Mortalidade neonatal e transferência de recém-nascidos em unidade perinatal de risco habitual
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/28046 |
Resumo: | Introdução: Apesar de índices cada vez menores de mortalidade neonatal, é importante a busca constante das possíveis causas de adoecimento e morte em recém nascidos. Embora seja um tema de grande importância, a literatura mostra poucos dados sobre transferências inter-hospitalares. Os objetivos foram analisar as transferências e mortes de recém-nascidos em unidade perinatal de baixa complexidade. Método: Trabalho retrospectivo com análise de prontuários, entre 2004 e 2019, em uma unidade perinatal de risco habitual, no município de Niterói, RJ, Brasil. Os dados foram relacionados à história da mulher, problemas na gestação, condições de nascimento e dados específicos do RN. O grupo teste foi composto por RNs que adoeceram e foram transferidos para UTI neonatal e/ou evoluíram a óbito dentro da unidade e um grupo controle com RNs não transferidos e não óbito. Foi avaliada, entre os grupos, a relação entre variáveis categóricas com Qui-quadrado e regressão logística multinomial. Nas variáveis contínuas, a análise descritiva, os testes paramétricos (teste T e Anova) e não paramétricos (Mann-Whitney e Kruskal Wallis) foram utilizados. Modelos generalizados: também foram aplicados para avaliar: número de consultas de pré-natal, presença de reanimação neonatal, características maternas e dos recèm-nascidos com nível de significância de 0,05. Resultados: Houve um total de 22.231 internações na maternidade, com uma média anual de 1389,40 nascimentos (IC 95%:1.200,58-1.578,30; Min: 310; Max: 1.873; DP: 354,42). O número de transferências por problemas neonatais totalizou 372 RNs, 1,6% das internações (Média anual: 23,25; IC 95%: 15,43-31,07; Min: 0; Max: 43; DP: 14,67), enquanto ocorreu um total de nove óbitos, 0,04% das internações (Média anual: 0,56; IC 95%: 0,23-0,90; Min: 0; Max: 2; DP:0,62). Os nascimentos mostraram uma correlação negativa e não significativa com o tempo (r=- 0,24; p=0,931) enquanto os óbitos, correlação apesar de positiva, insignificante (r= 0,210; p 0,436) e as transferências, forte positiva e significante (r= 0,814; p< 0,001). A maioria dos transferidos foi do sexo masculino (n=210; 56,5%), acima de 36 semanas (n=313; 84,1%), média de 39,2 semanas e a principal causa de transferência foi por problemas respiratórios (n=211, 56,7%). No grupo de óbitos, a maioria era do sexo feminino e tinha em média 35,1 semanas, sendo a asfixia (n= 8/9; 88,9%) a principal causa de morte. Quando os fatores maternos foram analisados conjuntamente, o número de consultas de pré-natal (p=0,004), escolaridade (p<0,001) e presença de problemas no pré-natal (p<0,001) mostraram diferenças significativas entre grupo de transferidos e controle, enquanto entre os óbitos e controle, somente em relação ao número de consultas (p<0,001). Conclusão: A mortalidade neonatal as transferências apresentaram uma tendência de aumento. A asfixia neonatal foi o principal evento relacionado ao óbito, seguido da prematuridade e, no grupo de , os problemas respiratórios foram os mais frequentes, além da asfixia e suspeita de infecção. A baixa escolaridade e os problemas na gestação estiveram associados às transferências para unidades com unidade de terapia neonatal. |
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Mortalidade neonatal e transferência de recém-nascidos em unidade perinatal de risco habitualGestação na adolescênciaAlojamento conjuntoMortalidade neonatalPré-termo tardioTransferência inter-hospitalarTransporte neonatalGravidez na adolescênciaMortalidade neonatalAlojamento conjuntoPrematuroTransporte de pacienteTeenage pregnancyNeonatal mortalityRooming-inLate pretermInter-hospital transferNeonatal transportIntrodução: Apesar de índices cada vez menores de mortalidade neonatal, é importante a busca constante das possíveis causas de adoecimento e morte em recém nascidos. Embora seja um tema de grande importância, a literatura mostra poucos dados sobre transferências inter-hospitalares. Os objetivos foram analisar as transferências e mortes de recém-nascidos em unidade perinatal de baixa complexidade. Método: Trabalho retrospectivo com análise de prontuários, entre 2004 e 2019, em uma unidade perinatal de risco habitual, no município de Niterói, RJ, Brasil. Os dados foram relacionados à história da mulher, problemas na gestação, condições de nascimento e dados específicos do RN. O grupo teste foi composto por RNs que adoeceram e foram transferidos para UTI neonatal e/ou evoluíram a óbito dentro da unidade e um grupo