Padrão hemodinâmico não-invasivo durante o banho no leito sem controle hidrotérmico de pacientes com infarto agudo do miocárdio: ensaio clínico randomizado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Reis, Fernanda Faria
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/12470
Resumo: Introdução: Na internação de pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM), o banho no leito (BL) é uma intervenção realizada rotineiramente, o qual pode impactar desde da regulação térmica ao equilíbrio oxi-hemodinâmico. Objetivos: Comparar as repercussões oxi-hemodinâmicas em diferentes momentos do banho no leito sem manutenção térmica da água, considerando a primeira lateralização e tipo de infarto com ou sem supra de segmento de s-t; Avaliar a utilidade da temperatura corporal e da água durante o BL para a construção de um modelo preditor das respostas oxi-hemodinâmicas de pacientes acometidos por infarto agudo do miocárdio. Método: Ensaio clínico randomizado. Amostra de conveniência composta por 23 pacientes com IAM confirmado por dosagem de CK-MB, troponina, eletrocardiograma (ECG), ecocardiograma e classificação Killip-Kimball I ou II em até 72 horas do início da dor torácica, maiores de 18 anos. Randomizado a primeira lateralização de decúbito (esquerdo ou direito), através de uma planilha eletrônica a partir da geração de sequência de números aleatórios. Análise estatística descritiva e inferencial com análise de variância (ANOVA) de medidas repetidas, teste-T pareado e regressão linear multivariada para variáveis contínuas. O nível de significância adotado para todos os testes foi de 5%. Resultados: Predominância do sexo masculino (78%), com idade média de 68(±11) anos, cor branca (78%), hipertensos (70%), dislipidêmicos (48%), diabéticos (43%) e pré-obesos (52%). Decréscimo do volume sistólico (VS) (50 ±23ml/bpm; p=0,005), menor tempo de ejeção ventricular esquerdo (LVET) (249 ±59ms; p=0,006) e redução no trabalho cardíaco esquerdo (LCW) (4,42 ±1,85kg*m/m2; p=0,04) em decúbito lateral esquerdo (DLE). O índice de oferta de oxigênio (IDO2) (p=0,004) e o índice do conteúdo do fluído torácico (TFCI) (p=0,03) resultaram em queda significativa na mudança dos decúbitos esquerdo e direito. Os infartados sem supra do segmento s-t (IAMsSSST) apresentaram efeito agudo da intervenção com aumento da pressão arterial sistólica (PAS) (pré 127; pós143mmHg; p=0,002), arterial média (pré 86; pós 93mmHg; p=0,002), do LCW (pré 5; pós 6ms; p=0,005) e do consumo de oxigênio pelo miocárdio (mVO2) (pré 7,47; pós 9,3mlO2/100gVE/Min; p=0,01). O DLE impactou significativamente no aumento da PAS (pré 128; pós 137mmHg; p=0,01) e no mVO2 (pré 7,47; pós 8,8mlO2/100gVE/Min; p=0,03). Os modelos de regressão não foram úteis para determinar o impacto da queda da temperatura corporal e da água do banho sobre as variáveis oxi-hemodinâmicas. Conclusões: A intervenção aumentou a pressão arterial sistólica e arterial média, o trabalho cardíaco e o consumo de oxigênio pelo miocárdio dos pacientes com IAMsSSST. A lateralização demonstra impacto significativo hemodinâmico sobre os pacientes infartados, fazendo-se necessário a monitorização contínua, durante o BL, o tempo máximo de permanência em ambos os lados, principalmente, para o lado esquerdo
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Objetivos: Comparar as repercussões oxi-hemodinâmicas em diferentes momentos do banho no leito sem manutenção térmica da água, considerando a primeira lateralização e tipo de infarto com ou sem supra de segmento de s-t; Avaliar a utilidade da temperatura corporal e da água durante o BL para a construção de um modelo preditor das respostas oxi-hemodinâmicas de pacientes acometidos por infarto agudo do miocárdio. Método: Ensaio clínico randomizado. Amostra de conveniência composta por 23 pacientes com IAM confirmado por dosagem de CK-MB, troponina, eletrocardiograma (ECG), ecocardiograma e classificação Killip-Kimball I ou II em até 72 horas do início da dor torácica, maiores de 18 anos. Randomizado a primeira lateralização de decúbito (esquerdo ou direito), através de uma planilha eletrônica a partir da geração de sequência de números aleatórios. Análise estatística descritiva e inferencial com análise de variância (ANOVA) de medidas repetidas, teste-T pareado e regressão linear multivariada para variáveis contínuas. O nível de significância adotado para todos os testes foi de 5%. Resultados: Predominância do sexo masculino (78%), com idade média de 68(±11) anos, cor branca (78%), hipertensos (70%), dislipidêmicos (48%), diabéticos (43%) e pré-obesos (52%). Decréscimo do volume sistólico (VS) (50 ±23ml/bpm; p=0,005), menor tempo de ejeção ventricular esquerdo (LVET) (249 ±59ms; p=0,006) e redução no trabalho cardíaco esquerdo (LCW) (4,42 ±1,85kg*m/m2; p=0,04) em