Militância : sobre o materialismo da graça
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/6832 |
Resumo: | A delimitação de um conceito que bem defina o que é o material é tema dos maiores tratados de filosofia desde o inicio deste modo de interpretação do real. Encontramos por exemplo em Demócrito um materialismo que se sustenta em unidades indivisíveis nomeadas átomos, ou em Platão onde a construção do mundo material é feita por um Demiurgo. Definir o que é o material e a adição do sufixo grego “ismo”, que implica em sentenciar que referimos a um conjunto de ideias sobre o radical previamente citado. Gera-nos esse termo “materialismo”. No pensamento de Alain Badiou deparamo-nos com três formas de materialismo: “O dialético, o democrático e o da graça”. Encontramos um par de opostos em relação às duas primeiras formas de materialismo. O dialético e o democrático. O problema, e objeto de estudo, é este terceiro materialismo que se encontra deslocado do restante de sua estrutura de pensamento. A apresentação desta terceira forma, aparentemente para além da democracia e da dialética, nos fornece uma base solida para compreender a filosofia militante de Badiou. Pois ele se manifesta totalmente vinculada a umafigura que ele interpreta enquanto exemplo de militância; porém para nósà duvida levantada sobre a legitimidade de Paulo de Tarso, algumas vezes incluindo Alain Badiou, em contraste com sua loucura será o fio de Ariadne para o desenvolvimento do trabalho. |
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