O uso de antidepressivos e a disfunção sexual

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Melo, Renan Campos
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: http://app.uff.br/riuff/handle/1/26855
Resumo: Desde o advento das medicações antidepressivas, na década de 1950, a depressão e outras patologias psicossomáticas tornaram-se passivas de uma terapêutica mais eficaz. Contudo, assim como todas as medicações disponíveis, os antidepressivos são capazes de gerar efeitos adversos ao paciente. Dentre os eventos adversos mais notados por pacientes está a disfunção sexual. Por questões sociais de interação e bem-estar, pacientes queixam-se desse efeito colateral, optando por vezes interromper o tratamento de quadro depressivo, ou mesmo sequer iniciá-lo, devido a essa questão. Existem várias classes de medicações disponíveis no mercado com variados mecanismos de ação. A disfunção sexual, contudo, é mais percebida em indivíduos tratados com os inibidores de recaptação de serotonina (seletivos ou não) e de norepinefrina devido a seu efeito serotoninérgico, que é sabidamente um fator limitante da libido e potência sexual.
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