Efeito da semente de linhaça no desenvolvimento do nervo óptico na prole de ratas Wistar: análise ultraestrutural

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lenzi, Queila
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/7703
Resumo: Este estudo é de grande importância, visto o uso cada vez mais frequente de linhaça pela população brasileira em geral, e principalmente por mulheres em idade reprodutiva. Durante o pico de crescimento do cérebro e o início da mielinização, há um rápido acúmulo de ácidos graxos saturados e insaturados de cadeia longa. O acréscimo de ácidos graxos (AG) no cérebro em desenvolvimento tem como fonte, em parte, os AG captados da circulação placentária (durante a gestação) e os fornecidos pelo leite materno. Assim, uma apropriada oferta no período pré e pós-natal destes AG é essencial para o desenvolvimento fetal e neonatal normal, assim como, desenvolvimento e função neurológica, e acuidade visual normal. As bainhas de mielina são altamente enriquecidas com o ácido docosaexaenoico (DHA). Uma ótima fonte de DHA, proveniente dos ácidos graxos ômega-3 é a linhaça, por ser um alimento funcional de alto teor protéico e lipídico, além de possuir uma das maiores fontes de teor deste ácido graxo, entre todas as sementes oleaginosas. Objetivo:Verificar o efeito da semente de linhaça no desenvolvimento do nervo óptico de ratos filhotes. Métodos: Foram utilizadas 12 Rattusnorvegicus, Wistar, fêmeas, divididas em dois grupos (n=6): Linhaça (GL) -recebendo ração de linhaça e Controle(GC)-recebendo ração de caseína. Foi coletado material para análise dos filhotes aos 14, 30 e 60 dias de vida. Os nervos ópticos esquerdos de cada animal foram fixados em glutaraldeído, pósfixados em tetróxido de ósmio e processados para inclusão em Araldite. Os cortes ultrafinos do nervo óptico (NOs) esquerdo foram contrastados com acetato de uranila e citrato de chumbo e a análise ultraestrutural das amostras foi feita em microscópio eletrônico de transmissão. Foi determinado o consumo diário e acumulado de ração, a variação de peso (g), a eficiência alimentar, a taxa de crescimento, o peso absoluto e relativo cerebral e o peso do nervo óptico, o diâmetro das fibras nervosas (μm), o diâmetro do axônio (μm), a espessura da bainha de mielina (μm), a área do axônio (μm²) e a razão G. As imagens digitalizadas foram analisadas mediante o programa Image-Pro J. A espessura das bainhas de mielina foi determinada pela diferença entre o diâmetro da fibra mielinizada e respectivo diâmetro do axônio. Os resultados das diferentes análises foram expressos como média e erro padrão. Foi aplicado o teste estatístico t-test, mediante o programa Prism 5.0 for Windows. A significância será estabelecida ao nível de p<0,05. Resultados: O GL apresentou maior diâmetro da fibra nervosa que o GC no P60,onde o GL (1,057±0,134) e GC (0,881±0,13) p=0,0130. O mesmo aconteceu no diâmetro do axônio onde no P60 o GL (0,760±0,009) também apresentou diâmetro superior ao do GC (0,623±0,104) p=0,0065. Também observamos que a espessura da bainha de mielina (µm) no P60 foi maior nos animais do GL (0,125±0,004) quando comparados aos animais do GC (0,101±0,021) p=0,0084, notamos também que a área do axônio (µm²). Ao P60, a área do axônio foi maior nos animais do GL (0,892±0,222), quando comparados aos animais do GC (0,612±0,177) p=0,0120. Conclusão: Diante disto, concluímos que uma dieta à base de linhaça, no período pré e pós-natal influencia positivamente o desenvolvimento e a mielinização do nervo óptico em ratos
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As bainhas de mielina são altamente enriquecidas com o ácido docosaexaenoico (DHA). Uma ótima fonte de DHA, proveniente dos ácidos graxos ômega-3 é a linhaça, por ser um alimento funcional de alto teor protéico e lipídico, além de possuir uma das maiores fontes de teor deste ácido graxo, entre todas as sementes oleaginosas. Objetivo:Verificar o efeito da semente de linhaça no desenvolvimento do nervo óptico de ratos filhotes. Métodos: Foram utilizadas 12 Rattusnorvegicus, Wistar, fêmeas, divididas em dois grupos (n=6): Linhaça (GL) -recebendo ração de linhaça e Controle(GC)-recebendo ração de caseína. Foi coletado material para análise dos filhotes aos 14, 30 e 60 dias de vida. Os nervos ópticos esquerdos de cada animal foram fixados em glutaraldeído, pósfixados em tetróxido de ósmio e processados para