Homologia, acordo entre vontade e destino nas cartas de Sêneca a Lucílio
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/10452 |
Resumo: | A ética desenvolvida na escola estoica, desde sua origem, teve de se ver com críticas a ela imprimidas, pelo suposto paradoxo entre a independência (autarkéia) do juízo do sábio e o determinismo que caracteriza a física do pórtico que engendra a inevitabilidade do destino. Nosso trabalho pretende responder a esta questão, observando a relação entre vontade humana e a natureza (physis) de acordo com a concepção estoica de physis. Para isso vamos nos concentrar na filosofia do estoico Sêneca e, especificamente, na sua obra Cartas a Lucílio, objetivando elucidar a questão levantada à luz da conceituação de vontade (voluntas) e destino (fatum). A partir de um mapeamento das cartas, nos ateremos às cartas número 5, 16, 41, 122 e 107, sendo esta última a carta que receberá nossa maior atenção já que nela, Sêneca trata diretamente do tema por nós levantado. |
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