Teoria de cordas bosônicas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Reyes, Enrique René Beauxis
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/5974
Resumo: Desde seu surgimento, a teoria de cordas tem se mostrado uma teoria bonita e muito frutífera, com capacidade de resolver problemas impressionantes. A teoria de cordas nasceu tentando resolver a questão em torno dos polos de Regge, uma relação linear entre o momento angular total e o quadrado da massa das partículas. Depois, a cromodinâmica quântica foi estabelecida como modelo padrão das interações fortes e a teoria de cordas foi deixada de fora das pesquisas principais em física nuclear e de partículas. No entanto, a teoria é capaz de trazer consigo todos os bósons de spin 1, mediadores de três forças fundamentais e um estado bosônico não-massivo de spin 2, o qual se identifica com o gráviton, partícula teorizada responsável pela mediação das interações gravitacionais, o que traz a teoria de cordas para o hall das pesquisas centrais em física, agora com a proposta de uma teoria de tudo. Este trabalho se divide em quatro capítulos. O primeiro capítulo aborda a história do surgimento da teoria assim como seus primeiros passos, e depois a história é deixada um pouco de lado para descrever e explicar alguns conceitos principais da teoria, mas sem nenhum aprofundamento em nível técnico. O desenvolvimento técnico começa no segundo capítulo e se estende em nível clássico até o capítulo três, onde vemos a ação de Nambu-Goto e de Polyakov, invariâncias de gauge, simetrias e algumas propriedades da dinâmica da corda. O quarto capítulo é destinado para o estudo técnico da quantização da corda bem como suas propriedades. O grande resultado deste capítulo é a demonstração do surgimento natural do gráviton
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