‘NÃO ME CHAME DE SENHORA, EU SOU FEMINISTA’! POSICIONALIDADE E REFLEXIBILIDADE NA PRODUÇÃO GEOGRÁFICA DE DOREEN MASSEY
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Geographia (Niterói. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.uff.br/geographia/article/view/13796 |
Resumo: | Resumo: Este texto tem por objetivo evidenciar as influências da teoria feminista na produção geográfica de Doreen Massey. Para dar conta deste objetivo trago registros guardados em minha memória de nossa curta relação em finais de 2015 e início de 2016, bem como os elementos feministas que marcam suas mais notáveis contribuições científicas na geografia. Retomo as suas críticas em relação à compressão espaço-tempo no processo de globalização, suas proposições para superar a oposição entre espaço e lugar mostrando que a reflexão em torno de sua posicionalidade como mulher e feminista lhe possibilitaram a produzir uma imaginação geográfica que, sem dúvida, trouxe avanços conceituais nesse campo disciplinar.Palavras Chave: Geografia Feminista; Posicionalidade; Espaço; Lugar. Abstract: This text aims to evidence the feminist theory influences on Doreen Massey’s geographic production. To achieve this goal, I bring memories of our short relationship in late 2015 and early 2016, as well as the feminist elements that mark her most remarkable scientific contributions to geography. I take up her criticisms of space-time compression in the process of globalization, her propositions to overcome the opposition between space and place, showing that the reflection around her positionality as a woman and feminist allowed her to produce a geographical imagination that, undoubtedly, has brought conceptual advances in this disciplinary field.Keywords: Feminist Geography; Positionality; Space; Place. Resumen: Este texto tiene por objetivo evidenciar las influencias de la teoría feminista en la producción geográfica de Doreen Massey. Para llevar a cabo este objetivo son expostos registros guardados en mi memoria de nuestra corta relación a finales de 2015 e inicio de 2016, así como los elementos feministas que marcan sus más notables contribuciones científicas en la geografía. Retomo sus críticas en relación a la compresión espacio-tiempo en el proceso de globalización, sus proposiciones para superar la oposición entre espacio y lugar mostrando que la reflexión en torno a su posicionalidad como mujer y feminista le otorgan la capacidad de producir una imaginación geográfica que, sin duda, ha traído avances conceptuales en ese campo académico.Palabras clave: Geografía Feminista; Posicionalidad; Espacio; Lugar. |
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