Percepção dos passageiros sobre as mudanças advindas das concessões aeroportuárias: o caso Riogaleão, Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro

• Autor(a) principal: Santos, Rosemárcia Ribeiro dos Santos
• Data de Publicação: 2019
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
• Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/22178
• topic: Turismo; Transporte aério; Concessões aeroportuárias; Riogaleão; Transporte atmosférico; Concessão de serviço público; Tourism; Air transport; Airport concessions; Riogaleão

As concessões aeroportuárias passaram a fazer parte da realidade de alguns aeroportos do Brasil a partir do ano de 2011, justificadas pela necessidade de melhorar os serviços oferecidos aos passageiros e adequar os aeroportos brasileiros aos padrões internacionais. Desde então ocorreram diversas transformações nestes, tanto no aspecto físico, como no aspecto gerencial, visto que historicamente os aeroportos brasileiros sempre foram administrados, em sua maioria, por um órgão público. Dentre os aeroportos concessionados está o Aeroporto Internacional Tom Jobim - AIRJ, localizado no estado do Rio de Janeiro, o qual é objeto de estudo deste trabalho. O aeroporto, após a concessão, passou a ser gerido pela concessionária Riogaleão, que conta com a participação da Changi Airports International, também administradora do multipremiado Aeroporto de Changi, Cingapura. Desde o início do contrato de concessão, o aeroporto já passou por diversas mudanças, algumas delas similares ao cenário do Aeroporto de Changi. Dada as transformações que o AIRJ vem passando, o objetivo desta monografia é verificar a percepção dos passageiros do AIRJ em relação a estas mudanças por meio de uma pesquisa quali-quantitativa, bibliográfica e explicativa. Os dados foram coletados por meio de entrevistas e questionário on-line. O público-alvo selecionado foram pessoas que utilizaram o serviço do AIRJ antes e depois do processo de concessão, compreendendo o período anterior a agosto de 2014 e a partir de 2016, além de ter idade mínima de 25 anos. Como resultado, entendeu-se que os passageiros têm percebido as mudanças do AIRJ de maneira positiva, embora alguns aspectos negativos ainda sejam sinalizados