Cartografias com crianças: composições e paisagens que afirmam o desejo de uma vida bonita

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Medeiros, Fernanda Vieira de
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes)
Texto Completo: http://repositorio.ufes.br/handle/10/2333
Resumo: Even when everything asks for a little bit more calmness. Until the body asks for a little bit more soul. Life does not stop... While time speeds up and asks for a hurry, I refuse, linger over, waltz off, life is so rare… As a chant to Patience by Lenine, to the details, to the unnoticed, to what produces difference, we write with other arrangements, other rhythms, other subtle compositions, verses of a researchmelody. Possible crossings at meetings, conversations, experiences as an art of accompanying some deterritorialized rhizomatic movements. A web-writing, a cartography hanking. Lines which come and go, they leap, dance and hide to the zest of willings, of performances within each plateau. Research spinned with Deleuze’s and many other’s thoughts… Translocations caused by a flight “Plunct Plact Zum”: Trips by a Mad Stamper, strength-music, touchstone of an adventure problematizing which produced itself among children’s hushing around and adults’ steps. An agency-music, ticket to new ideas on the production lines themselves. Desire-thought of cartographies of children’s territory which agencied itself through preschool meanders. Beautiful life of a chant: Where do you think you are going? We strolled across a geography, space of “midst”, sky and sea meeting, flew-rowed. Worlds` creation. Thinking art. We slipped on molar and molecular soil, digged some lines of escape lapidating gems of chronological time and polishing images of experience which outbreak the look, the smile, the hug and the children`s inventions. Through stones and ruins, valleys and mountains, ideas waterfalls, clear and dark sky, clouds and thunders, noises and chants, we drew with question-conversations a way of living, of thinking, of human self making, excessively human. A beautiful life within compositions and landscapes… Stuttering writing… possible others. Is it art? That is the question
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spelling Ferraço, Carlos EduardoMedeiros, Fernanda Vieira deKohan, Walter OmarBarros, Maria Elizabeth Barros deCarvalho, Janete Magalhães2016-08-29T11:11:45Z2016-07-112016-08-29T11:11:45Z2012-07-31Even when everything asks for a little bit more calmness. Until the body asks for a little bit more soul. Life does not stop... While time speeds up and asks for a hurry, I refuse, linger over, waltz off, life is so rare… As a chant to Patience by Lenine, to the details, to the unnoticed, to what produces difference, we write with other arrangements, other rhythms, other subtle compositions, verses of a researchmelody. Possible crossings at meetings, conversations, experiences as an art of accompanying some deterritorialized rhizomatic movements. A web-writing, a cartography hanking. Lines which come and go, they leap, dance and hide to the zest of willings, of performances within each plateau. Research spinned with Deleuze’s and many other’s thoughts… Translocations caused by a flight “Plunct Plact Zum”: Trips by a Mad Stamper, strength-music, touchstone of an adventure problematizing which produced itself among children’s hushing around and adults’ steps. An agency-music, ticket to new ideas on the production lines themselves. Desire-thought of cartographies of children’s territory which agencied itself through preschool meanders. Beautiful life of a chant: Where do you think you are going? We strolled across a geography, space of “midst”, sky and sea meeting, flew-rowed. Worlds` creation. Thinking art. We slipped on molar and molecular soil, digged some lines of escape lapidating gems of chronological time and polishing images of experience which outbreak the look, the smile, the hug and the children`s inventions. Through stones and ruins, valleys and mountains, ideas waterfalls, clear and dark sky, clouds and thunders, noises and chants, we drew with question-conversations a way of living, of thinking, of human self making, excessively human. A beautiful life within compositions and landscapes… Stuttering writing… possible others. Is it art? That is the questionMesmo quando tudo pede um pouco mais de calma, até quando o corpo pede um pouco mais de alma, a vida não para... Enquanto o tempo acelera e pede pressa, eu me recuso, faço hora, vou na valsa, a vida é tão rara... Como um canto à Paciência de Lenine, aos detalhes, ao desapercebido, ao que produz diferença, escreve com outros arranjos, outros ritmos, outras sutis composições, versos de uma melodia-pesquisa. Possíveis atravessamentos dos encontros, das conversas, das experiências como arte de acompanhar alguns movimentos desterritorializados, rizomáticos. Escrita-trama, enovelamentos de uma cartografia. Linhas que vão e que vêm, saltam, dançam e se escondem ao gosto dos desejos, das performances entre entre platôs. Pesquisa engendrada com o pensamento de Deleuze e de tantos outros... Deslocamentos provocados por um voo Plunct Plact Zum: viagens de um Carimbador Maluco, música-força, pedra de toque das problematizações de uma aventura que se produziu entre o corre-corre das crianças e entre os passos dos adultos. Uma música-agenciamento, passagem de novas ideias nas linhas da produção de si. Pensamento-desejo das cartografias do território das crianças que se agenciou nos meandros da Educação Infantil. Vida bonita de um canto: Onde é que vocês pensam que vão? Passeia por uma geografia, espaço do entre, encontro céu e mar, voa-rema. Criação de mundos. Arte do pensamento. Escorrega em solo de material molar e molecular, cava algumas linhas de fuga, lapidando pedras do tempo cronológico e polindo imagens da experiência que irrompe do olhar, do sorriso, do abraço e das invenções das crianças. Por rochas e ruínas, vales e montanhas, cachoeiras de ideias, céu claro e escuro, nuvens e trovoadas, ruídos e cantos, desenha com as conversas-questões uma maneira de viver, de pensar, de se constituir humano, demasiadamente humano. Uma vida bonita entre composições e paisagens... Escrita gaguejante... outros possíveis. Será arte? Eis a questão.TextMEDEIROS, Fernanda Vieira de. Cartografias com crianças: composições e paisagens que afirmam o desejo de uma vida bonita. 2012. 116 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Educação, Vitória, 2012.http://repositorio.ufes.br/handle/10/2333porUniversidade Federal do Espírito SantoMestrado em EducaçãoPrograma de Pós-Graduação em EducaçãoUFESBRCentro de EducaçãoCartographyChildhoodBecomingDevirEducação de criançasCartografiaInfânciaEducação37Cartografias com crianças: composições e paisagens que afirmam o desejo de uma vida bonitainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes)instname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESORIGINALtese_6259_FERNANDA VIEIRA DE MEDEIROS20130502-140348.pdfapplication/pdf4223297http://repositorio.ufes.br/bitstreams/9d80082a-b73a-4574-ab33-ef52cbf47afd/download09876d006cdaece232c3e50c9f4c63b8MD5110/23332024-07-16 18:52:56.205oai:repositorio.ufes.br:10/2333http://repositorio.ufes.brRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufes.br/oai/requestopendoar:21082024-10-15T18:00:00.220150Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes) - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false
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