inclusão em Araldite. Os cortes ultrafinos do nervo óptico (NOs) esquerdo foram contrastados com acetato de uranila e citrato de chumbo e a análise ultraestrutural das amostras foi feita em microscópio eletrônico de transmissão. Foi determinado o consumo diário e acumulado de ração, a variação de peso (g), a eficiência alimentar, a taxa de crescimento, o peso absoluto e relativo cerebral e o peso do nervo óptico, o diâmetro das fibras nervosas (μm), o diâmetro do axônio (μm), a espessura da bainha de mielina (μm), a área do axônio (μm²) e a razão G. As imagens digitalizadas foram analisadas mediante o programa Image-Pro J. A espessura das bainhas de mielina foi determinada pela diferença entre o diâmetro da fibra mielinizada e respectivo diâmetro do axônio. Os resultados das diferentes análises foram expressos como média e erro padrão. Foi aplicado o teste estatístico t-test, mediante o programa Prism 5.0 for Windows. A significância será estabelecida ao nível de p<0,05. Resultados: O GL apresentou maior diâmetro da fibra nervosa que o GC no P60,onde o GL (1,057±0,134) e GC (0,881±0,13) p=0,0130. O mesmo aconteceu no diâmetro do axônio onde no P60 o GL (0,760±0,009) também apresentou diâmetro superior ao do GC (0,623±0,104) p=0,0065. Também observamos que a espessura da bainha de mielina (µm) no P60 foi maior nos animais do GL (0,125±0,004) quando comparados aos animais do GC (0,101±0,021) p=0,0084, notamos também que a área do axônio (µm²). Ao P60, a área do axônio foi maior nos animais do GL (0,892±0,222), quando comparados aos animais do GC (0,612±0,177) p=0,0120. Conclusão: Diante disto, concluímos que uma dieta à base de linhaça, no período pré e pós-natal influencia positivamente o desenvolvimento e a mielinização do nervo óptico em ratosCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThis study is of great importance, considering the increasing use of linseed by the Brazilian population in general, and especially by women of reproductive age. During peak brain growth and the onset of myelination, there is a rapid accumulation of long chain saturated and unsaturated fatty acids. The increase of fatty acids (AG) in the developing brain has as its source, in part, the AGs collected from the placental circulation (during pregnancy) and those supplied by the mother's milk. Thus, an adequate supply in the preand postnatal period of these AGis essential for normal fetal and neonatal development, as well as development and neurological function, and normal visual acuity. Myelin sheaths are highly enriched with docosahexaenoic acid (DHA). A great source of DHA from omega-3 fatty acids is flaxseed, as it is a high protein and lipid functional food, and has the highest content of this fatty acid among all oilseeds. Objective: To verify the effect of flaxseed on the development of the optic nerve of young rats. Methods:12 femaleRattus norvegicuswere used, Wistar,weredivided into two groups (n = 6): Flaxseed -receiving flaxseed ration and Control -receiving casein ration. Material was collected for analysis of pups at 14, 30 and 60 days of age. The left optic nerveof each animal wasfixed in glutaraldehyde, postfixed in osmium tetroxide and processed for inclusion in Araldite. The ultrafine sections of the left optic nerve (NOs) were contrasted with uranyl acetate and lead citrate and the ultrastructural analysis of the samples was done in a transmission electron microscope. Daily and cumulative feed intake, weight variation (g), feed efficiency, growth rate, absolute and relative brain weight and the weight of the optic nerve, the diameterof the nerve fibers (μm), the axon diameter (μm), myelin sheath thickness (μm), axon area (μm2) and G ratio. The scanned images were analyzed using Image-Pro J. The thickness ofmyelin sheaths was determined by the difference between the diameter of the myelinated fiber and its axon diameter. The results of the different analyzes were expressed as mean and standard error. The t-test statistical test was applied, using the program Prism 5.0 for Windows. Significance will be set at the p <0.05 level. Results: The GL presented a larger diameter of the nerve fiber than the GC in the P60, where GL (1,057 ± 0,134) and GC (0,881 ± 0,13) p = 0,0130. The same happened in the axon diameter, where in P60 the GL (0.760 ± 0.009) also presented a larger diameter than the GC(0.623 ± 0.104) p = 0.0065. We also observed