Intuição, comunhão e dádiva (conversa entre Guilherme Vaz e Luiz Guilherme Vergara)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Poiésis (Niterói. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/29322 |
Resumo: | Entrevista realizada com Guilherme Vaz retomando dois tópicos que alimentaram vários encontros com o artista – infinito e dádiva. Esta gravação foi feita dentro da exposição no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ, 2016) – Uma Fração do Infinito, com curadoria de Franz Manata. No ambiente expositivo ressoava a repetição em forma de mantra de uma obra sonora que se reduz a uma frase: “ande por qualquer lugar, por qualquer distância, de qualquer maneira”. Assim, também essa frase inspirou o roteiro desta conversa que também é uma fração do infinito... começando em qualquer lugar, deixando o pensamento livre para seguir em qualquer direção e de qualquer maneira. Dessa maneira, em Intuição, comunhão e dádiva registramos a última entrevista e o registro de pensador-coiote, rompendo com o antropocentrismo e até mesmo com o articentrismo, da savana às transbordas onde emerge uma filosofia do pensar floresta entre artes visuais, conceituais e sonoras. |
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