Efeito de polissacarídeos de algas marinhas na agregação plaquetária e coagulação plasmática

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima, Gilberto Augusto Teixeira Dalboni
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/21809
Resumo: A agregação plaquetária e a coagulação sanguínea são processos chaves no desenvolvimento dos distúrbios trombóticos, como a isquemia cerebral e a cardíaca. Estes distúrbios estão entre as principais causas de morte e incapacidade no mundo. Fármacos antiplaquetários e anticoagulantes são utilizados para o tratamento das tromboses; mas apresentam eficácia insatisfatória e podem produzir hemorragias. Portanto, há a necessidade de buscar novos fármacos para o tratamento e prevenção da trombose. As algas marinhas são uma grande fonte de moléculas bioativas e estão sendo investigadas como fonte de novos fármacos antitrombóticos. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos polissacarídeos CAR, PFS e LQS isolados, respectivamente, das algas marinhas Hypnea musciformis, Pterosiphonia pennata e Laurencia dendroidea na agregação plaquetária induzida por colágeno, adenosina difosfato ou trombina, e na coagulação plasmática. Os polissacarídeos foram incubados com plasma humano, e os testes de coagulação: tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA), tempo de pró- trombina (TP), tempo de recalcificação (TR), tempo de trombina (TT), e tempo de fibrinocoagulação (TF) foram realizados. A coagulação foi monitorada em um coagulômetro digital e o tempo de coagulação comparado com grupo controle, que continha apenas salina. Além disso, os polissacarídeos foram incubados com plasma rico em plaquetas (PRP) ou plaquetas lavadas (PL), e a agregação plaquetária iniciada pela adição ao meio reacional de colágeno, ADP ou trombina. Os polissacarídeos CAR e PFS induziram a agregação plaquetária em PRP, de maneira concentração-dependente (CE50 de 184 e 302 µg/mL, respectivamente). Ao contrário, o polissacarídeo LQS inibiu em 26,2% a agregação plaquetária induzida por colágeno. Em plaquetas lavadas, apenas o polissacarídeo PFS induziu a agregação plaquetária. No ensaio de TTPA, que avalia a via intrínseca da cascata de coagulação, o polissacarídeo CAR inibiu a coagulação do plasma, e os polissacarídeos PFS e LQS prolongaram em cerca de 16 e 2 vezes o tempo de coagulação, respectivamente. No ensaio de TP, que avalia a via extrínseca da cascata de coagulação, CAR e LQS promoveram aumento significativo do tempo de coagulação, respectivamente, de 28 % e 34 %, enquanto que o polissacarídeo PFS não interferiu na coagulação. No ensaio de TR, CAR preveniu a coagulação; enquanto que PFS e LQS prolongaram o tempo de coagulação em cerca de 202 e 139 %, respectivamente. CAR e PFS preveniram a coagulação plasmática em TT. CAR prolongou em cerca de 20 vezes, LQS em cerca de sete vezes enquanto, e PFS preveniu a coagulação no teste TF. CAR e PFS inibiram a atividade catalítica da trombina, respectivamente em 27 e 87 %. Essa atividade foi avaliada através de um substrato cromogênico, o S-2238. Os polissacarídeos não apresentaram atividade tóxica em plaquetas e em hemácias pela dosagem, respectivamente, de lactato desidrogenase e de hemoglobina. Em conclusão, PFS induziu a agregação plaquetária em PRP e PL; CAR induziu somente em PRP e LQS inibiu a agregação plaquetária em PRP. Além disso, os polissacarídeos apresentaram efeito anticoagulante. E, não foram citotóxicos
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Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos polissacarídeos CAR, PFS e LQS isolados, respectivamente, das algas marinhas Hypnea musciformis, Pterosiphonia pennata e Laurencia dendroidea na agregação plaquetária induzida por colágeno, adenosina difosfato ou trombina, e na coagulação plasmática. Os polissacarídeos foram incubados com plasma humano, e os testes de coagulação: tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA), tempo de pró- trombina (TP), tempo de recalcificação (TR), tempo de trombina (TT), e tempo de fibrinocoagulação (TF) foram realizados. A coagulação foi monitorada em um coagulômetro digital e o tempo de coagulação comparado com grupo controle, que continha apenas salina. Além disso, os polissacarídeos foram incubados com plasma rico em plaquetas (PRP) ou plaquetas lavadas (PL), e a agregação plaquetária iniciada pela adição ao meio reacional de colágeno, ADP ou trombina. Os polissacarídeos CAR e PFS induziram a agregação plaquetária em PRP, de maneira concentração-dependente (CE50 de 184 e 302 µg/mL, respectivamente). Ao contrário, o polissacarídeo LQS inibiu em 26,2% a agregação plaquetária induzida por colágeno. Em plaquetas lavadas, apenas o polissacarídeo PFS induziu a agregação plaquetária. No ensaio de TTPA, que avalia a via intrínseca da cascata de coagulação, o polissacarídeo CAR inibiu a coagulação do plasma, e os polissacarídeos PFS e LQS prolongaram em cerca de 16 e 2 vezes o tempo de coagulação, respectivamente. No ensaio de TP, que avalia a via