A longevidade de forma urbana
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes) |
Texto Completo: | http://repositorio.ufes.br/handle/10/12224 |
Resumo: | Este fragmento da tese, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, insere-se no campo teórico da morfologia urbana, o qual considera a cidade como um objeto passível de ser estudado, no tempo, a partir de sua forma física ordinária. Com isso, faz uma investigação acerca dos elementos urbanos de maior longevidade, adotando como chave de interpretação a noção de persistências morfológicas. Considerando esse objetivo proposto, o objeto da tese é o processo morfológico de estagnação do traçado urbano, trabalhando com a hipótese de que os elementos públicos e bidimensionais, em especial a rua, são os mais duradouros. Optou-se por prosseguir com essa proposta a partir do estudo de caminhos primitivos e preexistentes, analisando um eixo viário suburbano localizado na porção nordeste da cidade de Vitória, Espírito Santo, denominado Eixo Maruípe. A estratégia metodológica adotada está amparada no método hipotético-dedutivo e nas abordagens morfológicas histórico-geográfica e tipológico-processual, empregando procedimentos de comparação, de análise estrutural e do hiperdesenho. |
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