decúbito lateral esquerdo (DLE). O índice de oferta de oxigênio (IDO2) (p=0,004) e o índice do conteúdo do fluído torácico (TFCI) (p=0,03) resultaram em queda significativa na mudança dos decúbitos esquerdo e direito. Os infartados sem supra do segmento s-t (IAMsSSST) apresentaram efeito agudo da intervenção com aumento da pressão arterial sistólica (PAS) (pré 127; pós143mmHg; p=0,002), arterial média (pré 86; pós 93mmHg; p=0,002), do LCW (pré 5; pós 6ms; p=0,005) e do consumo de oxigênio pelo miocárdio (mVO2) (pré 7,47; pós 9,3mlO2/100gVE/Min; p=0,01). O DLE impactou significativamente no aumento da PAS (pré 128; pós 137mmHg; p=0,01) e no mVO2 (pré 7,47; pós 8,8mlO2/100gVE/Min; p=0,03). Os modelos de regressão não foram úteis para determinar o impacto da queda da temperatura corporal e da água do banho sobre as variáveis oxi-hemodinâmicas. Conclusões: A intervenção aumentou a pressão arterial sistólica e arterial média, o trabalho cardíaco e o consumo de oxigênio pelo miocárdio dos pacientes com IAMsSSST. A lateralização demonstra impacto significativo hemodinâmico sobre os pacientes infartados, fazendo-se necessário a monitorização contínua, durante o BL, o tempo máximo de permanência em ambos os lados, principalmente, para o lado esquerdoIntroduction: In the hospitalization of patients with acute myocardial infarction (AMI), bathing in the bed (BL) is a routinely performed intervention, which can impact from thermal regulation to oxyhemodynamic balance. Aim: To compare the oxy-hemodynamic repercussions at different moments of the bath in the bed without thermal water maintenance, considering the first lateralization and type of infarct with or without supra of segment of s-t; To evaluate the usefulness of body temperature and water during BL for the construction of a predictive model of oxyhemodynamic responses of patients with acute myocardial infarction. Method: Randomized clinical trial. A convenience sample of 23 patients with AMI confirmed by CK-MB, troponin, electrocardiogram (ECG), echocardiogram and Killip-Kimball I or II classification within 72 hours of the onset of chest pain, older than 18 years. The first lateralisation of the decubitus (left or right) was randomized through a spreadsheet from the random number sequence generation. Descriptive and inferential statistical analysis with analysis of variance (ANOVA) of repeated measures, paired T-test and multivariate linear regression for continuous variables. The significance level adopted for all tests was 5%. Results: Prevalence of males (78%), hypertensive (70%), dyslipidemic (48%), diabetics (43%) and pre-obese individuals (52%), with a mean age of 68 (± 11) years, %). (VS) (50 ± 23 ml / bpm, p = 0.005), decreased left ventricular ejection time (LVET) (249 ± 59ms, p = 0.006) and reduction in left heart work (LCW) (4.42 ± 1.85 kg * m / m2, p = 0.04) in left lateral decubitus (DLE). The oxygen supply index (IDO2) (p = 0.004) and the thoracic fluid content index (TFCI) (p = 0.03) resulted in a significant decrease in left and right decubitus change. The non-supra-infarcts of the st segment (IAMsSSST) presented an acute intervention effect with an increase in systolic blood pressure (SBP) (pre 127, post143 mmHg, p = 0.002), mean arterial pressure (pre 86, post 93 mmHg, p = 0.002), LCW (pre 5, post 6ms, p = 0.005) and myocardial oxygen consumption (mVO2) (pre 7.47, post 9.3 mlO2 / 100gVE / min, p = 0.01). DLE significantly impacted SBP increase (pre 128, post 137mmHg, p = 0.01) and mVO2 (pre 7.47, post 8.8mlO2 / 100gVE / min, p = 0.03). The regression models were not useful for determining the impact of falling body temperature and bath water on oxyhemodynamic variables. Conclusion: The intervention increased mean systolic and arterial blood pressure, cardiac work and oxygen consumption by the myocardium of patients with IAMsSSST. The lateralization demonstrates a significant hemodynamic impact on the infarcted patients, making it necessary to continuously monitor, during the BL, the maximum time of permanence on both sides, mainly to the left side93 fLima, Dalmo Valério Machado deLima, Dalmo Valério Machado deVillacorta Júnior, HumbertoMafra, DeniseCorreia, Dayse Mary da SilvaPereira, Carolinahttp://lattes.cnpq.br/2024729346752865http://lattes.cnpq.br/2320282458293738http://lattes.cnpq.br/2320282458293738http://lattes.cnpq.br/3021818115053477http://lattes.cnpq.br/4638821830426397http://lattes.cnpq.br/0432978910790784Reis, Fernanda Faria2019-12-10T17:06:20Z2019-12-10T17:06:20Z2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfREIS, Fernanda Faria. Padrão hemodinâmico não-invasivo durante o banho no leito sem controle hidrotérmico de pacientes com infarto agudo do miocárdio: ensaio clínico randomizado. 2017. 93 f. 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