Um estudo empírico para validar o uso de diretrizes ontológicas do modelos em i*
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes) |
Texto Completo: | http://repositorio.ufes.br/handle/10/4289 |
Resumo: | The i* framework is a Requirements Engineering language. Today, the community developing i* is relatively big. These developers, who are geographically dispersed, tend to attribute different meanings to i* constructs of the language. One may argue that due to the social intention behind i* modeling, a certain degree of freedom is convenient and these slight changes should be acceptable. But on the other hand, it is our belief that this represents a barrier in terms of promoting the framework, creating serious problems, such as: a) difficulty in efficient communication among the community’s experts; b) increase in the language’s learning curve by novices; and c) lack of acceptance by industry; and d) syntactic interoperability and existing semantics in various dialects. In the past few years, the community became aware of this problem and several attempts have been made to create a uniform use of the i* language. Although we recognize there are significant results in this direction, these attempts are not successful to solve the aforementioned problems, simply because these approaches are purely syntactical, not targeting the semantics behind the language’s concepts. Going beyond syntactic questions, since 2006, researchers have been involved in an effort to define a common ontology to provide the semantics to the core concepts of i*. As a result of this approach, it is possible to provide a series of modeling guidelines, here named ontological guidelines, to support the modeler in the use of the i* constructs. In this dissertation, we present an empirical study created to validate the ontological guidelines. For that, we propose an experiment made in a controlled environment, in which i* models are completed by two groups: one using the ontological guidelines and the other that does not have any contact with such guidelines. Results show that for more experienced conceptual modelers, the guidelines effectively represent a gain in providing higher quality models. For beginners in conceptual modelers, however, results are not equally promising. Based on the results of the experiments, this dissertation also proposes the creation of a plugin that supports modelers beginners in building i * models compatible with the ontological guidelines, so that, little by little, the modeler learn and become more autonomous in the use of such guidelines. This support occurs in the interaction through a dialogue between plugin and modeler, causing the ontological guidelines are useful in the practice of building models i *. |
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Guizzardi, Renata Silva SouzaGomes Júnior, Ramilton CostaBarcellos, Monalessa PeriniAló, Cláudia Cappelli2016-08-29T15:33:22Z2016-07-112016-08-29T15:33:22Z2015-08-14The i* framework is a Requirements Engineering language. Today, the community developing i* is relatively big. These developers, who are geographically dispersed, tend to attribute different meanings to i* constructs of the language. One may argue that due to the social intention behind i* modeling, a certain degree of freedom is convenient and these slight changes should be acceptable. But on the other hand, it is our belief that this represents a barrier in terms of promoting the framework, creating serious problems, such as: a) difficulty in efficient communication among the community’s experts; b) increase in the language’s learning curve by novices; and c) lack of acceptance by industry; and d) syntactic interoperability and existing semantics in various dialects. In the past few years, the community became aware of this problem and several attempts have been made to create a uniform use of the i* language. Although we recognize there are significant results in this direction, these attempts are not successful to solve the aforementioned problems, simply because these approaches are purely syntactical, not targeting the semantics behind the language’s concepts. Going beyond syntactic questions, since 2006, researchers have been involved in an effort to define a common ontology to provide the semantics to the core concepts of i*. As a result of this approach, it is possible to provide a series of modeling guidelines, here named ontological guidelines, to support the modeler in the use of the i* constructs. In this dissertation, we present an empirical study created to validate the ontological guidelines. For that, we propose an experiment made in a controlled environment, in which i* models are completed by two groups: one using the ontological guidelines and the other that does not have any contact