Avaliação de substâncias naturais extraídas das algas marinhas Dictyota friabilis e Osmundaria obtusiloba e substâncias sintéticas derivados de naftoquinonas e quinolinas frente ao vírus de importância clínica (HIV-1, ZIKV, HSV-1 e MAYV)
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/21823 |
Resumo: | Como a maioria das doenças virais não possui um fármaco específico para seu tratamento ou até mesmo a cura, é essencial utilizar a história dos antivirais como base para busca de novos tratamentos. Neste trabalho, avaliamos a atividade citotóxica e atividade antiviral de algas marinhas e de derivados das naftoquinonas e quinolinas através do método de MTT, ensaio de redução de placa, inativação da partícula viral, tempo de adição de fármacos e avaliação in silico contra vírus de importância clínica. Nossos resultados mostraram que o dolabelladienotriol, isolado da alga parda Dictyota friabilis apresentou inibição da replicação do HIV-1 variando entre 60 e 80% e demonstrou perfil inibitório elevado quando avaliado em relação ao tempo de adição de fármacos além da manutenção da viabilidade do explante da cérvice uterina em cultura por 13 dias. O extrato da alga vermelha Osmundaria obtusiloba apresentou excelentes valores de viabilidade celular e atividade antiZIKV (CC50=525μg/mL e EC50=1,82μg/mL). Quando avaliado o mecanismo de ação do extrato de O. obtusiloba, o mesmo apresentou atividade virucida de 80% e inibição da produção de partículas virais de 60% a 90% dependendo da fase de tratamento em relação ao ciclo de replicação. Os derivados de naftoquinonas foram testados contra o HSV-1 e apresentaram valores de CC50 variando entre 964µM a 2,654µM e EC50 variando entre 0,83µM e 2,13µM. A análise conformacional destas moléculas mostrou que os compostos 1 e 2 apresentaram um perfil mais promissor que o composto 3. Todos os compostos apresentaram baixa atividade virucida, aproximadamente 40%, na concentração de 50µM. Em relação ao tempo de adição dos compostos, estes se mostraram efetivos na inibição da fase L do ciclo replicativo do HSV-1, contudo, os compostos 1 e 2 também inibiram as outras duas fases, principalmente o composto 2 com quase 100% de eficácia. Os derivados de quinolina foram testados contra o vírus Mayaro. O composto 7a apresentou valores de CC50 e EC50 = 956.720µM e 0,83µM, respectivamente. No estudo do tempo de adição das substâncias em relação ao ciclo de replicação viral o composto 7a demonstrou inibição nos eventos precoces da replicação viral, variando entre 40% e 60% nas etapas de pré-tratamento e tempo 0. A avaliação in silico da interação deste composto com o Mayaro, revelou uma ligação do composto ao complexo de proteínas do envelope viral. Como pudemos observar, diante de todo o contexto histórico e evidências científicas, todas as substâncias estudadas neste trabalho são promissoras como novos fármacos antivirais |
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Nossos resultados mostraram que o dolabelladienotriol, isolado da alga parda Dictyota friabilis apresentou inibição da replicação do HIV-1 variando entre 60 e 80% e demonstrou perfil inibitório elevado quando avaliado em relação ao tempo de adição de fármacos além da manutenção da viabilidade do explante da cérvice uterina em cultura por 13 dias. O extrato da alga vermelha Osmundaria obtusiloba apresentou excelentes valores de viabilidade celular e atividade antiZIKV (CC50=525μg/mL e EC50=1,82μg/mL). Quando avaliado o mecanismo de ação do extrato de O. obtusiloba, o mesmo apresentou atividade virucida de 80% e inibição da produção de partículas virais de 60% a 90% dependendo da fase de tratamento em relação ao ciclo de replicação. Os derivados de naftoquinonas foram testados contra o HSV-1 e apresentaram valores de CC50 variando entre 964µM a 2,654µM e EC50 variando entre 0,83µM e 2,13µM. 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Como pudemos observar, diante de todo o contexto histórico e evidências científicas, todas as substâncias estudadas neste trabalho são promissoras como novos fármacos antiviraisCAPES, CNPq, FAPERJ, UFF-FOPESQMost viral diseases do not have a specific cure and/or pharmacological treatment. Therefore, it is essential to use the history of antivirals as a basis for the research of new treatments. In this work, we evaluated the cytotoxicity and antiviral activity from marine algae, naphthoquinones derivatives and quinoline derivatives through the MTT assay, plaque reduction assay, inactivation of the viral particle, time of addition of drugs and in silico evaluation against viruses of clinical importance. Our results have shown that the dolabelladienotriol, isolated from the brown algae Dictyota friabilis showed an inhibitory profile of HIV-1 replication varying between 60 and 80% and demonstrated higher inhibitory profile when evaluated concerning the time of addition of drugs beyond the maintenance of viability of explant in cell culture for 13 days. The extract from the red algae Osmundaria obtusiloba showed an excellent value of cell viability and anti-ZIKV activity (CC50=525μg/mL e EC50=1,82μg/mL). When the mechanism of action of O. obtusiloba's extract was evaluated, it has presented the virucidal activity of 80% and inhibition of viral production of 60% to 90% depending on the treatment level regarding the replication. The naphthoquinones derivatives were tested against the HSV-1 and