A sala de vacina: a construção de um índice de adequação de funcionamento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Peixoto, Mônica Sá Bastos Forrester
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/22443
Resumo: A pesquisa constituiu-se a partir do referencial teórico sobre vacinação, sala de vacina, e rotina de trabalho da equipe de enfermagem na sala de vacina. Tendo em vista que a sala de vacina é um lugar de grande circulação, podendo ser o primeiro contato do usuário com o Sistema Único de Saúde, a conexão entre o preconizado pelo Ministério da Saúde com a prática do profissional e o ambiente adequado, se torna o eixo norteador para assistência de qualidade. Objetivos: Avaliar a implantação das normas e diretrizes do Programa Nacional de Imunização no âmbito das salas de vacinas por meio da observação e descrição de aspectos relacionados ao funcionamento dos serviços das salas de vacina de um Território do Município do Rio de Janeiro, assim como levantar percepções de profissionais de enfermagem que atuam como responsáveis técnicos nas salas de vacina, acerca de seu trabalho. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo e qualitativo, conduzido a partir do preenchimento de um Roteiro Sistematizado de Ambiência, a partir da observação das 13 salas de vacinação de um território do município do Rio de Janeiro, e de entrevistas semiestruturadas com seus enfermeiros e responsáveis técnicos. Resultados encontrados: A pesquisa foi desenvolvida com 13 enfermeiras responsáveis por salas de vacina de um Território do Rio de Janeiro. Além da graduação, 69,2% das profissionais possuíam título de especialista, o tempo de formação mais frequente foi de menos de 10 anos (46,1%). A atuação no cargo atual não é o primeiro emprego para a maioria (61,5%) e o tempo de atuação mais frequente é de 3 a 10 anos (53,8%) sendo esta também a faixa de tempo mais comum na qual elas são responsáveis pela imunização (61,5%). É comum que elas tenham feito cursos de formação complementar em imunização (69,2%) e em anafilaxia (46,2%), embora considerem a formação suficiente. Com relação à infraestrutura e recursos humanos, a maioria dos postos segue as normas indicativas para período e tempo de atendimento, enfermeiros responsáveis, metragem da sala, presença de refrigeradores câmara fria e ar condicionado adequado (este em 100% dos casos). Todas as salas de vacina realizam a checagem dos refrigeradores ao início e final de expediente de forma adequada, com a primeira checagem feita comumente às 8 horas da manhã (92,3%) e a última checagem feita comumente às 18 horas (61,5%). Quanto à organização de materiais e insumos, o único item avaliado que não estava adequado em todas as salas foi o sabão líquido no dispenser/almotolia , parcialmente suficiente em 3 das 13 salas avaliadas (23,1%). Quanto ao equipamento refrigerador, o único item avaliado que não estava adequado em 100% das salas foi a distância do equipamento em 20 cm da parede, que não era adequado em 3 das 13 salas avaliadas (Os resultados mostram que 15,4% das salas de vacina apresentavam boa adequação, 76,9% das salas apresentavam muito boa adequação e 7,7% apresentavam adequação perfeita. Considerações finais: A principal contribuição deste trabalho foi o desenvolvimento do Índice Forrester de Adequação de uma sala de vacina para mensurar o quanto uma sala de vacina está adequada para o funcionamento ideal. O uso deste índice pode auxiliar a dinamizar e orientar as operações de supervisão e controle de qualidade de uma sala de vacina
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Objetivos: Avaliar a implantação das normas e diretrizes do Programa Nacional de Imunização no âmbito das salas de vacinas por meio da observação e descrição de aspectos relacionados ao funcionamento dos serviços das salas de vacina de um Território do Município do Rio de Janeiro, assim como levantar percepções de profissionais de enfermagem que atuam como responsáveis técnicos nas salas de vacina, acerca de seu trabalho. