; o segundo é um modelo de quatro fatores, em que há a adição do fator derivado do estágio do ciclo de vida – chamado de MMG; e o terceiro é o modelo de três fatores modificado, em que é feita a substituição do fator HML pelo fator construído a partir dos estágios do ciclo de vida. Primeiramente as regressões são estimadas para o período de 05/2009 a 10/2011, num procedimento in-sample. Os resultados desta abordagem indicam que o fator MMG está positivamente relacionado aos retornos das ações do estudo. Em seguida é feita a análise outof-sample para o período de 11/2011 a 04/2016, testando qual dos modelos fornece melhores previsões para as carteiras. Na comparação das previsões em relação aos retornos efetivos é utilizado o teste de Diebold e Mariano (1995) para verificar qual dos modelos apresenta precisão na previsão estatisticamente superior aos demais. É observado que o primeiro e o terceiro modelo apresentam desempenho equilibrado nas previsões de retornos. Além disso, os resultados, tanto na abordagem in sample quanto na out-of-sample, indicam uma relação de complementação entre os fatores HML e MMG. Isto é, o fator MMG funcionou bem para as carteiras em que o HML não funcionou, e o contrário também se verificouTexthttp://repositorio.ufes.br/handle/10/8868porUniversidade Federal do Espírito SantoMestrado em Ciências ContábeisPrograma de Pós-Graduação em Ciências ContábeisUFESBRCentro de Ciências Jurídicas e EconômicasCiclo de vida da empresaAções de valor e crescimentoRetorno das açõesAções (Finanças).Fluxo de caixa.Ciências Contábeis657Estágios do ciclo de vida definidos com base nos fluxos de caixa como fator de risco no modelo de precificação de ativosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes)instname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESBanco do Estado do Espírito Santo (BANESTES)ORIGINALtese_10957_DISSERTAÇÃO RENATO FALLER_DEFESA_Versão Final.pdfapplication/pdf1820858http://repositorio.ufes.br/bitstreams/9631a02f-3e7c-4a08-89d5-0690f4f59ab8/download0f59302840abb73293fb92d836d5cf03MD5110/88682024-07-02 21:22:43.714oai:repositorio.ufes.br:10/8868http://repositorio.ufes.brRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufes.br/oai/requestopendoar:21082024-07-11T14:37:06.245121Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes) - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false |
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