presented CC50 values varying between 964µM a 2,654µM and the EC50 varying between 0,83µM e 2,13µM. The conformational analysis of these molecules showed that compounds 1 and 2 presented a more promissory profile than compound 3. All the compounds had presented low virucidal activity, approximately 40% at 50µM concentration. Regarding the time of addition, these compounds proved to be effective on the inhibition of phase L of replicative cycle of HSV-1, however, the compounds 1 and 2 also have inhibited the other two phases, mainly the compound 2 with almost 100% of efficacy. The quinoline derivatives were tested against Mayaro vírus. The compound 7a presented CC50 and EC50 of 956.720µM e 0,83µM respectively. In the evaluation of the time of addition, the compound 7a demonstrated inhibition in early events of viral replication, varying between 40% to 60% on pre-treatment steps and in zero time. The in silico evaluation from the interaction from this compound with Mayaro, revealed a bind of the compound to the protein complex of the viral envelope. As we could observe, in the presence of every historical and scientific context, all substances studied in this work are promising as new antiviral drugs143 f.Paixão, Izabel Christina Nunes de PalmerSantos, Claudio Cesar Cirne dosSilva, Viveca Antonia Giongo Galvão daPaula, Juliana Eymara Fernandes BarbosaPinto, Ana Maria VianaBurth, PatríciaCastro, Helena CarlaNovais, Juliana SilvaPinho, Rosa Teixeira dePaixão, Izabel Christina Nunes de PalmerSantos, Claudio Cesar Cirne dosAmorim, Leonardo dos Santos Corrêa2021-04-30T18:16:32Z2021-04-30T18:16:32Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfAMORIM, Leonardo dos Santos Corrêa. Avaliação de substâncias naturais extraídas das algas marinhas Dictyota friabilis e Osmundaria obtusiloba e substâncias sintéticas derivados de naftoquinonas e quinolinas frente ao vírus de importância clínica (HIV-1, ZIKV, HSV-1 e MAYV). 2020. 143 f. Tese (Doutorado em Ciências e Biotecnologia) - Instituto de Biologia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2020.https://app.uff.br/riuff/handle/1/21823http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2021-11-25T19:34:39Zoai:app.uff.br:1/21823Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T11:00:43.056509Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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Paixão, Izabel Christina Nunes de Palmer Santos, Claudio Cesar Cirne dos Silva, Viveca Antonia Giongo Galvão da Paula, Juliana Eymara Fernandes Barbosa Pinto, Ana Maria Viana Burth, Patrícia Castro, Helena Carla Novais, Juliana Silva Pinho, Rosa Teixeira de Paixão, Izabel Christina Nunes de Palmer Santos, Claudio Cesar Cirne dos |
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Como a maioria das doenças virais não possui um fármaco específico para seu tratamento ou até mesmo a cura, é essencial utilizar a história dos antivirais como base para busca de novos tratamentos. Neste trabalho, avaliamos a atividade citotóxica e atividade antiviral de algas marinhas e de derivados das naftoquinonas e quinolinas através do método de MTT, ensaio de redução de placa, inativação da partícula viral, tempo de adição de fármacos e avaliação in silico contra vírus de importância clínica. Nossos resultados mostraram que o dolabelladienotriol, isolado da alga parda Dictyota friabilis apresentou inibição da replicação do HIV-1 variando entre 60 e 80% e demonstrou perfil inibitório elevado quando avaliado em relação ao tempo de adição de fármacos além da manutenção da viabilidade do explante da cérvice uterina em cultura por 13 dias. O extrato da alga vermelha Osmundaria obtusiloba apresentou excelentes valores de viabilidade celular e atividade antiZIKV (CC50=525μg/mL e EC50=1,82μg/mL). Quando avaliado o mecanismo de ação do extrato de O. obtusiloba, o mesmo apresentou atividade virucida de 80% e inibição da produção de partículas virais de 60% a 90% dependendo da fase de tratamento em relação ao ciclo de replicação. Os derivados de naftoquinonas foram testados contra o HSV-1 e apresentaram valores de CC50 variando entre 964µM a 2,654µM e EC50 variando entre 0,83µM e 2,13µM. A análise conformacional destas moléculas mostrou que os compostos 1 e 2 apresentaram um perfil mais promissor que o composto 3. Todos os compostos apresentaram baixa atividade virucida, aproximadamente 40%, na concentração de 50µM. Em relação ao tempo de adição dos compostos, estes se mostraram efetivos na inibição da fase L do ciclo replicativo do HSV-1, contudo, os compostos 1 e 2 também inibiram as outras duas fases, principalmente o composto 2 com quase 100% de eficácia. Os derivados de quinolina foram testados contra o vírus Mayaro. O composto 7a apresentou valores de CC50 e EC50 = 956.720µM e 0,83µM, respectivamente. No estudo do tempo de adição das substâncias em relação ao ciclo de replicação viral o composto 7a demonstrou inibição nos eventos precoces da replicação viral, variando entre 40% e 60% nas etapas de pré-tratamento e tempo 0. A avaliação in silico da interação deste composto com o Mayaro, revelou uma ligação do composto ao complexo de proteínas do envelope viral. Como pudemos observar, diante de todo o contexto histórico e evidências científicas, todas as substâncias estudadas neste trabalho são promissoras como novos fármacos antivirais |
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