A CONSTRUÇÃO DO CAPITAL ESPACIAL E DA VISIBILIDADE SOCIAL PELA MICROCULTURA JUVENIL DO LOW NA CIDADE DE MARÍLIA/SP

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ramos, Élvis Madureira
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Geographia (Niterói. Online)
Texto Completo: https://periodicos.uff.br/geographia/article/view/14392
Resumo: Quando se entra em um bairro da periferia, o que se espera encontrar sobre o lazer dos jovens que aí habitam? Como transpõem as escalas na cidade, sobretudo a partir da periferia? Afinal, o que há de comum entre estes jovens ou suas redes juvenis quando se estudam suas formas de lazer? Mais ainda, que tipos de questões podem surgir quando suas práticas são percepcionadas no âmbito das espacialidades que compõem o uso que fazem no tempo livre para a diversão? As experiências de campo em cidades médias ajudaram a encontrar ou, mais precisamente, elaborar algumas respostas a estas questões. O que trago aqui é uma parte destas experiências a partir de um trabalho etnogeográfico com os jovens do low na cidade de Marília/SP, que revelam o modo como o capital espacial é construído por essas microculturas e como esse capital é usado para produzir suas escalas numa articulação intra e interurbana em torno da diversão e de suas performances.Palavras-chave: Etnogeografia. Capital espacial. Culturas juvenis. Visibilidade social. Escalas geográficas.CONSTRUCTION OF SPACE CAPITAL AND SOCIAL VISIBILITY BY LOW-RIDER YOUTH MICROCULTURE IN THE CITY OF MARÍLIA/SPAbstract: When one enters a neighborhood on the outskirts, what does one expect to find regarding the leisure of the young people who live there? How do they transpose the scales in the city, especially from the outskirts? After all, what’s common between these young people and their youth networks when one studies their forms of leisure? Furthermore, what types of questions may arise when their practices are perceived within the spatiality that makes up their use of the free time for leisure? The field experiences in medium-sized cities have helped to find or, in more accurate words, prepare some answers to these questions. What I bring here is part of these experiences, from an ethnogeography work with youth’s low in the city of Marilia (SP), which reveal how they build their ranges and their spatial capital.Keywords: Ethnogeography. Spatial capital. Youth culture. Social Visibility. Geographical scales.CONSTRUCCIÓN DE CAPITAL ESPACIAL Y VISIBILIDAD SOCIAL POR LA MICROCULTURA DE JÓVENES LOW RIDERS EN LA CIUDAD DE MARÍLIA/SPRsumem: Cuando uno entra en un barrio en las periferias, ¿qué uno espera encontrar sobre el ocio de los jóvenes que viven allí? ¿Cómo transponen las escalas en la ciudad, especialmente de las periferias urbanas? ¿Después de todo, que hay de común entre estos jóvenes y sus redes de jóvenes cuando uno estudia sus formas de ocio? Además, ¿qué tipos de preguntas pueden surgir cuando sus prácticas son percibidas dentro de la espacialidad que conforma su uso del tiempo libre para el ocio? Las experiencias de campo en las ciudades intermedias han ayudado a encontrar o, en palabras más precisas, preparar algunas respuestas a estas preguntas. Lo que traigo aquí es parte de estas experiencias, de un trabajo de la etnogeografía con jóvenes low riders en la ciudad de Marília (SP), que revelan cómo construyen sus escalas y su capital espacial.Palabras clave: Etnogeografía. Capital espacial. Culturas de los jóvenes. Visibilidad social. Escalas geográficas.
id UFF-21_8882e5fd5a3cdaa149f765dbda02cae5
oai_identifier_str oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/14392
network_acronym_str UFF-21
network_name_str Revista Geographia (Niterói. Online)
repository_id_str
spelling A CONSTRUÇÃO DO CAPITAL ESPACIAL E DA VISIBILIDADE SOCIAL PELA MICROCULTURA JUVENIL DO LOW NA CIDADE DE MARÍLIA/SPEtnogeografiaCapital espacialCulturas juvenisVisibilidade SocialEscalas geográficasGrupos sociaisespacialidadesQuando se entra em um bairro da periferia, o que se espera encontrar sobre o lazer dos jovens que aí habitam? Como transpõem as escalas na cidade, sobretudo a partir da periferia? Afinal, o que há de comum entre estes jovens ou suas redes juvenis quando se estudam suas formas de lazer? Mais ainda, que tipos de questões podem surgir quando suas práticas são percepcionadas no âmbito das espacialidades que compõem o uso que fazem no tempo livre para a diversão? As experiências de campo em cidades médias ajudaram a encontrar ou, mais precisamente, elaborar algumas respostas a estas questões. O que trago aqui é uma parte destas experiências a partir de um trabalho etnogeográfico com os jovens do low na cidade de Marília/SP, que revelam o modo como o capital espacial é construído por essas microculturas e como