Os bairros sem medo como comunidades politicas territoriais: um estudo de Antropologia politica sobre o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guimarães, Leandro da Silva
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: http://app.uff.br/riuff/handle/1/25678
http://dx.doi.org/10.22409/PPGA.2021.d.08177195719
Resumo: A tese em tela almeja apresentar os aportes teóricos, bem como, apresentar resultados finais de nossa proposta de etnografia, inseridos no interior de nosso corpo de pesquisa, nesse sentido, ele também objetiva apresentar nosso objeto empírico de pesquisa e nosso esforço no sentido de sua construção entendimento e analise. Nesse contexto, procuramos inicialmente, de modo transversal, cruzar, sob certa medida, nossas referências teóricas iniciais e o projeto Bairro Sem Medo (objeto empírico em questão) no lócus espacial de Santa Luzia e do Jardim Catarina. Intentamos aqui, então, descrever os bairros sem medo e como esses se coadunam numa proposta política ampla de mobilização e de engajamento politico das classes trabalhadoras periféricas por parte do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). Assim, nossa proposta de pesquisa tem sido a de investigar a construção dos bairros sem medo, em particular o de Santa Luzia, como propostas de ajustamento territorial de produção de mobilização política e de engajamento dos trabalhadores periféricos. Nesse contexto, os bairros sem medo se ligam a uma produção de politica que tergiversa as escalas locais e se articula a um plano territorial nacional de construção de militantismo em torno do cotidiano de luta e de produção de uma identidade coletiva de mobilização. Essa articulação se dá mediante ao oferecimento de molduras interpretativas de leitura do movimento do real por meio das direções regionais do MTST e de sua direção nacional para os trabalhadores da periferia, se tornando fundamental assim, entender os bairros sem medo como decorrentes da necessidade de produção de comunidades políticas locais que se coadunam em uma comunidade nacional de engajamento militante, para tanto, produção de crença é um elo fundamental. Quando falamos em produção de crença nos referimos ao cimento que vai unir necessidades pessoais de indivíduos em necessidades coletivas de um grupo, grupo esse que surge a partir do fermento de uma identidade coletiva de luta política, de engajamento em torno de um direito básico socialmente construído. Para tal, duas preposições são necessárias, um quadro que interprete, analise e explique a realidade de um dado modo e a práxis cotidiana e coletiva em torno de luta politica territorialmente estabelecida. Isso explicita que engajamento político passa por estar ali, no seio da luta, diariamente em disputa, no contexto de um sacrifício pessoal que envolve doar seu tempo e seu espaço, ninguém se sacrifica sem crença, sem uma crença que é forçosamente despertada de modo ritual, como fenômeno de conversão, com cada militante que estabelecemos diálogo, isso era claro, o sacrifício de estar ali se doando é o maior elemento produtor de engajamento. Desta feita, discurso e prática social que, aqui sugerimos como hipótese, são os motores do engajamento politico militante, passando por rituais e eventos críticos que fortalecem ou enfraquecem a tenacidade do militante em torno da luta não há fórmula pronta nessa equação dialógica. É necessário assim, articular um discurso unificador que entenda a política como algo de importância fundamental na construção de esperanças no seio das emoções das populações pobres da periferia. Nosso objetivo claro tem sido o de analisar movimentos sociais e práticas de produção de discurso políticos como, no dizer de Mauss. construção de manas, magias singulares que associam pessoas em torno de crenças coletivas, numa mudança de mundos. Desta forma, intentamos ligar nosso objeto de análise, e nossas leituras a linha de pesquisa do programa a qual estamos inseridos, a saber, Antropologia e Politica. A tese vem contando, dessa forma, além da pesquisa e da análise de cunho teórico, uma pesquisa etnográfica que inclui visitas ao bairro sem medo, participação em atividades coletivas do MTST, entrevistas com militantes de diferentes graus de inserção e de prestígio no interior do movimento, bem como, levantamento bibliográfico e o cronograma das ações de pesquisa.
