Discórdias da Monarquia: os poderes régio e episcopal no Estado do Maranhão, 1677-1750
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/14908 |
Resumo: | Esta dissertação trata da relação entre os poderes temporal e espiritual da monarquia portuguesa no Estado do Maranhão. O poder dual da coroa estava materializado no mundo ultramarino em instituições e agentes diversos, mas os principais eram o governador-geral e o bispo. No Maranhão, sobretudo entre o final do século XVII e a primeira metade do século XVIII, emergiu a jurisdição como conceito de governo civil e eclesiástico e mecanismo definidor dos poderes coloniais, como os senhores da terra, os índios, os missionários, etc. Com base na análise da documentação, em sua maior parte do Arquivo Histórico Ultramarino (Projeto Resgate), é possível perceber a imbricação entre dois turbulentos processos: um de definição do quadro político-administrativo da região e outro de consolidação da monarquia após a Restauração. Como elos entre o rei e seus vassalos ultramarinos, governadores e bispos em sua relação variavelmente conflituosa marcaram a transformação de ideias e práticas político-administrativas no império português, entre aquelas elites maranhenses e a própria monarquia, cujo exemplo mais emblemático é a revolta de Beckman |
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Discórdias da Monarquia: os poderes régio e episcopal no Estado do Maranhão, 1677-1750Monarquia portuguesaIgreja católicaEstado do MaranhãoMonarquiaIgreja católicaPortugalMaranhão; aspecto históricoEsta dissertação trata da relação entre os poderes temporal e espiritual da monarquia portuguesa no Estado do Maranhão. O poder dual da coroa estava materializado no mundo ultramarino em instituições e agentes diversos, mas os principais eram o governador-geral e o bispo. No Maranhão, sobretudo entre o final do século XVII e a primeira metade do século XVIII, emergiu a jurisdição como conceito de governo civil e eclesiástico e mecanismo definidor dos poderes coloniais, como os senhores da terra, os índios, os missionários, etc. Com base na análise da documentação, em sua maior parte do Arquivo Histórico Ultramarino (Projeto Resgate), é possível perceber a imbricação entre dois turbulentos processos: um de definição do quadro político-administrativo da região e outro de consolidação da monarquia após a Restauração. Como elos entre o rei e seus vassalos ultramarinos, governadores e bispos em sua relação variavelmente conflituosa marcaram a transformação de ideias e práticas político-administrativas no império português, entre aquelas elites maranhenses e a própria monarquia, cujo exemplo mais emblemático é a revolta de Beckman240 f.NiteróiMonteiro, Rodrigo Nunes BentesGarcia, Elisa FrühaufSouza, George Evergton SalesSantos, Nivaldo Germano dos2020-09-10T20:51:26Z2020-09-10T20:51:26Z2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/14908Aluno de MestradoopenAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-06-13T12:49:45Zoai:app.uff.br:1/14908Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T10:58:55.493528Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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