that the thickness of myelin sheath (μm) in P60 was higher in GL animals (0.125 ± 0.004) when compared to GCanimals (0.101 ± 0.021) p = 0.0084, we also noticedthat the area of the axon (µm²). However, at P60, axon area was higher in GL animals (0.892 ± 0.222), when compared to GCanimals (0.612 ± 0.177) p = 0.0120. Conclusion:Thus, we conclude that a diet based on flax, in the pre and postnatal period positively influences the development and myelination of the optic nerve in ratsUniversidade Federal FluminenseNiteróiBoaventura, Gilson TelesDamasceno, Eduardo de FrançaLatini, Juliana Tomaz PachecoSantos, Ronald Marques dosAlmeida, Kátia Calvi Lenzi deLenzi, Queila2018-10-01T12:54:02Z2018-10-01T12:54:02Z2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/7703Aluno de Mestradohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-04-29T18:13:49Zoai:app.uff.br:1/7703Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T11:01:10.927665Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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description Este estudo é de grande importância, visto o uso cada vez mais frequente de linhaça pela população brasileira em geral, e principalmente por mulheres em idade reprodutiva. Durante o pico de crescimento do cérebro e o início da mielinização, há um rápido acúmulo de ácidos graxos saturados e insaturados de cadeia longa. O acréscimo de ácidos graxos (AG) no cérebro em desenvolvimento tem como fonte, em parte, os AG captados da circulação placentária (durante a gestação) e os fornecidos pelo leite materno. Assim, uma apropriada oferta no período pré e pós-natal destes AG é essencial para o desenvolvimento fetal e neonatal normal, assim como, desenvolvimento e função neurológica, e acuidade visual normal. As bainhas de mielina são altamente enriquecidas com o ácido docosaexaenoico (DHA). Uma ótima fonte de DHA, proveniente dos ácidos graxos ômega-3 é a linhaça, por ser um alimento funcional de alto teor protéico e lipídico, além de possuir uma das maiores fontes de teor deste ácido graxo, entre todas as sementes oleaginosas. Objetivo:Verificar o efeito da semente de linhaça no desenvolvimento do nervo óptico de ratos filhotes. Métodos: Foram utilizadas 12 Rattusnorvegicus, Wistar, fêmeas, divididas em dois grupos (n=6): Linhaça (GL) -recebendo ração de linhaça e Controle(GC)-recebendo ração de caseína. Foi coletado material para análise dos filhotes aos 14, 30 e 60 dias de vida. Os nervos ópticos esquerdos de cada animal foram fixados em glutaraldeído, pósfixados em tetróxido de ósmio e processados para inclusão em Araldite. Os cortes ultrafinos do nervo óptico (NOs) esquerdo foram contrastados com acetato de uranila e citrato de chumbo e a análise ultraestrutural das amostras foi feita em microscópio eletrônico de transmissão. Foi determinado o consumo diário e acumulado de ração, a variação de peso (g), a eficiência alimentar, a taxa de crescimento, o peso absoluto e relativo cerebral e o peso do nervo óptico, o diâmetro das fibras nervosas (μm), o diâmetro do axônio (μm), a espessura da bainha de mielina (μm), a área do axônio (μm²) e a razão G. As imagens digitalizadas foram analisadas mediante o programa Image-Pro J. A espessura das bainhas de mielina foi determinada pela diferença entre o diâmetro da fibra mielinizada e respectivo diâmetro do axônio. Os resultados das diferentes análises foram expressos como média e erro padrão. Foi aplicado o teste estatístico t-test, mediante o programa Prism 5.0 for Windows. A significância será estabelecida ao nível de p<0,05. Resultados: O GL apresentou maior diâmetro da fibra nervosa que o GC no P60,onde o GL (1,057±0,134) e GC (0,881±0,13) p=0,0130. O mesmo aconteceu no diâmetro do axônio onde no P60 o GL (0,760±0,009) também apresentou diâmetro superior ao do GC (0,623±0,104) p=0,0065. Também observamos que a espessura da bainha de mielina (µm) no P60 foi maior nos animais do GL (0,125±0,004) quando comparados aos animais do GC (0,101±0,021) p=0,0084, notamos também que a área do axônio (µm²). Ao P60, a área do axônio foi maior nos animais do GL (0,892±0,222), quando comparados aos animais do GC (0,612±0,177) p=0,0120. Conclusão: Diante disto, concluímos que uma dieta à base de linhaça, no período pré e pós-natal influencia positivamente o desenvolvimento e a mielinização do nervo óptico em ratos
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