controle com RNs não transferidos e não óbito. Foi avaliada, entre os grupos, a relação entre variáveis categóricas com Qui-quadrado e regressão logística multinomial. Nas variáveis contínuas, a análise descritiva, os testes paramétricos (teste T e Anova) e não paramétricos (Mann-Whitney e Kruskal Wallis) foram utilizados. Modelos generalizados: também foram aplicados para avaliar: número de consultas de pré-natal, presença de reanimação neonatal, características maternas e dos recèm-nascidos com nível de significância de 0,05. Resultados: Houve um total de 22.231 internações na maternidade, com uma média anual de 1389,40 nascimentos (IC 95%:1.200,58-1.578,30; Min: 310; Max: 1.873; DP: 354,42). O número de transferências por problemas neonatais totalizou 372 RNs, 1,6% das internações (Média anual: 23,25; IC 95%: 15,43-31,07; Min: 0; Max: 43; DP: 14,67), enquanto ocorreu um total de nove óbitos, 0,04% das internações (Média anual: 0,56; IC 95%: 0,23-0,90; Min: 0; Max: 2; DP:0,62). Os nascimentos mostraram uma correlação negativa e não significativa com o tempo (r=- 0,24; p=0,931) enquanto os óbitos, correlação apesar de positiva, insignificante (r= 0,210; p 0,436) e as transferências, forte positiva e significante (r= 0,814; p< 0,001). A maioria dos transferidos foi do sexo masculino (n=210; 56,5%), acima de 36 semanas (n=313; 84,1%), média de 39,2 semanas e a principal causa de transferência foi por problemas respiratórios (n=211, 56,7%). No grupo de óbitos, a maioria era do sexo feminino e tinha em média 35,1 semanas, sendo a asfixia (n= 8/9; 88,9%) a principal causa de morte. Quando os fatores maternos foram analisados conjuntamente, o número de consultas de pré-natal (p=0,004), escolaridade (p<0,001) e presença de problemas no pré-natal (p<0,001) mostraram diferenças significativas entre grupo de transferidos e controle, enquanto entre os óbitos e controle, somente em relação ao número de consultas (p<0,001). Conclusão: A mortalidade neonatal as transferências apresentaram uma tendência de aumento. A asfixia neonatal foi o principal evento relacionado ao óbito, seguido da prematuridade e, no grupo de , os problemas respiratórios foram os mais frequentes, além da asfixia e suspeita de infecção. A baixa escolaridade e os problemas na gestação estiveram associados às transferências para unidades com unidade de terapia neonatal.Introduction: Despite decreasing rates of neonatal mortality, it is important to constantly search for possible causes of illness and death in newborns. Although it is a topic of great importance, the literature shows little data on inter-hospital transfers. The objectives were to analyze the transfers and deaths of newborns in a low-complexity perinatal unit. Method: Retrospective study with analysis of medical records, between 2004 and 2019, in a usual risk perinatal unit, in the city of Niteroi, RJ, Brazil. The data were related to the woman's history, problems during pregnancy, birth conditions and specific newborn (NB) data. The test group consisted of newborns who became ill and were transferred to the neonatal ICU and/or died within the unit and a control group with non-transferred and non-death NBs. The relationship between categorical variables with Chi square and multinomial logistic regression was evaluated between groups. For continuous variables, descriptive analysis, parametric tests (T test and ANOVA) and non-parametric tests (Mann-Whitney and Kruskal Wallis) were used. Generalized models were also applied to assess number of prenatal consultations, presence of neonatal resuscitation, maternal and newborn characteristics with a significance level of 0.05. Results: There was a total of 22,231 admissions to the maternity unit, with an annual average of 1,389.40 births (95% CI: 1,200.58-1,578.30; Min: 310; Max: 1,873; SD: 354.42). The number of transfers due to neonatal problems totaled 372 NBs, 1.6% of hospitalizations (Annual mean: 23.25; 95% CI: 15.43-31.07; Min: 0; Max: 43; SD: 14.67), while there was a total of nine deaths, 0.04% of hospitalizations (Annual mean: 0.56; 95% CI: 0.23-0.90; Min: 0; Max: 2; SD: 0.62). Births showed a negative and non-significant correlation with time (r=- 0.24; p=0.931) while deaths, although positive, insignificant correlation (r= 0.210; p 0.436) and transfers, strong positive and significant (r=0.814; p<0.001). Most of those transferred were male (n=210; 56.5%), over 36 weeks (n=313; 84.1%), mean of 39.2 weeks and the main cause of transfer was respiratory problems (n=211, 56.7%). In the group of deaths, the majority were female and had an average of 35.1 weeks, with asphyxia (n= 8/9; 88.9%) being the