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Intentamos aqui, então, descrever os bairros sem medo e como esses se coadunam numa proposta política ampla de mobilização e de engajamento politico das classes trabalhadoras periféricas por parte do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). Assim, nossa proposta de pesquisa tem sido a de investigar a construção dos bairros sem medo, em particular o de Santa Luzia, como propostas de ajustamento territorial de produção de mobilização política e de engajamento dos trabalhadores periféricos. Nesse contexto, os bairros sem medo se ligam a uma produção de politica que tergiversa as escalas locais e se articula a um plano territorial nacional de construção de militantismo em torno do cotidiano de luta e de produção de uma identidade coletiva de mobilização. Essa articulação se dá mediante ao oferecimento de molduras interpretativas de leitura do movimento do real por meio das direções regionais do MTST e de sua direção nacional para os trabalhadores da periferia, se tornando fundamental assim, entender os bairros sem medo como decorrentes da necessidade de produção de comunidades políticas locais que se coadunam em uma comunidade nacional de engajamento militante, para tanto, produção de crença é um elo fundamental. Quando falamos em produção de crença nos referimos ao cimento que vai unir necessidades pessoais de indivíduos em necessidades coletivas de um grupo, grupo esse que surge a partir do fermento de uma identidade coletiva de luta política, de engajamento em torno de um direito básico socialmente construído. Para tal, duas preposições são necessárias, um quadro que interprete, analise e explique a realidade de um dado modo e a práxis cotidiana e coletiva em torno de luta politica territorialmente estabelecida. Isso explicita que engajamento político passa por estar ali, no seio da luta, diariamente em disputa, no contexto de um sacrifício pessoal que envolve doar seu tempo e seu espaço, ninguém se sacrifica sem crença, sem uma crença que é forçosamente despertada de modo ritual, como fenômeno de conversão, com cada militante que estabelecemos diálogo, isso era claro, o sacrifício de estar ali se doando é o maior elemento produtor de engajamento. Desta feita, discurso e prática social que, aqui sugerimos como hipótese, são os motores do engajamento politico militante, passando por rituais e eventos críticos que fortalecem ou enfraquecem a tenacidade do militante em torno da luta não há fórmula pronta nessa equação dialógica. É necessário assim, articular um discurso unificador que entenda a política como algo de importância fundamental na construção de esperanças no seio das emoções das populações pobres da periferia. Nosso objetivo claro tem sido o de analisar movimentos sociais e práticas de produção de discurso políticos como, no dizer de Mauss. construção de manas, magias singulares que associam pessoas em torno de crenças coletivas, numa mudança de mundos. Desta forma, intentamos ligar nosso objeto de análise, e nossas leituras a linha de pesquisa do programa a qual estamos inseridos, a saber, Antropologia e Politica. A tese vem contando, dessa forma, além da pesquisa e da análise de cunho teórico, uma pesquisa etnográfica que inclui visitas ao bairro sem medo, participação em atividades coletivas do MTST, entrevistas com militantes de diferentes graus de inserção e de prestígio no interior do movimento, bem como, levantamento bibliográfico e o cronograma das ações de pesquisa.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThis thesis emerges as an initiative to discuss and understand certain contemporary processes that are located within the sphere of manufacturing rights. In this context, the author proposed to discuss processes of militant engagement and how these processes work in peripheral urban environments. That said, the object of analysis is the largest social movement to fight for housing in Brazilian urban peripheries, the Homeless Workers Movement (MTST). In order for social, political and anthropological exegesis to be erected, the author set an empirical object of analysis, the Community Kitchen of the neighborhood without fear, located in the municipality of São Gonçalo, in the state of Rio de Janeiro. The starting point of analysis was the occupation that gave rise to the kitchen, the Ocupação Zumbi dos Palmares, held in 2014, this occupation was the cut that determined all the analyzes that later unfolded. Thus, after determining the object of analysis, processes of political engagement in social movements, in a particular movement, the MTST, we proceeded with a bibliographic review that was fundamental in our analytical process, Bourdieu, Goffman, Mauss and Durkheim, are some of the theoretical tools that joined our analysis, such authors become fundamental in the conception of this thesis, as well as, a literature of French origin on militantism that joined our analytical base. Our object also went through an understanding of the militant trajectories of the social subjects that make MTST happen in daily practice. From these trajectories, we try to build a reading that supports the understanding of engagement processes at a global level. What has been produced here, we hope, will serve as a contributing element in the analysis of social movements and in the processes of political engagement at general levels.209 p.Peres, Sidnei ClementeNeves, Delma PessanhaBrito, FelipePerruso, Marco AntonioOliveira, Bruno José Cruz deGuimarães, Leandro da Silva2022-07-13T13:46:06Z2022-07-13T13:46:06Z2021info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfGUIMARÃES, Leandro da Silva. Os bairros sem medo como comunidades politicas territoriais: um estudo de Antropologia politica sobre o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto. 2021. 209 f. Tese (Doutorado em Antropologia) - Programa de Pós-graduação em Antropologia, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2021.http://app.uff.br/riuff/handle/1/25678http://dx.doi.org/10.22409/PPGA.2021.d.08177195719CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-07-13T13:46:10Zoai:app.uff.br:1/25678Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202022-07-13T13:46:10Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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