Efeito do dentifrício contendo fosfopeptídeos de caseína-fosfato de cálcio amorfo na remineralização de esmalte humano: estudo controlado, cruzado, randomizado, duplo cego e in situ

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Patricia Regina Almeida de
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/14467
Resumo: Avaliar o efeito dos cremes contendo fosfopeptídeos da caseína-fosfato de cálcio amorfo (CPP- ACP) com e sem fluoreto na remineralização do esmalte desmineralizado após um período de 10 dias de acúmulo de biofilme in situ, em um estudo randomizado, controlado, cruzado e duplo cego. Foram selecionados 160 blocos de esmalte através da média de microdureza superficial (MDS) e submetidos ao processo de cárie artificial. 10 voluntários foram selecionados e distribuídos aleatoriamente para usarem dispositivos intrabucais palatinos, contendo 4 blocos de esmalte humano, polidos e cariados artificialmente (3mmx3mmx3mm), para cada grupo durante 4 períodos cruzados, de 10 dias cada. Para simular desafio cariogênico, foram cobertos com uma tela plástica, 1mm aquém da borda do acrílico. Os voluntários utilizaram dentifrício não fluoretado e aplicaram na área exposta dos espécimes os produtos para cada grupo: Controle (CO) Dentifricio não Fluoretado (Daudt Ltda, Rio de Janeiro, RJ, Brazil); MI Paste (MP) (RecaldentTM- GC Corporation, Tókio, Japão); MI Paste Plus (MPP) (RecaldentTM900 ppmNaF-GC Corporation, Tókio, Japão); Dentifrício Fluoretado (DF), (CrestTM1100 ppm/NaF, Procter & Gamble Co., Cincinnati, OH, USA). Foi aplicado 0,03ml (seringa de insulina) do produto, em cada espécimes por 3 minutos 1 vez/dia, após a principal refeição (14:00 horas) com tempo de uso mínimo de 12 horas na cavidade bucal. Teste de microdureza superficial knoop (MDS) (Micromet 2001, Buehler, IL, USA) 50g/15s) foi realizada na fase T0 (hígido); T1 (cariado) e T2 (pós-tratamento) e MEV na fase T2. Após a MDS na fase T1 os espécimes também foram subdivididos em subgrupos B1 e B2 de acordo com a média de MDS (B1 ≤ 150 e B2≥ 150). Posteriormente, foram cortados no sentido transverso, lixados e polidos e a microdureza transversal knoop (MDT) foi realizada a 25μm da margem até a uma distância de 250μm. Os dados foram analisados por teste Kruskal Wallis, Mann Whitney e Wilcoxon (p = 0,05). Observou-se redução da microdureza após a realização da lesão de cárie artificial (T0_hígido > T1_cariado; p<0,05). Nenhuma diferença foi observada entre os grupos nos tempos T0 e T1 (G1=G2=G3=G4; p<0,05). Em T2, a MP e DF apresentaram maior mediana de MDS comparados aos grupos CO e MPP (p<0,05). Ao MEV, superfície com menos irregularidade foi observada no grupo MPP após tratamento. Esmalte com maior desmineralização inicial apresentou maior potencial de remineralização com os DF. Em profundidade, maior desmineralização foi observada na margem externa do esmalte (p<0.05) independente do produto aplicado. Esmalte sem tratamento apresentou maior desmineralização em profundidade quando comparado aos grupos com tratamento, porém, diferença estatística somente entre os grupos MP e DF, apresentando dose resposta. MP foi diferente estatisticamente nas distâncias de 75 µm e 125-175 µm, e o DF, nas distâncias 100 µm e 125 µm. Os agentes remineralizadores DF e MP foram capazes de evitar a desmineralização ou de promover a remineralização quando a profundidade da lesão foi considerada. O grau de desmineralização da lesão inicial influenciou o potencial remineralizador dos agentes testados. Em lesões com maior desmineralização o DF deve ser recomendado.
