Análise comparativa entre as diretrizes das principais associações da indústria de petróleo e agências reguladoras para abandono permanente de poços

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Teraoka, Larissa Yumi
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/5425
Resumo: Com a publicação da Resolução ANP n° 46/2016 que estabelece o Regulamento Técnico SGIP e início da vigência do item 10.5 referente à abandono de poços que instigou a criação do “Caderno de Boas Práticas de E&P: Diretrizes para Abandono de Poços” do IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo), criou-se a necessidade de realizar uma análise comparativa das principais melhores práticas (diretrizes) e regulamentações internacionais. A resolução determina-se que seja utilizado boas práticas para a realização do abandono dos poços. Neste contexto o objetivo deste trabalhar é comparar as melhores práticas da Noruega (NORSOK), Reino Unido (Oil & Gas UK), Brasil e a regulamentação dos Estados Unidos da América (BSEE). A escolha desses países foi devido ao amadurecimento dos campos do Mar do Norte e Golfo do México implicando no abandono de poços. Essa análise comparativa realizada neste trabalho ocorre quanto aos elementos que compõe o Conjunto Solidário de Barreiras (CSB). Para o caso do Brasil, Noruega e Reino Unido, são comparados a extensão recomendada dos tampões de cimento e as verificações recomendadas para cada cenário. Para o caso do BSEE, se compara apenas quanto as verificações, extensões e posicionamento do tampão, visto que não utilizam o conceito de CSB. No geral, poderá ser observado que as diretrizes da Noruega, Reino Unido e Brasil são bem similares quanto as verificações recomendadas e quanto à extensão dos tampões recomendados por cada diretriz são divergentes
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