Fronteiras e compartilhamentos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Poiésis (Niterói. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/27162 |
Resumo: | Para atravessar a produção de João Modé, este ensaio considera o espaço de fronteira como ponto de origem. (BENJAMIN, 2006) Aqui a fronteira, seja geográfica, geopolítica ou simbólica, constitui um plano de exterioridades, para além dos limites – a linha de fronteira – e admite uma pluralidade de territórios, cujas identidades são sempre ultrapassadas. As fronteiras, como escreveu Deleuze (1994), são lugares de excesso, transbordamento e mutação. São zonas de deslizamentos e de alianças. Nessa topografia de correspondências e atravessamentos é que se constituem as comunidades flutuantes intercidades, em que predominam os compartilhamentos, especialmente no campo da arte e da cultura. |
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