A (im)polidez linguística em grupo específico no ambiente de interação virtual : facebook
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/10343 |
Resumo: | A presente pesquisa tem como objetivo analisar a Estratégia da Polidez Linguística baseada em estudo de Goffman (1996 e 1980), por meio da Teoria da Face de Brown e Levinson (apud Kerbrat-Orecchioni, 2005), a fim de evidenciar a (im)polidez linguística existente no Grupo de Festas Infantis - GFI, criado com o intuito de promover serviços para festas infantis, em corpus previamente selecionado, oriundo desse grupo específico do Facebook. Ao que tudo indica, na própria relação contratual está a explicação para a (im)polidez, uma vez que os participantes do grupo têm como Tu-destinatário alguém, como ele, que vai interagir de forma menos polida. Ou seja, projeta um Tu-destinatário (ser do circuito interno da comunicação, ser da palavra) que aceita (ou autoriza) o modo como o Eu-comunicante determina, por meio do seu discurso, as condições de interação. Sendo assim, como resposta aos problemas que esse fenômeno traz, buscamos, como subsídio teórico, o Contrato de Comunicação (Charaudeau, 2009), baseados na Teoria Semiolinguística. Ainda tratamos da função social do gênero do GFI e, entre outros aspectos, sugerimos esse gênero como sendo um gênero discursivo emergente (Bakhtin, 2010 / Marcuschi, 2005, 2006, 2007 e 2008 / Rojo, 2010) |
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A (im)polidez linguística em grupo específico no ambiente de interação virtual : facebookInternetFacebookGrupo de Interação VirtualGênero Discursivo Emergente(Im)polidez LinguísticaComunidade virtualInternetLinguísticaDiscursoInternetFacebookVirtual Interaction GroupDiscourse Emerging GenderLinguistic (Im)politenessA presente pesquisa tem como objetivo analisar a Estratégia da Polidez Linguística baseada em estudo de Goffman (1996 e 1980), por meio da Teoria da Face de Brown e Levinson (apud Kerbrat-Orecchioni, 2005), a fim de evidenciar a (im)polidez linguística existente no Grupo de Festas Infantis - GFI, criado com o intuito de promover serviços para festas infantis, em corpus previamente selecionado, oriundo desse grupo específico do Facebook. Ao que tudo indica, na própria relação contratual está a explicação para a (im)polidez, uma vez que os participantes do grupo têm como Tu-destinatário alguém, como ele, que vai interagir de forma menos polida. Ou seja, projeta um Tu-destinatário (ser do circuito interno da comunicação, ser da palavra) que aceita (ou autoriza) o modo como o Eu-comunicante determina, por meio do seu discurso, as condições de interação. Sendo assim, como resposta aos problemas que esse fenômeno traz, buscamos, como subsídio teórico, o Contrato de Comunicação (Charaudeau, 2009), baseados na Teoria Semiolinguística. Ainda tratamos da função social do gênero do GFI e, entre outros aspectos, sugerimos esse gênero como sendo um gênero discursivo emergente (Bakhtin, 2010 / Marcuschi, 2005, 2006, 2007 e 2008 / Rojo, 2010)The present research has the objective of analysing the Linguistic Politeness Strategy based on a study by Goffman (1996 and 1980), through the Politeness Theory by Brown and Levinson (apud Kerbrat-Orecchioni, 2005), aiming to find evidence of the linguistic (im)politeness that exists in Grupo de Festas Infantis – GFI, created with the intent of promoting services for children’s parties, in a previously selected corpus, coming from this specific group on Facebook. It seems the explanation for (im)politeness can be found in its own contractual relationship, since the participants of the group have as You-receiver somebody, like themselves, who will interact in a less polite way. That is, they project a You-receiver (being from the internal circuit of communication, being of the word) that accepts (or authorizes) the way the I-speaker determines, through discourse, the conditions for the interaction. Being so, as answers to the questions this phenomenon raises, we have, considered as theoretical subsidiary, the Contract of Communication (Charaudeau, 2009), based on the Semiolinguistcis Theory. We still consider the social function of gender in GFI and, among other aspects, we suggest this gender as being a discoursive emerging gender (Bakhtin, 2010 /Marcuschi, 2005, 2006, 2007 e 2008 / Rojo, 2010)112 f.Trouche, Lygia Maria GonçalvesFigueira, Arlene da FonsecaLima, Ronaldo AmorimPace, Lorelaine Saurina Machado2019-07-08T16:06:48Z2019-07-08T16:06:48Z2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/10343openAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-01-19T12:50:38Zoai:app.uff.br:1/10343Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T11:04:32.987421Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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