Estudo da giardíase em bovinos do estado do Rio de Janeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/6657 |
Resumo: | Neste trabalho foi estudada a ocorrência da infecção por G. duodenalis em diferentes tipos de criações (extensiva, semi intensiva e intensiva) de bovinos de corte, leite e dupla aptidão no Estado do Rio de Janeiro, verificando se esses animais representam fator de risco para infecção humana, além de comparar técnicas coproparasitológicas específicas para a G. duodenalis com um ensaio imunoenzimático para detecção de coproantígenos para o mesmo protozoário. Foram utilizadas 264 amostras de fezes bovinas provenientes do Estado do Rio de Janeiro, que obteve uma frequência relativa de 4,2% (11/264). A frequência encontrada para infecção por Gduodenalis foi de 2,3% ± 1,8%(6/264) pela técnica de Faust e colaboradores, 0,8% ± 1,0%(2/264) pelo método de Ritchie e 2,7% ± 1,9% pelo método imunoenzimático para pesquisa de coproantígenos. Os métodos coproparasitologicos utilizados no estudo, quando comparados ao método imunoenzimático para pesquisa de coproantígenos, apresentaram concordância regular (K=0,29). Mostrando necessidade de associação entre ambos os métodos. |
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Estudo da giardíase em bovinos do estado do Rio de JaneiroGiardia duodenalisGiardiase bovinaGado de corteGado de leiteGiardia lambliabovinoNeste trabalho foi estudada a ocorrência da infecção por G. duodenalis em diferentes tipos de criações (extensiva, semi intensiva e intensiva) de bovinos de corte, leite e dupla aptidão no Estado do Rio de Janeiro, verificando se esses animais representam fator de risco para infecção humana, além de comparar técnicas coproparasitológicas específicas para a G. duodenalis com um ensaio imunoenzimático para detecção de coproantígenos para o mesmo protozoário. Foram utilizadas 264 amostras de fezes bovinas provenientes do Estado do Rio de Janeiro, que obteve uma frequência relativa de 4,2% (11/264). A frequência encontrada para infecção por Gduodenalis foi de 2,3% ± 1,8%(6/264) pela técnica de Faust e colaboradores, 0,8% ± 1,0%(2/264) pelo método de Ritchie e 2,7% ± 1,9% pelo método imunoenzimático para pesquisa de coproantígenos. Os métodos coproparasitologicos utilizados no estudo, quando comparados ao método imunoenzimático para pesquisa de coproantígenos, apresentaram concordância regular (K=0,29). Mostrando necessidade de associação entre ambos os métodos.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorUniversidade Federal FluminenseNiteróiFigueiredo, Beatriz Brener deAraújo, Adauto José Gonçalves deBomfim, Teresa Cristina BérgamoSouza, Daniela Leles dePereira, Sandro AntonioPalmeira, Bruna Meireles2018-06-11T17:57:52Z2018-06-11T17:57:52Z2012info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/6657Aluno de MestradoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilopenAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2021-07-13T03:08:29Zoai:app.uff.br:1/6657Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T10:54:45.769675Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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Neste trabalho foi estudada a ocorrência da infecção por G. duodenalis em diferentes tipos de criações (extensiva, semi intensiva e intensiva) de bovinos de corte, leite e dupla aptidão no Estado do Rio de Janeiro, verificando se esses animais representam fator de risco para infecção humana, além de comparar técnicas coproparasitológicas específicas para a G. duodenalis com um ensaio imunoenzimático para detecção de coproantígenos para o mesmo protozoário. Foram utilizadas 264 amostras de fezes bovinas provenientes do Estado do Rio de Janeiro, que obteve uma frequência relativa de 4,2% (11/264). A frequência encontrada para infecção por Gduodenalis foi de 2,3% ± 1,8%(6/264) pela técnica de Faust e colaboradores, 0,8% ± 1,0%(2/264) pelo método de Ritchie e 2,7% ± 1,9% pelo método imunoenzimático para pesquisa de coproantígenos. Os métodos coproparasitologicos utilizados no estudo, quando comparados ao método imunoenzimático para pesquisa de coproantígenos, apresentaram concordância regular (K=0,29). Mostrando necessidade de associação entre ambos os métodos. |
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