De joia real a bastião republicano: travessias que consolidam a biblioteca nacional
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/32251 |
Resumo: | Do cenário colonial ao republicano, viagens e travessias foram características presentes na consolidação da Biblioteca Nacional. O trabalho tem como objetivos remontar a história da Biblioteca Nacional a partir da dissolução do acervo da Biblioteca Real portuguesa, consequência do terremoto de 1755 sofrido por Portugal; compreender o protagonismo dos diretores da Biblioteca enquanto viabilizadores de mudanças em sua estrutura e abordar os primeiros egressos do Curso de Biblioteconomia e sua formação a partir do resgate documental na Casa dos Contos. Partindo do estabelecimento da Biblioteca em terras brasileiras, são identificadas outras importantes viagens através de dois diretores: Ramiz Galvão e Manoel Cícero Peregrino da Silva. Representando a Biblioteca Nacional, ambos viajaram ao continente europeu em busca de referências que viriam a impactar estruturalmente a instituição a partir de seus regulamentos. Destaca-se o último, responsável pela criação do primeiro curso de biblioteconomia do país em 1915, protagonista na formação do pensamento biblioteconômico a nível nacional. Em outro momento, são abordados os primeiros egressos do curso e seus percursos aos Estados Unidos e Minas Gerais. Para desenvolvimento teórico utilizamos o acervo histórico da Biblioteca Nacional disponibilizado em seus Anais, bem como o levantamento bibliográfico pertinente ao tema proposto. Identifica-se a relevância dos diretores enquanto pioneiros na institucionalização das viagens como instrumentos de aprimoramento das bibliotecas, e a importância dos egressos do curso na perpetuação deste legado. |
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