esse capital é usado para produzir suas escalas numa articulação intra e interurbana em torno da diversão e de suas performances.Palavras-chave: Etnogeografia. Capital espacial. Culturas juvenis. Visibilidade social. Escalas geográficas.CONSTRUCTION OF SPACE CAPITAL AND SOCIAL VISIBILITY BY LOW-RIDER YOUTH MICROCULTURE IN THE CITY OF MARÍLIA/SPAbstract: When one enters a neighborhood on the outskirts, what does one expect to find regarding the leisure of the young people who live there? How do they transpose the scales in the city, especially from the outskirts? After all, what’s common between these young people and their youth networks when one studies their forms of leisure? Furthermore, what types of questions may arise when their practices are perceived within the spatiality that makes up their use of the free time for leisure? The field experiences in medium-sized cities have helped to find or, in more accurate words, prepare some answers to these questions. What I bring here is part of these experiences, from an ethnogeography work with youth’s low in the city of Marilia (SP), which reveal how they build their ranges and their spatial capital.Keywords: Ethnogeography. Spatial capital. Youth culture. Social Visibility. Geographical scales.CONSTRUCCIÓN DE CAPITAL ESPACIAL Y VISIBILIDAD SOCIAL POR LA MICROCULTURA DE JÓVENES LOW RIDERS EN LA CIUDAD DE MARÍLIA/SPRsumem: Cuando uno entra en un barrio en las periferias, ¿qué uno espera encontrar sobre el ocio de los jóvenes que viven allí? ¿Cómo transponen las escalas en la ciudad, especialmente de las periferias urbanas? ¿Después de todo, que hay de común entre estos jóvenes y sus redes de jóvenes cuando uno estudia sus formas de ocio? Además, ¿qué tipos de preguntas pueden surgir cuando sus prácticas son percibidas dentro de la espacialidad que conforma su uso del tiempo libre para el ocio? Las experiencias de campo en las ciudades intermedias han ayudado a encontrar o, en palabras más precisas, preparar algunas respuestas a estas preguntas. Lo que traigo aquí es parte de estas experiencias, de un trabajo de la etnogeografía con jóvenes low riders en la ciudad de Marília (SP), que revelan cómo construyen sus escalas y su capital espacial.Palabras clave: Etnogeografía. Capital espacial. Culturas de los jóvenes. Visibilidad social. Escalas geográficas.ABEC2018-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos ParesEtnogeografiaapplication/pdfhttps://periodicos.uff.br/geographia/article/view/1439210.22409/GEOgraphia2018.v1i44.a14392GEOgraphia; Vol. 20 No. 44 (2018): set./dez.; 84-97GEOgraphia; Vol. 20 Núm. 44 (2018): set./dez.; 84-97GEOgraphia; v. 20 n. 44 (2018): set./dez.; 84-972674-81261517-779310.22409/GEOgraphia2018.v1i44reponame:Revista Geographia (Niterói. Online)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFFporhttps://periodicos.uff.br/geographia/article/view/14392/16036Copyright (c) 2018 GEOgraphiainfo:eu-repo/semantics/openAccessRamos, Élvis Madureira2019-01-02T16:03:55Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/14392Revistahttps://periodicos.uff.br/geographia/indexPUBhttps://periodicos.uff.br/geographia/oaiperiodicos@proppi.uff.br ; revistageographia@gmail.com2674-81261517-7793opendoar:2023-01-12T16:43:09.830177Revista Geographia (Niterói. Online) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
dc.title.none.fl_str_mv A CONSTRUÇÃO DO CAPITAL ESPACIAL E DA VISIBILIDADE SOCIAL PELA MICROCULTURA JUVENIL DO LOW NA CIDADE DE MARÍLIA/SP
title A CONSTRUÇÃO DO CAPITAL ESPACIAL E DA VISIBILIDADE SOCIAL PELA MICROCULTURA JUVENIL DO LOW NA CIDADE DE MARÍLIA/SP
spellingShingle A CONSTRUÇÃO DO CAPITAL ESPACIAL E DA VISIBILIDADE SOCIAL PELA MICROCULTURA JUVENIL DO LOW NA CIDADE DE MARÍLIA/SP
Ramos, Élvis Madureira
Etnogeografia
Capital espacial
Culturas juvenis
Visibilidade Social
Escalas geográficas
Grupos sociais
espacialidades
title_short A CONSTRUÇÃO DO CAPITAL ESPACIAL E DA VISIBILIDADE SOCIAL PELA MICROCULTURA JUVENIL DO LOW NA CIDADE DE MARÍLIA/SP
title_full A CONSTRUÇÃO DO CAPITAL ESPACIAL E DA VISIBILIDADE SOCIAL PELA MICROCULTURA JUVENIL DO LOW NA CIDADE DE MARÍLIA/SP
title_fullStr A CONSTRUÇÃO DO CAPITAL ESPACIAL E DA VISIBILIDADE SOCIAL PELA MICROCULTURA JUVENIL DO LOW NA CIDADE DE MARÍLIA/SP
title_full_unstemmed A CONSTRUÇÃO DO CAPITAL ESPACIAL E DA VISIBILIDADE SOCIAL PELA MICROCULTURA JUVENIL DO LOW NA CIDADE DE MARÍLIA/SP
title_sort A CONSTRUÇÃO DO CAPITAL ESPACIAL E DA VISIBILIDADE SOCIAL PELA MICROCULTURA JUVENIL DO LOW NA CIDADE DE MARÍLIA/SP
author Ramos, Élvis Madureira
author_facet Ramos, Élvis Madureira
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ramos, Élvis Madureira
dc.subject.por.fl_str_mv Etnogeografia
Capital espacial
Culturas juvenis
Visibilidade Social
Escalas geográficas
Grupos sociais