with such guidelines. Results show that for more experienced conceptual modelers, the guidelines effectively represent a gain in providing higher quality models. For beginners in conceptual modelers, however, results are not equally promising. Based on the results of the experiments, this dissertation also proposes the creation of a plugin that supports modelers beginners in building i * models compatible with the ontological guidelines, so that, little by little, the modeler learn and become more autonomous in the use of such guidelines. This support occurs in the interaction through a dialogue between plugin and modeler, causing the ontological guidelines are useful in the practice of building models i *.O framework i* é uma linguagem dedicada à Engenharia de Requisitos. Hoje, a comunidade que desenvolve i* é relativamente grande e esses desenvolvedores, que estão geograficamente dispersos, tendem a atribuir diferentes significados para os construtos de sua linguagem. Argumenta-se que essa flexibilidade é parte da própria natureza do framework, e de fato pode ser considerada uma de suas características-chave de sucesso. Mas, por outro lado, é nossa convicção de que isso representa uma barreira em termos de promoção do framework, criando sérios problemas, tais como: a) dificuldade na comunicação eficiente de conhecimento entre os especialistas da comunidade; b) aumento da curva de aprendizado dos recém-chegados; c) inibição da adoção do framework por profissionais da indústria; e d) interoperabilidade sintática e semântica existente em vários dialetos. Nos últimos anos, a comunidade tornou-se ciente do problema e várias tentativas foram feitas para facilitar o acesso e uso uniforme da linguagem i*. Apesar de reconhecer que há resultados significativos nessa direção, essas tentativas não são bem sucedidas na resolução dos problemas mencionados anteriormente, simplesmente porque as abordagens propostas são puramente sintáticas, sem dar atenção à semântica dos conceitos da linguagem. Indo além de questões sintáticas, desde 2006, pesquisadores estão envolvidos em uma tentativa de definir uma ontologia comum, com o objetivo de fornecer a semântica para os principais conceitos da linguagem i*. Com isso, é possível propor uma série de diretrizes de modelagem, aqui chamadas diretrizes ontológicas, que apoiam o modelador no uso dos construtos da linguagem. Nesta dissertação, apresentamos um estudo empírico para validar as diretrizes ontológicas. Para isso, propõe-se um experimento em um ambiente controlado no qual se comparam modelos preenchidos por dois grupos: um utilizando as diretrizes ontológicas, e outro sem qualquer conhecimento de tais diretrizes. Resultados demonstram que, para modeladores mais experientes, as diretrizes efetivamente representam um ganho, provendo modelos de maior qualidade. Já para modeladores iniciantes, os resultados não se mostram igualmente promissores. Com base nos resultados dos experimentos, esta dissertação propõe, ainda, a criação de um plugin que dê suporte a modeladores iniciantes na construção de modelos i* compatíveis com as diretrizes ontológicas, fazendo com que, pouco a pouco, o modelador aprenda e se torne mais autônomo no uso de tais diretrizes. Esse apoio se dá vii na interação por meio de um diálogo entre plugin e modelador, fazendo com que as diretrizes ontológicas sejam úteis na prática da construção de modelos i*.TextGOMES JÚNIOR, Ramilton Costa. Um estudo empírico para validar o uso de diretrizes ontológicas do modelos em i*. 2015. Dissertação (Mestrado em Informática) - Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Tecnológico, Vitória, 2015.http://repositorio.ufes.br/handle/10/4289porUniversidade Federal do Espírito SantoMestrado em InformáticaPrograma de Pós-Graduação em InformáticaUFESBRCentro TecnológicoStudy empiricalOntologiesModeling of guidelinesI*UFOEstudo empíricoDiretrizes de modelagemFramework (Programa de computador)EmpirismoOntologiaModelagem de dadosLinguagem de programação (Computadores) - SemânticaCiência da Computação004Um estudo empírico para validar o uso de diretrizes ontológicas do modelos em i*info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes)instname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESORIGINALAata -Ramilton Costa Gomes Júnior.pdfapplication/pdf606732http://repositorio.ufes.br/bitstreams/773397c8-3b63-47e1-9197-c14eb1df8381/download359d73c827b1c3070da1d163750a13c4MD5110/42892024-07-17 17:01:43.463oai:repositorio.ufes.br:10/4289http://repositorio.ufes.brRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufes.br/oai/requestopendoar:21082024-10-15T17:55:17.741328Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes) - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false |
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