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo e qualitativo, conduzido a partir do preenchimento de um Roteiro Sistematizado de Ambiência, a partir da observação das 13 salas de vacinação de um território do município do Rio de Janeiro, e de entrevistas semiestruturadas com seus enfermeiros e responsáveis técnicos. Resultados encontrados: A pesquisa foi desenvolvida com 13 enfermeiras responsáveis por salas de vacina de um Território do Rio de Janeiro. Além da graduação, 69,2% das profissionais possuíam título de especialista, o tempo de formação mais frequente foi de menos de 10 anos (46,1%). A atuação no cargo atual não é o primeiro emprego para a maioria (61,5%) e o tempo de atuação mais frequente é de 3 a 10 anos (53,8%) sendo esta também a faixa de tempo mais comum na qual elas são responsáveis pela imunização (61,5%). É comum que elas tenham feito cursos de formação complementar em imunização (69,2%) e em anafilaxia (46,2%), embora considerem a formação suficiente. Com relação à infraestrutura e recursos humanos, a maioria dos postos segue as normas indicativas para período e tempo de atendimento, enfermeiros responsáveis, metragem da sala, presença de refrigeradores câmara fria e ar condicionado adequado (este em 100% dos casos). Todas as salas de vacina realizam a checagem dos refrigeradores ao início e final de expediente de forma adequada, com a primeira checagem feita comumente às 8 horas da manhã (92,3%) e a última checagem feita comumente às 18 horas (61,5%). Quanto à organização de materiais e insumos, o único item avaliado que não estava adequado em todas as salas foi o sabão líquido no dispenser/almotolia , parcialmente suficiente em 3 das 13 salas avaliadas (23,1%). Quanto ao equipamento refrigerador, o único item avaliado que não estava adequado em 100% das salas foi a distância do equipamento em 20 cm da parede, que não era adequado em 3 das 13 salas avaliadas (Os resultados mostram que 15,4% das salas de vacina apresentavam boa adequação, 76,9% das salas apresentavam muito boa adequação e 7,7% apresentavam adequação perfeita. Considerações finais: A principal contribuição deste trabalho foi o desenvolvimento do Índice Forrester de Adequação de uma sala de vacina para mensurar o quanto uma sala de vacina está adequada para o funcionamento ideal. O uso deste índice pode auxiliar a dinamizar e orientar as operações de supervisão e controle de qualidade de uma sala de vacinaThe research consisted of the theoretical reference on vaccination, vaccine room, and routine of work of the nursing team in the vaccine room. Given that the vaccine room is a place of great circulation, and may be the user's first contact with the Unified Health System, the connection between what is recommended by the Ministry of Health and the practice of the professional and the appropriate environment becomes the guiding axis for quality assistance. Objectives: To evaluate the implementation of the norms and guidelines of the National Immunization Program within the vaccination rooms of a Territory of the Municipality of Rio de Janeiro through the observation and description of aspects related to the operation of the vaccine rooms services of a Territory of the State of Rio de Janeiro. Municipality of Rio de Janeiro, as well as raising perceptions of nursing professionals who actas responsible technicians in the vaccine rooms, about their work. Methodology: This is a descriptive and qualitative study, based on the completion of a Systematized Environment Road map, based on the observation of the 13 vaccination rooms of a Territory of the City of Rio de Janeiro, and semi structured interviews with its nurses and responsible technicians. Results: The research was developed with 13 nurses responsible for vaccine rooms in a Territory of Rio de Janeiro. Besides graduation, 69.2% of the professionals had a specialist degree, the most frequent training time was less than 10 years (46.1%). The current job position is not the first job for the majority (61.5%) and the most demanding performance time is between 3 and 10 years (53.8%), which is also the most common time period in which they are responsible for immunization (61.5%). It is common for them to take complementary training courses in immunization (69.2%) and anap hylaxis (46.2%), although they consider training sufficient. With respect to infrastructure and human resources, most of the stations follow the indicative norms for the period and time of attendance, responsible nurses, room footage, presence of cold room refrigerators and adequate air conditioning (this in 100% of cases). All vaccine rooms conduct a check up of the coolers at the beginning and end of the workout, with the first check usually done at 8 am (92.3%) and the last check usually done at 6 pm (61 .5 %). Regarding the organization of materials and supplies (Table 6), the only item evaluated that was not adequate in 100% of the rooms was the liquid soap dispenser / almotolia, partially sufficient in 3 of the 13 rooms evaluated (23.1 %). The results show that 15,4% of the vaccine rooms had good adequacy, 76.9% of the