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spelling Efeito do dentifrício contendo fosfopeptídeos de caseína-fosfato de cálcio amorfo na remineralização de esmalte humano: estudo controlado, cruzado, randomizado, duplo cego e in situEffect of dentifrice containing phosphopeptides of amorphous calcium casein-phosphate on remineralization of human enamel: randomized double blind in situ studyCárie dentáriaTeste de durezaRemineralização dentáriaEsmalte dentárioCárie dentáriaRemineralização dentáriaTeste de durezaTooth decayHardness testDental remineralizationDental enamelAvaliar o efeito dos cremes contendo fosfopeptídeos da caseína-fosfato de cálcio amorfo (CPP- ACP) com e sem fluoreto na remineralização do esmalte desmineralizado após um período de 10 dias de acúmulo de biofilme in situ, em um estudo randomizado, controlado, cruzado e duplo cego. Foram selecionados 160 blocos de esmalte através da média de microdureza superficial (MDS) e submetidos ao processo de cárie artificial. 10 voluntários foram selecionados e distribuídos aleatoriamente para usarem dispositivos intrabucais palatinos, contendo 4 blocos de esmalte humano, polidos e cariados artificialmente (3mmx3mmx3mm), para cada grupo durante 4 períodos cruzados, de 10 dias cada. Para simular desafio cariogênico, foram cobertos com uma tela plástica, 1mm aquém da borda do acrílico. Os voluntários utilizaram dentifrício não fluoretado e aplicaram na área exposta dos espécimes os produtos para cada grupo: Controle (CO) Dentifricio não Fluoretado (Daudt Ltda, Rio de Janeiro, RJ, Brazil); MI Paste (MP) (RecaldentTM- GC Corporation, Tókio, Japão); MI Paste Plus (MPP) (RecaldentTM900 ppmNaF-GC Corporation, Tókio, Japão); Dentifrício Fluoretado (DF), (CrestTM1100 ppm/NaF, Procter & Gamble Co., Cincinnati, OH, USA). Foi aplicado 0,03ml (seringa de insulina) do produto, em cada espécimes por 3 minutos 1 vez/dia, após a principal refeição (14:00 horas) com tempo de uso mínimo de 12 horas na cavidade bucal. Teste de microdureza superficial knoop (MDS) (Micromet 2001, Buehler, IL, USA) 50g/15s) foi realizada na fase T0 (hígido); T1 (cariado) e T2 (pós-tratamento) e MEV na fase T2. Após a MDS na fase T1 os espécimes também foram subdivididos em subgrupos B1 e B2 de acordo com a média de MDS (B1 ≤ 150 e B2≥ 150). Posteriormente, foram cortados no sentido transverso, lixados e polidos e a microdureza transversal knoop (MDT) foi realizada a 25μm da margem até a uma distância de 250μm. Os dados foram analisados por teste Kruskal Wallis, Mann Whitney e Wilcoxon (p = 0,05). Observou-se redução da microdureza após a realização da lesão de cárie artificial (T0_hígido > T1_cariado; p<0,05). Nenhuma diferença foi observada entre os grupos nos tempos T0 e T1 (G1=G2=G3=G4; p<0,05). Em T2, a MP e DF apresentaram maior mediana de MDS comparados aos grupos CO e MPP (p<0,05). Ao MEV, superfície com menos irregularidade foi observada no grupo MPP após tratamento. Esmalte com maior desmineralização inicial apresentou maior potencial de remineralização com os DF. Em profundidade, maior desmineralização foi observada na margem externa do esmalte (p<0.05) independente do produto aplicado. Esmalte sem tratamento apresentou maior desmineralização em profundidade quando comparado aos grupos com tratamento, porém, diferença estatística somente entre os grupos MP e DF, apresentando dose resposta. MP foi diferente estatisticamente nas distâncias de 75 µm e 125-175 µm, e o DF, nas distâncias 100 µm e 125 µm. Os agentes remineralizadores DF e MP foram capazes de evitar a desmineralização ou de promover a remineralização quando a profundidade da lesão foi considerada. O grau de desmineralização da lesão inicial influenciou o potencial remineralizador dos agentes testados. Em lesões com maior desmineralização o DF