Avaliação da taxa de produção da taxa de produção urinária nas gestações gemelares: estudo exloratório
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/4716 |
Resumo: | O objetivo do estudo foi avaliar o modelo que melhor explique a TPUF nas GG e estabelecer os padrões de referência para a população estudada. Métodos: O volume urinário fetal foi medido utilizando a ultrassonografia 3D através da tecnologia VOCAL® (virtual organ computer-aided analysis). O ângulo de rotação utilizado foi de 30°. O volume da bexiga fetal foi medido 2 vezes em cada feto sendo V1, o primeiro volume adquirido e, V2, o segundo, com intervalo entre 1 e 5 minutos. Para calcular a taxa de produção urinária (TPUF). A TPUF foi calculada utilizando-se a fórmula TPUF = [(V2 – V1) / tempo do intervalo em minutos] x60. Juntamente com a TPUF, foi realizada a biometria dos fetos. Resultados: De um total de 41 gestações gemelares recrutadas entre 20 e 34 semanas, 30 foram incluídas no estudo. Onze foram excluídas devido a dificuldade de delimitar os contornos de uma ou ambas as bexigas, a obtenção da fase esvaziamento vesical em um ou ambos os fetos (V2 < V1) ou da presença de complicações associadas a gestação no momento do exame que só foram descobertas posteriormente. A análise de regressão linear da TPUF em função do diâmetro biparietal (DBP) gerou uma curva de normalidade nas gestações gemelares da população brasileira, e é representada pela equação: LnTPUF= LnTPUF= LnTPUF= LnTPUF= -5.0121+ 0.0548DBP 5.0121+ 0.0548DBP 5.0121+ 0.0548DBP 5.0121+ 0.0548DBP 5.0121+ 0.0548DBP 5.0121+ 0.0548DBP 5.0121+ 0.0548DBP 5.0121+ 0.0548DBP 5.0121+ 0.0548DBP 5.0121+ 0.0548DBP 5.0121+ 0.0548DBP 5.0121+ 0.0548DBP 5.0121+ 0.0548DBP 5.0121+ 0.0548DBP 5.0121+ 0.0548DBP (R2 0.3386 e p valor < 0.001). Conclusões: O DBP é a variável com maior associação com a TPUF nas gestações gemelares. A cada 1 mm de aumento do DBP há aumento de 5% na TPUF. Não houve influência da corionicidade na TPUF |
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