vaccine rooms had very good adequacy and 7.7% of the rooms had perfect adequacy. Final considerations: The main contribution of this work was the development of the IFASV to measure how much a vaccine room is suitable for the ideal process. The use of this score can help to stimulate and guide the operations of supervision and quality control of a vaccine roomLa investigación se constituyó a partir del referencial teórico sobre vacunación, sala de vacuna, y rutina de trabajo del equipo de enfermería en la sala de vacuna. Con el fin de que la sala de vacuna es un lugar de gran circulación, pudiendo ser el primer contacto del usuario con el Sistema Único de Salud, la conexión entre el preconizado por el Ministerio de Salud con la práctica del profesional y el ambiente adecuado, el eje guía para la asistencia de calidad. Objetivos: Evaluar la implantación de las normas y directrices del Programa Nacional de Inmunización en el ámbito de las salas de vacunas de un Territorio del Municipio de Río de Janeiro por medio de la observación y descripción de aspectos relacionados al funcionamiento de los servicios de las salas de vacuna de un Territorio del Estado, El municipio de Río de Janeiro, así como levantar percepciones de profesionales de enfermería que actúan como responsables técnicos en las salas de vacuna, acerca de su trabajo. Metodología: Se trata de un estudio descriptivo y cualitativo, conducido a partir del llenado de un Roteiro Sistematizado de Ambiencia, a partir de la observación de las 13 salas de vacunación de un Territorio del Municipio de Río de Janeiro, y de entrevistas semiestructuradas con sus enfermeros y responsables técnicos. Resultados encontrados: La investigación fue desarrollada con 13 enfermeras responsables por salas de vacuna de un Territorio de Río de Janeiro. Además de la graduación, el 69,2% de las profesionales poseía título de especialista, el tiempo de formación más frecuente fue de menos de 10 años (46,1%). La actuación en el cargo actual no es el primer empleo para la mayoría (61,5%) y el tiempo de actuación más exigente es de 3 a 10 años (53,8%) siendo esta también la franja de tiempo más común en la cual ellas son responsables de la inmunización (61,5%). Es común que hayan hecho cursos de formación complementaria en inmunización (69,2%) y en anafilaxia (46,2%), aunque consideren la formación suficiente. Con respecto a la infraestructura y recursos humanos, la mayoría de los puestos siguen las normas indicativas para período y tiempo de atención, enfermeros responsables, metraje de la sala, presencia de refrigeradores cámara fría y aire acondicionado adecuado (este en el 100% de los casos). Todas las salas de vacunación realizan la comprobación de los refrigeradores al inicio y final de expediente de forma adecuada, con el primer cheque hecho comúnmente a las 8 de la mañana (92,3%) y el último cheque hecho comúnmente a las 18 horas (61,5) %). En cuanto a la organización de materiales e insumos (Tabla 6), el único ítem evaluado que no era adecuado en el 100% de las salas fue el jabón líquido en el dispensador / almotolia, parcialmente suficiente en 3 de las 13 salas evaluadas (23,1%). Los resultados muestran que el 15,4% de las salas vacunas presentaban buena adecuación; 76,9% de las salas presentaban muy buena adecuación y 7,7% de las salas presentaban perfecta adecuación. Consideraciones finales: La principal contribución de este trabajo fue el desarrollo del IFASV para medir cuánto una sala de vacuna es adecuada para el funcionamiento óptimo. El uso de esta puntuación puede ayudar a dinamizar y orientar las operaciones de supervisión y control de calidad de una sala de vacuna97 f.Andrade, MarildaPaz, Elisabete Pimenta AraújoCassiano, Keila Marahttp://lattes.cnpq.br/2983219594056135http://lattes.cnpq.br/2141897255763404http://lattes.cnpq.br/7158500391220711http://lattes.cnpq.br/7556362887428678Peixoto, Mônica Sá Bastos Forrester2021-06-30T20:07:02Z2021-06-30T20:07:02Z2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfPEIXOTO, Monica Sá Bastos Forrester. A sala de vacina: a construção de um índice de adequação de funcionamento. 2019. 97 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde) - Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2019.https://app.uff.br/riuff/handle/1/22443Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2021-09-15T15:02:16Zoai:app.uff.br:1/22443Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202021-09-15T15:02:16Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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