main cause of death. When maternal factors were analyzed together, the number of prenatal consultations (p=0.004), education level (p<0.001) and presence of prenatal problems (p<0.001) showed significant differences between the transferred and control group, while between deaths and control, only in relation to the number of consultations (p<0.001). Conclusion Neonatal mortality remained low during the study period with stability forecast, while transfers showed an increasing trend. Neonatal asphyxia was the main event related to death, followed by prematurity and, in the transferred group, respiratory problems were the most frequent, in addition to asphyxia and suspected infection. Low schooling and problems during pregnancy were associated with transfers to units with a neonatal care unit.79 f.Figueiredo Junior, Isaelhttp://lattes.cnpq.br/6328987611357660Pinheiro, Rossiclei de Souzahttp://lattes.cnpq.br/1295114110956560Alves, Valdecyr Herdyhttp://lattes.cnpq.br/5447343127674320Silva, André Ricardo Araujo dahttp://lattes.cnpq.br/7124639099068660http://lattes.cnpq.br/6006223311253385Rios, Alessandra Pinheiro2023-03-06T13:02:36Z2023-03-06T13:02:36Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfRIOS, Alessandra Pinheiro. Mortalidade neonatal e transferência de recém-nascidos em unidade perinatal de risco habitual. 2022. 79 f. 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Introdução: Apesar de índices cada vez menores de mortalidade neonatal, é importante a busca constante das possíveis causas de adoecimento e morte em recém nascidos. Embora seja um tema de grande importância, a literatura mostra poucos dados sobre transferências inter-hospitalares. Os objetivos foram analisar as transferências e mortes de recém-nascidos em unidade perinatal de baixa complexidade. Método: Trabalho retrospectivo com análise de prontuários, entre 2004 e 2019, em uma unidade perinatal de risco habitual, no município de Niterói, RJ, Brasil. Os dados foram relacionados à história da mulher, problemas na gestação, condições de nascimento e dados específicos do RN. O grupo teste foi composto por RNs que adoeceram e foram transferidos para UTI neonatal e/ou evoluíram a óbito dentro da unidade e um grupo controle com RNs não transferidos e não óbito. Foi avaliada, entre os grupos, a relação entre variáveis categóricas com Qui-quadrado e regressão logística multinomial. Nas variáveis contínuas, a análise descritiva, os testes paramétricos (teste T e Anova) e não paramétricos (Mann-Whitney e Kruskal Wallis) foram utilizados. Modelos generalizados: também foram aplicados para avaliar: número de consultas de pré-natal, presença de reanimação neonatal, características maternas e dos recèm-nascidos com nível de significância de 0,05. Resultados: Houve um total de 22.231 internações na maternidade, com uma média anual de 1389,40 nascimentos (IC 95%:1.200,58-1.578,30; Min: 310; Max: 1.873; DP: 354,42). O número de transferências por problemas neonatais totalizou 372 RNs, 1,6% das internações (Média anual: 23,25; IC 95%: 15,43-31,07; Min: 0; Max: 43; DP: 14,67), enquanto ocorreu um total de nove óbitos, 0,04% das internações (Média anual: 0,56; IC 95%: 0,23-0,90; Min: 0; Max: 2; DP:0,62). Os nascimentos mostraram uma correlação negativa e não significativa com o tempo (r=- 0,24; p=0,931) enquanto os óbitos, correlação apesar de positiva, insignificante (r= 0,210; p 0,436) e as transferências, forte positiva e significante (r= 0,814; p< 0,001). A maioria dos transferidos foi do sexo masculino (n=210; 56,5%), acima de 36 semanas (n=313; 84,1%), média de 39,2 semanas e a principal causa de transferência foi por problemas respiratórios (n=211, 56,7%). No grupo de óbitos, a maioria era do sexo feminino e tinha em média 35,1 semanas, sendo a asfixia (n= 8/9; 88,9%) a principal causa de morte. Quando os fatores maternos foram analisados conjuntamente, o número de consultas de pré-natal (p=0,004), escolaridade (p<0,001) e presença de problemas no pré-natal (p<0,001) mostraram diferenças significativas entre grupo de transferidos e controle, enquanto entre os óbitos e controle, somente em relação ao número de consultas (p<0,001). Conclusão: A mortalidade neonatal as transferências apresentaram uma tendência de aumento. A asfixia neonatal foi o principal evento relacionado ao óbito, seguido da prematuridade e, no grupo de , os problemas respiratórios foram os mais frequentes, além da asfixia e suspeita de infecção. A baixa escolaridade e os problemas na gestação estiveram associados às transferências para unidades com unidade de terapia neonatal. |
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