deve ser recomendado.The aim of this randomized, controlled, cross-over, and double-blind study was to evaluate the effect of crèmes containing casein phosphopeptide-amorphous calcium phosphate (CPP-ACP) with and without fluoride on the remineralization of demineralized enamel after 10 days of in situ biofilm accumulation. A total of 160 enamel blocks were selected based on the Knoop hardness number test (KHN) and subjected to an artificial caries process. Ten volunteers were randomly selected to wear palatal intraoral devices containing four polished blocks (3 mm x 3 mm x 3 mm) of human enamel with artificially induced caries for four 10-day crossover periods. To simulate a cariogenic challenge, they were covered with a plastic screen, 1 mm short of the edge of the acrylic. The volunteers used non-fluoridated dentifrice and applied the following products on the exposed area of the specimens: Control group (CG): non-fluoridated dentifrice (Daudt Ltda, Rio de Janeiro, RJ, Brazil); MI Paste (MP) – Recaldent TM-GC Corporation, Tokyo, Japan); MI Paste Plus (MPP) – Recaldent™ 900 ppm NaF-GC Corporation, Tokyo, Japan; Fluoride dentifrice (DF) – CrestTM 1100 ppm / NaF, Procter & Gamble Co., Cincinnati, OH, USA. Each specimen received 0.03 g of the product for 3 minutes once a day after the main meal (at 2 p.m.), and the volunteers wore the appliance for at least 12 hours. The KHN (Micromet 2001, Buehler, IL, USA) 50 g / 15 s) was performed at T0 (healthy enamel); T1 (carious enamel), and T2 (after treatment), and scanning electron microscopy (SEM) was performed at T2. After the KHN, the specimens were also subdivided at T1 according to the means obtained from the test (T1 ≤ 150 and T1≥ 150). Subsequently, the specimens were sectioned transversely, sand-blasted, and polished, and the cross-sectional microhardness (CSH) test was performed at 25μm from the margin to a distance of 250μm. Data were analyzed by the Kruskal-Wallis, Mann-Whitney, and Wilcoxon tests (p = 0.05). Microhardness decreased after induction of the carious lesion (T0 > T1; p <0.05). No differences were observed between groups at T0 and T1 (CG = MP = MPP = DF, p <0.05). At T2, MP and DF had a higher median of KHN compared to the CG and MPP groups (p <0.05). SEM showed a less irregular surface in the MPP group after treatment. Enamel with higher initial demineralization presented greater remineralization potential with fluoridated dentifrice. At depth, greater demineralization was observed on the outer edge of the enamel surface (p <0.05), regardless of the product applied. Untreated enamel presented greater demineralization at depth when compared to treatment groups, but there was statistical difference only between MP and DF, with dose response. MP was statistically different at 75μm and 125-175μm, and DF at 100μm and 125μm. DF and MP were able to prevent demineralization or to promote remineralization when the depth of the lesion was considered. The degree of demineralization of the initial lesion influenced the remineralizing potential of the agents tested. Fluoridated products should be recommended for lesions with greater demineralization.70f.Tostes, Mônica AlmeidaBarceleiro, Marcos De Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/4254201521485704http://lattes.cnpq.br/9689696767447550http://lattes.cnpq.br/6235472500953210Oliveira, Patricia Regina Almeida de2020-07-22T18:36:01Z2020-07-22T18:36:01Z2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.documenthttps://app.uff.br/riuff/handle/1/14467http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-01-20T19:16:04Zoai:app.uff.br:1/14467Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202022-01-20T19:16:04Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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