extrínseca da cascata de coagulação, CAR e LQS promoveram aumento significativo do tempo de coagulação, respectivamente, de 28 % e 34 %, enquanto que o polissacarídeo PFS não interferiu na coagulação. No ensaio de TR, CAR preveniu a coagulação; enquanto que PFS e LQS prolongaram o tempo de coagulação em cerca de 202 e 139 %, respectivamente. CAR e PFS preveniram a coagulação plasmática em TT. CAR prolongou em cerca de 20 vezes, LQS em cerca de sete vezes enquanto, e PFS preveniu a coagulação no teste TF. CAR e PFS inibiram a atividade catalítica da trombina, respectivamente em 27 e 87 %. Essa atividade foi avaliada através de um substrato cromogênico, o S-2238. Os polissacarídeos não apresentaram atividade tóxica em plaquetas e em hemácias pela dosagem, respectivamente, de lactato desidrogenase e de hemoglobina. Em conclusão, PFS induziu a agregação plaquetária em PRP e PL; CAR induziu somente em PRP e LQS inibiu a agregação plaquetária em PRP. Além disso, os polissacarídeos apresentaram efeito anticoagulante. E, não foram citotóxicosCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoFundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de JaneiroUniversidade Federal Fluminense. Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e InovaçãoPlatelet aggregation and blood coagulation are key processes in the development of thrombotic disturbs, such as brain and heart ischemia. These disturbs are among the main causes of death and disabilities worldwide. Antiplatelets and anticoagulants drugs are used to treat thromboses; but they have unsatisfactory efficacy and may produce hemorrhage. Therefore, there is a need to search for new drugs to treat and prevent thrombosis. Seaweeds are an important source of bioactive molecules and are investigated in the development of new antitrombótics drugs. In this context, the aim of this work was to evaluate the effect of the polysaccharides CAR, PFS and LQS isolated, respectively of seaweeds Hypnea musciformis, Pterosiphonia pennata and Laurencia dendroidea on collagen or adenosine diphosphate or thrombin-induced platelet aggregation and on plasma coagulation. The polysaccharides were incubated with human plasma, and then, the following assays were performed: activated partial thromboplastin time (APTT), prothrombin time (PT), recalcification time (RT) and fibrinocoagulation time (FT). The coagulation was monitored in a digital coagulometer and the clotting time was compared with the control group (saline). The polysaccharides were also incubated with platelet rich plasma (PRP) or washed platelets (WP), and the platelet aggregation was triggered by the adition of collagen or ADP or thrombin. CAR and PFS induced platelet aggregation in platelet rich plasma (PRP) in a concentration-dependent manner (CE50, respectively, of 184 and 302 µg/mL). LQS inhibited in 26.2% the collagen-induced platelet aggregation. In washed platelets (WP), only PFS induced platelets aggregation. In the APTT assay, which evaluates the intrinsic pathway of blood coagulation cascade, the CAR prevented the plasma coagulation, the PFS and LQS promoted a significant increase of approximately 16 and two times of the clotting time, respectively. In the PT assay, which evaluates the extrinsic pathway of coagulation cascade, CAR and LQS promoted significant increases of the clotting time, respectively, of 28 and 34 %, and PFS did not alter it significantly. In the RT assay, CAR prevented the coagulation, and PFS and LQS provoked significant increases, respectively, of 202 and 139 % of the clotting time. CAR and PFS prevented the coagulation in TT. CAR increased 20 times, PFS seven times and PFS prevented the coagulation in FT. CAR and PFS inhibited catalytic activity of thrombin, respectively in 27 and 87 %. This activity was evaluated using a chromogenic substrate, the S-2238. The polysaccharides were not toxicity upon platelets or red blood cells by measuring release, respectively, of lactate dehydrogenase and hemoglobin of cells. As conclusion, PFS induced platelet aggregation in PRP and in WP; CAR induced aggregation only in PRP and LQS inhibited platelet aggregation in PRP. The polysaccharides showed anticoagulant activity. Moreover, polysaccharides had no toxicity75 f.Fuly, André LopesOliveira, Eduardo Coriolano deLima, Gilberto Augusto Teixeira Dalboni2021-04-29T14:55:49Z2021-04-29T14:55:49Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfLIMA, Gilberto Augusto Teixeira Dalboni de. Efeito de polissacarídeos de algas marinhas na agregação plaquetária e coagulação plasmática. 2020. 75 f. Tese (Doutorado em Ciências e Biotecnologia) - Instituto de Biologia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2020.https://app.uff.br/riuff/handle/1/21809http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2021-11-25T21:20:49Zoai:app.uff.br:1/21809Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202021-11-25T21:20:49Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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