espacialidades
topic Etnogeografia
Capital espacial
Culturas juvenis
Visibilidade Social
Escalas geográficas
Grupos sociais
espacialidades
description Quando se entra em um bairro da periferia, o que se espera encontrar sobre o lazer dos jovens que aí habitam? Como transpõem as escalas na cidade, sobretudo a partir da periferia? Afinal, o que há de comum entre estes jovens ou suas redes juvenis quando se estudam suas formas de lazer? Mais ainda, que tipos de questões podem surgir quando suas práticas são percepcionadas no âmbito das espacialidades que compõem o uso que fazem no tempo livre para a diversão? As experiências de campo em cidades médias ajudaram a encontrar ou, mais precisamente, elaborar algumas respostas a estas questões. O que trago aqui é uma parte destas experiências a partir de um trabalho etnogeográfico com os jovens do low na cidade de Marília/SP, que revelam o modo como o capital espacial é construído por essas microculturas e como esse capital é usado para produzir suas escalas numa articulação intra e interurbana em torno da diversão e de suas performances.Palavras-chave: Etnogeografia. Capital espacial. Culturas juvenis. Visibilidade social. Escalas geográficas.CONSTRUCTION OF SPACE CAPITAL AND SOCIAL VISIBILITY BY LOW-RIDER YOUTH MICROCULTURE IN THE CITY OF MARÍLIA/SPAbstract: When one enters a neighborhood on the outskirts, what does one expect to find regarding the leisure of the young people who live there? How do they transpose the scales in the city, especially from the outskirts? After all, what’s common between these young people and their youth networks when one studies their forms of leisure? Furthermore, what types of questions may arise when their practices are perceived within the spatiality that makes up their use of the free time for leisure? The field experiences in medium-sized cities have helped to find or, in more accurate words, prepare some answers to these questions. What I bring here is part of these experiences, from an ethnogeography work with youth’s low in the city of Marilia (SP), which reveal how they build their ranges and their spatial capital.Keywords: Ethnogeography. Spatial capital. Youth culture. Social Visibility. Geographical scales.CONSTRUCCIÓN DE CAPITAL ESPACIAL Y VISIBILIDAD SOCIAL POR LA MICROCULTURA DE JÓVENES LOW RIDERS EN LA CIUDAD DE MARÍLIA/SPRsumem: Cuando uno entra en un barrio en las periferias, ¿qué uno espera encontrar sobre el ocio de los jóvenes que viven allí? ¿Cómo transponen las escalas en la ciudad, especialmente de las periferias urbanas? ¿Después de todo, que hay de común entre estos jóvenes y sus redes de jóvenes cuando uno estudia sus formas de ocio? Además, ¿qué tipos de preguntas pueden surgir cuando sus prácticas son percibidas dentro de la espacialidad que conforma su uso del tiempo libre para el ocio? Las experiencias de campo en las ciudades intermedias han ayudado a encontrar o, en palabras más precisas, preparar algunas respuestas a estas preguntas. Lo que traigo aquí es parte de estas experiencias, de un trabajo de la etnogeografía con jóvenes low riders en la ciudad de Marília (SP), que revelan cómo construyen sus escalas y su capital espacial.Palabras clave: Etnogeografía. Capital espacial. Culturas de los jóvenes. Visibilidad social. Escalas geográficas.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-12-30
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Artigo avaliado pelos Pares
Etnogeografia
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.uff.br/geographia/article/view/14392
10.22409/GEOgraphia2018.v1i44.a14392
url https://periodicos.uff.br/geographia/article/view/14392
identifier_str_mv 10.22409/GEOgraphia2018.v1i44.a14392
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.uff.br/geographia/article/view/14392/16036
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2018 GEOgraphia
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2018 GEOgraphia
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv ABEC
publisher.none.fl_str_mv ABEC
dc.source.none.fl_str_mv GEOgraphia; Vol. 20 No. 44 (2018): set./dez.; 84-97
GEOgraphia; Vol. 20 Núm. 44 (2018): set./dez.; 84-97
GEOgraphia; v. 20 n. 44 (2018): set./dez.; 84-97
2674-8126
1517-7793
10.22409/GEOgraphia2018.v1i44
reponame:Revista Geographia (Niterói. Online)
instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)
instacron:UFF
instname_str Universidade Federal Fluminense (UFF)
instacron_str UFF
institution UFF
reponame_str Revista Geographia (Niterói. Online)
collection Revista Geographia (Niterói. Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Geographia (Niterói. Online) - Universidade Federal Fluminense (UFF)
repository.mail.fl_str_mv periodicos@proppi.uff.br ; revistageographia@gmail.com
_version_ 1797051587795877888