Quando é preciso saber que não sabemos o suficiente: Alfabeto maldito enquanto um exercício de desleitura
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Poiésis (Niterói. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/38723 |
Resumo: | Este texto foi escrito como apresentação do catálogo de Alfabeto maldito, exposição realizada por Jorgge Menna Barreto e Joélson Buggilla entre julho e agosto de 2019, no SESC-Paraty, que tive a oportunidade de acompanhar também como curador. Na primeira parte, faz-se um percurso breve do trabalho de cada um dos artistas, pensando no ponto de encontro que possibilitou a construção de um trabalho comum; na segunda, propõe-se, brevemente, um caminho para uma experiência de “[des]leitura”, orientada por esse alfabeto muito singular e, por princípio, indecifrável. A segunda parte do texto foi, também, o texto de parede da exposição, de sorte que o seu formato obedece às exigências desses dois gêneros textuais muito específicos, marcados pela reflexão sucinta, sugestiva, mais “direta ao ponto”. |
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Quando é preciso saber que não sabemos o suficiente: Alfabeto maldito enquanto um exercício de desleituraAlfabeto malditoJorgge Menna BarretoJoélson BuggillaEste texto foi escrito como apresentação do catálogo de Alfabeto maldito, exposição realizada por Jorgge Menna Barreto e Joélson Buggilla entre julho e agosto de 2019, no SESC-Paraty, que tive a oportunidade de acompanhar também como curador. Na primeira parte, faz-se um percurso breve do trabalho de cada um dos artistas, pensando no ponto de encontro que possibilitou a construção de um trabalho comum; na segunda, propõe-se, brevemente, um caminho para uma experiência de “[des]leitura”, orientada por esse alfabeto muito singular e, por princípio, indecifrável. A segunda parte do texto foi, também, o texto de parede da exposição, de sorte que o seu formato obedece às exigências desses dois gêneros textuais muito específicos, marcados pela reflexão sucinta, sugestiva, mais “direta ao ponto”.Editora do PPGCA-UFF2019-12-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/3872310.22409/poiesis.v20i34.38723REVISTA POIÉSIS; Vol. 20 No. 34 (2019): Escolas de Arte - Devires Floresta: os sentidos para um devir mundo-escola-floresta; 227-232REVISTA POIÉSIS; Vol. 20 Núm. 34 (2019): Escolas de Arte - Devires Floresta: os sentidos para um devir mundo-escola-floresta; 227-232REVISTA POIÉSIS; v. 20 n. 34 (2019): Escolas de Arte - Devires Floresta: os sentidos para um devir mundo-escola-floresta; 227-2322177-856610.22409/poiesis.2034reponame:Poiésis (Niterói. Online)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFFporhttps://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/38723/22194Copyright (c) 2019 Maykson Cardosoinfo:eu-repo/semantics/openAccessCardoso, Maykson2020-12-29T21:40:21Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/38723Revistahttps://periodicos.uff.br/poiesisPUBhttps://periodicos.uff.br/poiesis/oaipoiesis.uff@gmail.com||oliveira@vm.uff.br2177-85661517-5677opendoar:2020-12-29T21:40:21Poiésis (Niterói. Online) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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